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Na próxima quarta-feira (4/4), o plenário da Corte julgará um tema em destaque nos noticiários: o pedido de habeas corpus que tenta impedir a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além de definir o futuro do líder das pesquisas eleitorais para a Presidência, o tribunal pode abrir um precedente capaz de afetar milhares de condenados em todo o país. Com o indeferimento dos embargos de declaração do petista na segunda-feira ada (26/3), pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), a análise do Supremo é a última esperança de Lula para suspender a execução da pena de 12 anos de 1 mês à qual foi condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex do Guarujá (SP). Às vésperas do julgamento, aumenta o turbilhão de pressões sobre a Corte, que, independentemente do resultado da sessão, deve ser alvo de uma chuva de críticas. Leia também Política Segunda instância e HC de Lula turbinam manifestações em Brasília Justiça Trezentos procuradores e juízes vão ao STF por prisão em 2ª instância Justiça STF dá sobrevida a Lula, abre limbo jurídico e permanece sob pressão Justiça Maioria do STF impede prisão de Lula até julgamento de habeas corpus Brasil “Pense num cabra animado”, comemora Lula ao saber de decisão do STF Na intenção de pressionar o Supremo, manifestantes preparam atos em todo o país. Já nesse domingo (1º), a sede do tribunal, em Brasília, foi coberta por faixas cheias de críticas. A maior diz: “1º de abril. Feliz dia do STF”. O local deve ser palco de outro protesto que está sendo convocado para esta terça-feira (3), véspera do julgamento. Movimentos contrários ao petista também organizam atos em 20 estados brasileiros e quatro países. E não é só do público geral que o STF enfrenta pressão. 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Cinco – Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli, Celso de Mello e Gilmar Mendes – devem votar pela concessão do habeas corpus e pela garantia da liberdade de Lula até o julgamento de recurso por tribunais superiores. 4 imagensFechar modal.1 de 4Fachada do STF amanheceu neste domingo (1º) com faixas de protesto a favor da prisão de LulaRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 4Thiago Rocha é um dos responsáveis pelos cartazes fixados no STF convocando a população para protestosIan Ferraz/Metrópoles3 de 4Corte julga, na quarta-feira (4), pedido de habeas corpus do ex-presidente para que ele recorra em liberdade da condenação na Lava JatoRafaela Felicciano/Metrópoles4 de 4Caso mantenha a prisão em segunda instância, Lula pode ser preso imediatamente e ficará mais longe de concorrer à presidência nas eleições de 2018Rafaela Felicciano/Metrópoles O grupo com o posicionamento oposto tem o mesmo número de ministros. Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Edson Fachin e Cármen Lúcia deram a entender, na última sessão em plenário, que negarão o pedido de HC e permitirão a prisão de Lula. O ônus da decisão recai, portanto, nos ombros de Rosa Weber. Discreta e avessa a declarações públicas, ela não deu dicas sobre seu posicionamento. Na sessão que analisou o cabimento do habeas corpus do ex-presidente, a ministra foi uma das integrantes da maioria a votar pela concessão de liminar impedindo a prisão de Lula até análise do mérito do processo no STF. Ao proferir o voto, no entanto, fez questão de deixar claro sua posição: dizia respeito especificamente à liminar, e não antecipava sua decisão quanto ao habeas corpus. Pessoalmente, ela já se manifestou no sentido de não concordar com a execução penal após condenação em segunda instância. No entanto, em sua atuação no Supremo, tem aderido à jurisprudência que permite a prisão dos sentenciados. Resta saber para qual lado da balança Weber vai se inclinar no caso Lula. Precedente Apesar de tratar apenas do processo do ex-presidente, o julgamento de quarta-feira (4) também traz à tona a discussão sobre a execução penal após segunda instância. Caso a Corte conceda o HC ao petista, o caso deve ser utilizado como exemplo para a impetração de habeas corpus pelos advogados de milhares de presos ou condenados em situação parecida com a de Lula. A última decisão da Corte sobre o tema é de 2016, em tese de repercussão geral, ou seja, válida como regra universal. À época, o plenário entendeu, por 6 x 5, que a pena poderia ser executada. Os ministros derrotados, no entanto, tentam uma revisão da jurisprudência. Com a recente mudança de opinião do ministro Gilmar Mendes, que em 2016 votou com a maioria, a articulação para um novo julgamento do tema se fortaleceu. O caso do ex-presidente Lula só adicionou mais lenha à fogueira. 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Prestes a julgar HC de Lula, STF começa a semana sob forte pressão

Corte é alvo de protestos e, independentemente do resultado do processo, deve receber críticas. Não há dúvidas que o placar será acirrado

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STF protesto
1 de 1 STF protesto - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Após alguns dias de folga, a volta ao trabalho dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não será nada amena. Na próxima quarta-feira (4/4), o plenário da Corte julgará um tema em destaque nos noticiários: o pedido de habeas corpus que tenta impedir a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além de definir o futuro do líder das pesquisas eleitorais para a Presidência, o tribunal pode abrir um precedente capaz de afetar milhares de condenados em todo o país.

