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Ao lado de familiares e convidados, Bolsonaro curtiu eios pela região e contratou guias turísticos, entre outrosIgo Estrela/Metrópoles 6 de 12Contudo, o custo das férias do presidente virou notícia. Segundo dados que partiram de balanço feito pelo deputado federal Elias Vaz (PSB-GO), a viagem de Bolsonaro custou R$ 2,4 milhõesMichael Melo/Metrópoles 7 de 12Em defesa, o governo alegou que os valores cobriram hospedagem, alimentação e bebidas, contratação de profissionais ou empresas terceirizadas para prestação de serviço e ainda gastos com entretenimentoReprodução8 de 12Em nota enviada ao Metrópoles, Vaz relatou ter recebido os dados apenas três meses depois de apresentar requerimento a órgãos do governo solicitando as informações detalhadas. Nas redes sociais, Bolsonaro recebeu várias críticas pelo que custou aos cofres públicos durante o primeiro ano da pandemia da Covid-19Alan Santos/PR 9 de 12“Justamente em dezembro, quando o presidente cortou o auxílio emergencial alegando falta de recursos, teve um gasto milionário com férias. O valor total, mais de R$ 2,4 milhões, daria para pagar o benefício de R$300 para cerca de 8 mil pessoas”, criticou o deputadoIgo Estrela/Metrópoles 10 de 12A Secretaria Especial de istração da Secretaria-Geral da Presidência da República, por sua vez, informou ao parlamentar que a despesa com cartão corporativo das férias de Bolsonaro foi de R$ 1.196.158,40Hugo Barreto/Metrópoles 11 de 12De 2019 para 2020, o destino escolhido pelo presidente para as férias foi Base de Aratu, região metropolitana de Salvador, que, por coincidência, também era um dos destinos preferidos do ex-presidente LulaFábio Vieira/Metrópoles 12 de 12Na ocasião, Bolsonaro viajou ao lado da filha, Laura, da enteada, Letícia Firmo, filha de Michelle, e ao lado de convidados. A primeira-dama não acompanhou o marido, pois precisou realizar uma cirurgiaHugo Barreto/Metrópoles Também foi solicitada uma avaliação da fala de Bolsonaro em visita à Hungria, “insinuando que sua visita à Rússia teria relação com a retirada de tropas russas das proximidades da Ucrânia”. O Itamaraty respondeu que comentar declarações do presidente “foge à competência institucional do MRE”. Leia também Brasil Imposições de sigilo viram prática comum durante governo Bolsonaro Brasil Planalto tentou impor sigilo a visitas de Jair Renan e empresário Guilherme Amado Governo impõe sigilo a documentos sobre vazamento de dados de médicos Brasil Pastores apontados como lobistas do MEC foram ao Planalto 35 vezes “Foram intercambiadas visões sobre assuntos internacionais e respectivos entornos regionais, como a situação ao redor da Ucrânia. Não houve documento oficial emanado da reunião”, resumiu o órgão. 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Itamaraty impõe sigilo a documentos da viagem de Bolsonaro à Rússia

PSol apresentou questionamentos ao órgão sobre conversas entre Bolsonaro e Putin, mas algumas respostas foram ocultadas. Sigilo é de 5 anos

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bolsonaro desembarca na rússia
1 de 1 bolsonaro desembarca na rússia - Foto: Valdenio Vieira/PR

O Itamaraty impôs sigilo de 5 anos – até 21 de fevereiro de 2027 – a algumas informações sobre a viagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Rússia, pouco antes da invasão da Ucrânia executada pelo presidente russo Vladimir Putin. O Partido Socialismo e Liberdade (PSol) apresentou questionamentos ao Ministério das Relações Exteriores, como detalhes de agenda, participantes da comitiva e assuntos tratados, entre outros.

Entre as 15 perguntas, a bancada da sigla na Câmara questionou o Itamaraty sobre o conteúdo da conversa entre os presidentes. Os parlamentares pediram detalhes sobre possíveis menções ao conflito entre Rússia, Ucrânia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), assim como apontar de quem foi a iniciativa e com qual tom o assunto foi tratado.

