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Juiz marca julgamento de PMs réus por mortes na Chapada dos Veadeiros

Audiências devem acontecer em intervalo de cinco dias em julho. Justiça deve providenciar modificação de voz para testemunhas sigilosas

atualizado

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@viladesaojorgechapadaveadeiros
manifestação chapada veadeiros pm mortos goias
1 de 1 manifestação chapada veadeiros pm mortos goias - Foto: @viladesaojorgechapadaveadeiros

Goiânia – As audiências de instrução e julgamento dos sete policiais militares acusados de ass quatro homens e forjar um confronto na região da Chapada dos Veadeiros, foram marcadas para acontecer entre os dias 11 e 15 de julho. O caso ocorreu em 20 de janeiro deste ano.

Os sete militares estão presos preventivamente desde fevereiro, o que influencia na maior rapidez do processo. Alan Pereira Soares, de 27 anos, Ozanir Batista da Silva, 46, Antônio Fernandes da Cunha, 35, e Salviano Souza Conceição, 63, foram mortos com 58 tiros, sendo 40 de fuzil, disparados pela PM em uma fazenda de Cavalcante (GO).

11 imagens
Chico era de comunidade quilombola, foi morto em ação da PM
Salviano, de 63 anos, foi morto em ação da PM
Alan Pereira, de 27 anos, teria sido ameaçado por PM antes de morrer
Ação ocorreu na zona rural de Cavalcante, na região da Chapada dos Veadeiros (GO)
Suposta plantação de maconha foi queimada
1 de 11

Niro era um morador pioneiro da Vila de São Jorge

@DudaSegredo
2 de 11

Chico era de comunidade quilombola, foi morto em ação da PM

Diego Baravelli
3 de 11

Salviano, de 63 anos, foi morto em ação da PM

Reprodução
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Alan Pereira, de 27 anos, teria sido ameaçado por PM antes de morrer

Reprodução
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Ação ocorreu na zona rural de Cavalcante, na região da Chapada dos Veadeiros (GO)

Divulgação/PCGO
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Suposta plantação de maconha foi queimada

PMGO
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Plantação tinha entre 500 e 600 pés de maconha, segundo a polícia

PMGO
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Policiais disseram que apreenderam folhas secas e maconha prensada

PMGO
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Chinelos encontrados em local que 4 foram mortos pela PM

PCGOTJGO
10 de 11

Plantas aram por perícia no local onde PM matou quatro

PCGO/TJGO
11 de 11

Local onde 4 foram mortos pela PM era composto por choupanas

PCGO/TJGO

As audiências foram marcadas pelo juiz Rodrigo Victor Foureaux no último dia 19 de maio. Durante cinco dias serão ouvidas 27 testemunhas e os sete acusados arão por interrogatório. Parte dos depoimentos são sigilosos, já que essas testemunhas temem retaliação e alguns chegaram a ser intimidados após o crime, de acordo com o Ministério Público. Para garantir o sigilo, há regras específicas para esses depoimentos.

O Judiciário deu um prazo para que o Fórum de Cavalcante providencie um sistema que modifique a voz da testemunha sigilosa. Além disso, o depoimento sigiloso será dado exclusivamente por videoconferência, em um único dia e com permissão reduzida de pessoas que poderão acompanhá-lo.

Investigação

A equipe da Polícia Militar acusada das quatro mortes faz parte do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) de Niquelândia. Inicialmente, os militares falaram que no local havia entre 500 e 600 pés de maconha. No entanto, a perícia revelou que só tinha quatro plantas do tipo.

5 imagens
"Chacina na chapada", diz faixa em manifestação na Vila de São Jorge
Familiar de uma das vítimas mortas pela PM participou de protesto
"São Jorge pede justiça! Por que mataram inocentes", diz faixa em protesto
Moradores pedem por justiça após mortes pela PM na Chapada
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Mulher ergue placa pedindo justiça após mortes na Chapada

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"Chacina na chapada", diz faixa em manifestação na Vila de São Jorge

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Familiar de uma das vítimas mortas pela PM participou de protesto

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"São Jorge pede justiça! Por que mataram inocentes", diz faixa em protesto

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Moradores pedem por justiça após mortes pela PM na Chapada

@viladesaojorgechapadaveadeiros

Ainda segundo a perícia, os militares alteraram a cena do crime para dificultar a investigação. Segundo o Ministério Público, os quatro homens foram rendidos pelos policiais e em seguida executados.

Os advogados dos policiais entraram com um recurso, pedindo a absolvição dos militares, mas o Judiciário não atendeu. Eles alegam que não houve a individualização da conduta dos militares no momento das mortes.

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