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Moraes expediu ordem de busca e apreensão contra bolsonaristas e bloqueou contas bancárias de entidades suspeitas de financiar atos contra o STFHUGO BARRETO/ Metrópoles5 de 10“Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro”, disse o presidente diante de uma multidãoFábio Vieira6 de 10Meses antes, em fevereiro, Moraes havia mandado prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), aliado do presidenteAline Massuca7 de 10O ministro Alexandre de Moraes Daniel Ferreira/Metrópoles8 de 10O ex-presidente Jair BolsonaroMicheal Melo/ Metrópoles9 de 10O inquérito motivou o início de mais um round entre os doisMarcelo Camargo/ Metrópoles10 de 10“Tudo tem um limite. Eu jogo dentro das quatro linhas, e quem for jogar fora das quatro linhas não vai ter o beneplácito da lei. Se quiser jogar fora das quatro linhas, eu jogo também”, disse o presidenteRafaela Felicciano/Metrópoles Ofensas e ameaças Segundo a denúncia do Ministério Público (MP), o engenheiro e o autônomo usaram um carro de som com um caixão para ofender o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) usando termos como “advogado do PCC”, “ladrão”, “canalha”, “veado” e “corrupto”. O MP também apontou que os bolsonaristas fizeram ameaças ao dizerem que o magistrado e seus familiares “jamais poderão sair nas ruas deste país”. 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Justiça condena bolsonaristas por ato no prédio de Alexandre de Moraes

Antônio Carlos Bronzeri e Jurandir Pereira Alencar usaram, em maio de 2020, um carro de som em frente ao apartamento do ministro do STF

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Alexandre de Moraes_STF
1 de 1 Alexandre de Moraes_STF - Foto: TSE

São Paulo – O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o engenheiro Antônio Carlos Bronzeri e o autônomo Jurandir Pereira Alencar por protestarem, em maio de 2020, em frente ao prédio residencial de Alexandre de Moraes, em São Paulo.

Os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) foram condenados por perturbação do sossego alheio, segundo o Uol. A pena estipulada para os homens foi de 19 dias de prisão, em regime aberto, quando o preso a a noite em um presídio de segurança mínima.

O juiz José Fernando Steinberg disse na sentença que o processo judicial provou que o engenheiro e o autônomo “perturbaram o sossego alheio, com gritaria e algazarra”. A dupla ainda pode recorrer da decisão.

10 imagens
A relação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com o presidente Jair Bolsonaro é, de longe, uma das mais tumultuadas do cenário político brasileiro
No capítulo mais acalorado, no último 7 de Setembro, o presidente chamou o ministro de “canalha” e ameaçou afastá-lo do cargo
O motivo? Moraes expediu ordem de busca e apreensão contra bolsonaristas e bloqueou contas bancárias de entidades suspeitas de financiar atos contra o STF
“Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro”, disse o presidente diante de uma multidão
Meses antes, em fevereiro, Moraes havia mandado prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), aliado do presidente
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A relação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com o presidente Jair Bolsonaro é, de longe, uma das mais tumultuadas do cenário político brasileiro

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No capítulo mais acalorado, no último 7 de Setembro, o presidente chamou o ministro de “canalha” e ameaçou afastá-lo do cargo

Reprodução
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O motivo? Moraes expediu ordem de busca e apreensão contra bolsonaristas e bloqueou contas bancárias de entidades suspeitas de financiar atos contra o STF

HUGO BARRETO/ Metrópoles
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“Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro”, disse o presidente diante de uma multidão

Fábio Vieira
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Meses antes, em fevereiro, Moraes havia mandado prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), aliado do presidente

Aline Massuca
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O ministro Alexandre de Moraes

Daniel Ferreira/Metrópoles
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O ex-presidente Jair Bolsonaro

Micheal Melo/ Metrópoles
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O inquérito motivou o início de mais um round entre os dois

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“Tudo tem um limite. Eu jogo dentro das quatro linhas, e quem for jogar fora das quatro linhas não vai ter o beneplácito da lei. Se quiser jogar fora das quatro linhas, eu jogo também”, disse o presidente

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Ofensas e ameaças

Segundo a denúncia do Ministério Público (MP), o engenheiro e o autônomo usaram um carro de som com um caixão para ofender o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) usando termos como “advogado do PCC”, “ladrão”, “canalha”, “veado” e “corrupto”.

O MP também apontou que os bolsonaristas fizeram ameaças ao dizerem que o magistrado e seus familiares “jamais poderão sair nas ruas deste país”.

A denúncia afirma que Bronzeri e Alencar tinham o objetivo de “intimidar” Moraes, que na época tinha concedido liminar suspendendo a nomeação de Alexandre Ramagem, amigo da família Bolsonaro, para a diretoria-geral da Polícia Federal.

Defesa

A defesa alega que foi uma manifestação legítima, sem “ameaça, arruaça ou ato criminoso”. Os advogados também afirmam que a  acusação distorceu os fatos, pois a confusão foi iniciada pelo ministro que da sacada teria feito ofensas e provacações.

“O ministro primeiramente ofendeu e provocou os manifestantes, incitando-os a perder o controle para, então, poder abusar de sua posição, de sua influência e de seu cargo”, disseram os advogados no processo.

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