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De 2021 para 2022, Bolsonaro ou sete dias em Santa Catarina para as festividades de fim de ano. Na ocasião, o atual presidente andou de jet ski, visitou o parque Beto Carrero World e aproveitou para descansar com a família
As férias do presidente, no entanto, foram criticadas por parte dos brasileiros. Isso porque durante o período de lazer do chefe de Estado, a população da Bahia estava sofrendo com os desastres causados pelas fortes chuvas, que deixaram ao menos 25 pessoas mortas
Além disso, os gastos do presidente durante as férias também geraram debate. Segundo a Secretaria-Geral da Presidência, a viagem de Bolsonaro custou quase R$ 900 mil aos cofres públicos. Ele estava acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro, da filha, Laura Bolsonaro, da enteada, Letícia, entre outras pessoas
De 2020 para 2021, Bolsonaro ou 18 dias de férias em São Paulo e em Santa Catarina. Ao lado de familiares e convidados, Bolsonaro curtiu  eios pela região e contratou guias turísticos, entre outros
Contudo, o custo das férias do presidente virou notícia. Segundo dados que partiram de balanço feito pelo deputado federal Elias Vaz (PSB-GO), a viagem de Bolsonaro custou R$ 2,4 milhões
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Ao menos uma vez por ano, Bolsonaro tira férias para descansar ao lado da família. Entre os destinos brasileiros preferidos do presidente, destacam-se Santa Catarina e São Paulo. Confira mais sobre os períodos de licença do presidente desde o início do mandato

Michael Melo/Metrópoles
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De 2021 para 2022, Bolsonaro ou sete dias em Santa Catarina para as festividades de fim de ano. Na ocasião, o atual presidente andou de jet ski, visitou o parque Beto Carrero World e aproveitou para descansar com a família

Reprodução/ Facebook
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As férias do presidente, no entanto, foram criticadas por parte dos brasileiros. Isso porque durante o período de lazer do chefe de Estado, a população da Bahia estava sofrendo com os desastres causados pelas fortes chuvas, que deixaram ao menos 25 pessoas mortas

Reprodução/Foco Brasil
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Além disso, os gastos do presidente durante as férias também geraram debate. Segundo a Secretaria-Geral da Presidência, a viagem de Bolsonaro custou quase R$ 900 mil aos cofres públicos. Ele estava acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro, da filha, Laura Bolsonaro, da enteada, Letícia, entre outras pessoas

Alan Santos/PR
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De 2020 para 2021, Bolsonaro ou 18 dias de férias em São Paulo e em Santa Catarina. Ao lado de familiares e convidados, Bolsonaro curtiu eios pela região e contratou guias turísticos, entre outros

Igo Estrela/Metrópoles
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Contudo, o custo das férias do presidente virou notícia. Segundo dados que partiram de balanço feito pelo deputado federal Elias Vaz (PSB-GO), a viagem de Bolsonaro custou R$ 2,4 milhões

Michael Melo/Metrópoles
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Em defesa, o governo alegou que os valores cobriram hospedagem, alimentação e bebidas, contratação de profissionais ou empresas terceirizadas para prestação de serviço e ainda gastos com entretenimento

Reprodução
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Em nota enviada ao Metrópoles, Vaz relatou ter recebido os dados apenas três meses depois de apresentar requerimento a órgãos do governo solicitando as informações detalhadas. Nas redes sociais, Bolsonaro recebeu várias críticas pelo que custou aos cofres públicos durante o primeiro ano da pandemia da Covid-19

Alan Santos/PR
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“Justamente em dezembro, quando o presidente cortou o auxílio emergencial alegando falta de recursos, teve um gasto milionário com férias. O valor total, mais de R$ 2,4 milhões, daria para pagar o benefício de R$300 para cerca de 8 mil pessoas”, criticou o deputado

Igo Estrela/Metrópoles
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A Secretaria Especial de istração da Secretaria-Geral da Presidência da República, por sua vez, informou ao parlamentar que a despesa com cartão corporativo das férias de Bolsonaro foi de R$ 1.196.158,40