Com o indeferimento dos embargos de declaração do petista na segunda-feira ada (26/3), pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), a análise do Supremo é a última esperança de Lula para suspender a execução da pena de 12 anos de 1 mês à qual foi condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex do Guarujá (SP). Às vésperas do julgamento, aumenta o turbilhão de pressões sobre a Corte, que, independentemente do resultado da sessão, deve ser alvo de uma chuva de críticas.

Na intenção de pressionar o Supremo, manifestantes preparam atos em todo o país. Já nesse domingo (1º), a sede do tribunal, em Brasília, foi coberta por faixas cheias de críticas. A maior diz: “1º de abril. Feliz dia do STF”.

O local deve ser palco de outro protesto que está sendo convocado para esta terça-feira (3), véspera do julgamento. Movimentos contrários ao petista também organizam atos em 20 estados brasileiros e quatro países.

E não é só do público geral que o STF enfrenta pressão. Nesta segunda (2), juízes e membros do Ministério Público entregam um abaixo-assinado pedindo a manutenção da prisão após sentença de segunda instância. Até a noite desse domingo (1º), mais de 3,8 mil s já haviam sido coletadas. Figuras que ganharam notoriedade com a Operação Lava Jato, como o procurador Deltan Dallagnol e o juiz Sérgio Moro, também se manifestaram publicamente no mesmo sentido.

Placar
Dos 11 ministros do STF, dez indicaram como vão se posicionar na sessão plenária da próxima quarta. A expectativa é de placar acirrado. Cinco – Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli, Celso de Mello e Gilmar Mendes – devem votar pela concessão do habeas corpus e pela garantia da liberdade de Lula até o julgamento de recurso por tribunais superiores.

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Thiago Rocha é um dos responsáveis pelos cartazes fixados no STF convocando a população para protestos
Corte julga, na quarta-feira (4), pedido de habeas corpus do ex-presidente para que ele recorra em liberdade da condenação na Lava Jato
Caso mantenha a prisão em segunda instância, Lula pode ser preso imediatamente e ficará mais longe de concorrer à presidência nas eleições de 2018
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Fachada do STF amanheceu neste domingo (1º) com faixas de protesto a favor da prisão de Lula

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Thiago Rocha é um dos responsáveis pelos cartazes fixados no STF convocando a população para protestos

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Corte julga, na quarta-feira (4), pedido de habeas corpus do ex-presidente para que ele recorra em liberdade da condenação na Lava Jato

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Caso mantenha a prisão em segunda instância, Lula pode ser preso imediatamente e ficará mais longe de concorrer à presidência nas eleições de 2018

Rafaela Felicciano/Metrópoles

O grupo com o posicionamento oposto tem o mesmo número de ministros. Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Edson Fachin e Cármen Lúcia deram a entender, na última sessão em plenário, que negarão o pedido de HC e permitirão a prisão de Lula.

O ônus da decisão recai, portanto, nos ombros de Rosa Weber. Discreta e avessa a declarações públicas, ela não deu dicas sobre seu posicionamento. Na sessão que analisou o cabimento do habeas corpus do ex-presidente, a ministra foi uma das integrantes da maioria a votar pela concessão de liminar impedindo a prisão de Lula até análise do mérito do processo no STF.

Ao proferir o voto, no entanto, fez questão de deixar claro sua posição: dizia respeito especificamente à liminar, e não antecipava sua decisão quanto ao habeas corpus. Pessoalmente, ela já se manifestou no sentido de não concordar com a execução penal após condenação em segunda instância. No entanto, em sua atuação no Supremo, tem aderido à jurisprudência que permite a prisão dos sentenciados. Resta saber para qual lado da balança Weber vai se inclinar no caso Lula.

Precedente
Apesar de tratar apenas do processo do ex-presidente, o julgamento de quarta-feira (4) também traz à tona a discussão sobre a execução penal após segunda instância. Caso a Corte conceda o HC ao petista, o caso deve ser utilizado como exemplo para a impetração de habeas corpus pelos advogados de milhares de presos ou condenados em situação parecida com a de Lula.

A última decisão da Corte sobre o tema é de 2016, em tese de repercussão geral, ou seja, válida como regra universal. À época, o plenário entendeu, por 6 x 5, que a pena poderia ser executada. Os ministros derrotados, no entanto, tentam uma revisão da jurisprudência. Com a recente mudança de opinião do ministro Gilmar Mendes, que em 2016 votou com a maioria, a articulação para um novo julgamento do tema se fortaleceu. O caso do ex-presidente Lula só adicionou mais lenha à fogueira.

Tramitam no STF duas ações de constitucionalidade pedindo a revisão do tema, sob relatoria do ministro Marco Aurélio Mello. Com os desdobramentos recentes, ele tem aumentado a pressão para que os processos sejam levados a plenário. A presidente da Corte, no entanto, resiste a essa movimentação.

Cármen Lúcia não colocou as ações na pauta do plenário sob a alegação de que o entendimento do Supremo sobre a prisão após segunda instância é recente. Ao pautar o habeas corpus de Lula, no entanto, abriu a possibilidade de abertura de um precedente que, na prática, pode ter o mesmo efeito. Assim, embora trate apenas do caso do ex-presidente, Lula não é o único a ficar atento ao julgamento da próxima quarta-feira (4).

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