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Jungmann diz que combate a roubos impede facções de financiar crimes

Ministro detalhou operação nacional contra roubos e latrocínios

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Marcelo Camargo/Agência Brasil
Raul Jungmann, ministro da Segurança Pública
1 de 1 Raul Jungmann, ministro da Segurança Pública - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Terceira ação coordenada pelo Sistema Único de Segurança Pública (Susp), a Operação Midas, contou com a participação de 3.745 policiais civis. A megaoperação, deflagrada nesta quarta-feira (2/9), simultaneamente por polícias civis de 25 estados e do Distrito Federal, teve por objetivo prender autores de crimes de roubo e de latrocínio (roubo seguido de morte).

Segundo o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, entre as motivações da operação está a de que o dinheiro roubado, principalmente de carros-fortes e de caixas eletrônicos, acaba sendo usado por facções para a prática de outros crimes, como tráfico de drogas, contrabando e até mesmo financiamento de campanhas políticas.

Até o início desta tarde, foram feitas 116 prisões por roubo; três por latrocínio e 154 por outros crimes, além de 60 prisões em flagrante. Foram cumpridos 155 mandados de busca e apreensão. Mais de 1 tonelada de maconha e de 4 quilos de cocaína foram apreendidos, além de 33 mil unidades de ecstasy, 31 armas de fogo e seis veículos. Como a operação terá duração de pelo menos 48 horas, a expectativa é de expansão desses números.

O único estado que não participou da Operação Midas foi o Amazonas, devido a algumas dificuldades operacionais decorrentes de uma mudança que está ocorrendo em um cargo de chefia na área de segurança pública.

Segundo Jungmann, o latrocínio é o crime que mais assusta porque é o que resulta em maior número de delitos. Segundo ele, trata-se de um tipo de crime que acaba servindo para financiar outras práticas criminosas, cometidas pelas cerca de 70 facções criminosas existentes no Brasil. “O roubo a caixas eletrônicos têm acontecido em quantidade de milhares ao ano. Nossos setores de Inteligência informam que ele serve de capital de giro para as facções, para o financiamento de outras atividades, como tráfico de drogas, contrabando, descaminho e tantas outras operações que são promovidas pelo crime organizado.”

De acordo com o ministro, há também preocupação com o fato de tais facções usarem esse dinheiro inclusive para o financiamento de campanhas políticas. “Identificamos [participação de facções] não só nessas [eleições], mas nas eleições adas. O que estamos fazendo é criar um filtro para evitar que esses políticos se elejam e, se eleitos, levamos nossas informações ao TSE [Tribunal Superior Eleitoral], para que tome as providências necessárias, que, esperamos, seja a cassação desses representantes do crime organizados. Não se pode itir que representantes do crime venham a fazer parte do Parlamento, seja ele municipal, estadual ou federal”, disse Jungmann.

Para o ministro, as facções são atualmente “o principal pesadelo e o principal problema a ser enfrentado pela segurança publica” por, de dentro dos sistemas penitenciários, controlarem os crimes nas ruas.

Jungmann informou que, nos próximos dias, serão apresentadas as metas da Política Nacional de Segurança Pública, entre as quais está a redução em 3,5% ao ano dos 63 mil homicídios que ocorrem a cada ano no Brasil. “O Brasil está assumindo e propondo aos estados uma redução de 3,5% ao ano, dos homicídios. Como os homicídios vinham crescendo 4%, se conseguirmos uma redução, até 2019, de 3,5, teremos reduzido em 7,5% esses crimes”, argumentou.

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