Hugo Barreto/Metrópoles
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De 2019 para 2020, o destino escolhido pelo presidente para as férias foi Base de Aratu, região metropolitana de Salvador, que, por coincidência, também era um dos destinos preferidos do ex-presidente Lula

Fábio Vieira/Metrópoles
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Na ocasião, Bolsonaro viajou ao lado da filha, Laura, da enteada, Letícia Firmo, filha de Michelle, e ao lado de convidados. A primeira-dama não acompanhou o marido, pois precisou realizar uma cirurgia

Hugo Barreto/Metrópoles

Também foi solicitada uma avaliação da fala de Bolsonaro em visita à Hungria, “insinuando que sua visita à Rússia teria relação com a retirada de tropas russas das proximidades da Ucrânia”. O Itamaraty respondeu que comentar declarações do presidente “foge à competência institucional do MRE”.

“Foram intercambiadas visões sobre assuntos internacionais e respectivos entornos regionais, como a situação ao redor da Ucrânia. Não houve documento oficial emanado da reunião”, resumiu o órgão.

O MRE, porém, impôs sigilo de cinco anos ao telegrama inserido entre os anexos do documento de respostas, ado pelo Metrópoles. A restrição foi decretada em  de fevereiro e os motivos para justificar o sigilo foram ocultados.

sigilo imposto a documento de viagem a russia bolsonaro

O Itamaraty respondeu a questões como os gastos discricionários da viagem, que incluem quase US$ 97 mil em diárias, mais de US$ 6 mil com intérpretes, cerca de US$ 125 mil com aluguel de veículos, US$ 12.595 com material de apoio ou escritório e US$ 890 com serviço de cerimonial.

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O presidente Jair Bolsonaro não foi recebido por Vladimir Putin na porta do Kremlin, sede do governo russo
Putin chegou a perguntar sobre a facada que Bolsonaro recebeu durante a campanha presidencial em 2018
Vladimir Putin e Jair Bolsonaro se encontraram em Moscou
Jair Bolsonaro e Vladimir Putin seguiram juntos para o salão Ekaterina do Kremlin
Presidente Jair Bolsonaro andando pelas ruas de Moscou
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Carlos Bolsonaro e o pai, Jair Bolsonaro

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O presidente Jair Bolsonaro não foi recebido por Vladimir Putin na porta do Kremlin, sede do governo russo

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Putin chegou a perguntar sobre a facada que Bolsonaro recebeu durante a campanha presidencial em 2018

Oficial Kremlin
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Vladimir Putin e Jair Bolsonaro se encontraram em Moscou

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Jair Bolsonaro e Vladimir Putin seguiram juntos para o salão Ekaterina do Kremlin

Alan Santos/PR
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Presidente Jair Bolsonaro andando pelas ruas de Moscou

Alan Santos/Presidência da República
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Bolsonaro realizou teste para Covid-19 pouco antes de se encontrar com o chefe de Estado russo

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Bolsonaro ou três dias em Moscou

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Presidente Jair Bolsonaro na cerimônia militar de homenagem ao soldado desconhecido em Moscou, na Rússia

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No primeiro dia da viagem, o presidente brasileiro foi convidado a visitar o complexo do Kremlin

Valdenio Vieira/PR

Sem gastos com Carlos Bolsonaro

A pasta informou que não houve gastos do MRE com a viagem do vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos), que compôs a comitiva. “A designação da comitiva é da competência da Presidência da República”, definiu.

O PSol perguntou, também, se houve reuniões com representantes do Telegram ou se titulares da rede social participaram dos encontros entre Bolsonaro e Putin.

Também questionou se temas sociais como direitos da comunidade LGBTQIA+, direitos reprodutivos, proteção da família ou liberdade religiosa fizeram parte dos temas tratados entre os líderes.

A ambos os questionamentos, o Itamaraty disse que os tópicos não constavam no registro feito na Nota à Imprensa nº 24, publicada em 16 de fevereiro, com o título “Comunicado Conjunto do Presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, e do Presidente da Federação da Rússia, Vladimir Putin”.

Veja o documento com as respostas do Itamaraty ao PSol:

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