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Agora, uma nova pista surgiu sobre o caso, que pode levar ao responsável pela clonagem do Chevrolet Cobalt usado na emboscada às vítimas. A informação é do jornal O Globo. De acordo com a publicação, investigadores descobriram que Eduardo Almeida Nunes de Siqueira, morador de Muzema (RJ), clonou um veículo do mesmo modelo, entre janeiro e fevereiro de 2018. Vale lembrar que o caso Marielle aconteceu em março do mesmo ano. Além disso, ainda segundo o jornal, o advogado Bruno Castro, que defende Eduardo Almeida, é o mesmo que atua para o sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa, acusado de executar Marielle e Anderson. Siqueira itiu que já clonou uma série de veículo, incluindo um Cobalt na cor prata, ano 2014, semelhante ao carro usado pelos assassinos, em depoimento prestado à Delegacia de Homicídios (DH) da Capital, em 3 de julho de 2018. O assunto, porém, se perdeu no processo. Leia também Brasil Pai de Marielle Franco está na UTI após contrair Covid-19 Justiça CNJ abre processo contra desembargadora que associou Marielle a criminosos Eleições 2020 Jornal francês chama aumento de candidatos negros de “sementes” de Marielle Brasil Twitter e Facebook têm até 24h para remover posts ofensivos contra Marielle Eleições 2020 “Hoje, Marielle não será interrompida”, diz viúva Monica, eleita vereadora 4 imagensFechar modal.1 de 4Marielle FrancoReprodução2 de 4PF e MP encontram elos entre capitão Adriano e acusado de matar MarielleReprodução/ Mídia Ninja3 de 4Élcio Vieira de Queiroz e Ronnie Lessa são suspeitos de ass a vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) e o motorista Anderson GomesPCERJ/Divulgação4 de 4Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos em março de 2018Reprodução A matéria do diário carioca conta que ao revisitar as folhas iniciais do caso, o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro teve sua atenção voltada para as informações prestadas pelo acusado e o fato de ele e Lessa terem o mesmo defensor. O Cobalt teria sido trocado por um Fiat Palio, numa negociação com um miliciano conhecido como Pepa, de Curicica. Ao ser perguntado pelos investigadores, em 2018, se o carro foi usado na morte de Marielle e Anderson, Siqueira disse “não saber informar”. Ao ver as imagens pela TV do Cobalt usado no crime, porém, Siqueira disse que “viu grande semelhança com o veículo que esteve em suas mãos” e que, posteriormente, ou para uma pessoa de nome Rafael. Disse, no entanto, que não lembrava das placas do Cobalt que clonou. Siqueira está preso desde julho de 2018. Procurado pelo O Globo, Bruno Castro afirmou que defende Siqueira. “Sou advogado dele por absoluta coincidência da vida. Um amigo me indicou. Já imaginava que fariam essa ligação. Siqueira está sendo investigado porque não quis assumir a posição de clonador do Cobalt do Caso Marielle, como a polícia queria. Este depoimento foi forjado”, disse, mesmo que o depoimento tenha sido assinado por seu cliente. 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Investigadores encontram nova pista no caso Marielle Franco, diz jornal

A nova informação pode levar a polícia ao responsável pela clonagem do Chevrolet Cobalt, usado na emboscada da vereadora e Anderson Gomes

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1 de 1 Foto em preto e branco da vereadora Marielle Franco - Metrópoles - Foto: Reprodução

Os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes completam mil dias na próxima terça-feira (8/12). Agora, uma nova pista surgiu sobre o caso, que pode levar ao responsável pela clonagem do Chevrolet Cobalt usado na emboscada às vítimas. A informação é do jornal O Globo.

De acordo com a publicação, investigadores descobriram que Eduardo Almeida Nunes de Siqueira, morador de Muzema (RJ), clonou um veículo do mesmo modelo, entre janeiro e fevereiro de 2018. Vale lembrar que o caso Marielle aconteceu em março do mesmo ano.

Além disso, ainda segundo o jornal, o advogado Bruno Castro, que defende Eduardo Almeida, é o mesmo que atua para o sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa, acusado de executar Marielle e Anderson.

Siqueira itiu que já clonou uma série de veículo, incluindo um Cobalt na cor prata, ano 2014, semelhante ao carro usado pelos assassinos, em depoimento prestado à Delegacia de Homicídios (DH) da Capital, em 3 de julho de 2018. O assunto, porém, se perdeu no processo.

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PF e MP encontram elos entre capitão Adriano e acusado de matar Marielle
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A matéria do diário carioca conta que ao revisitar as folhas iniciais do caso, o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro teve sua atenção voltada para as informações prestadas pelo acusado e o fato de ele e Lessa terem o mesmo defensor.

O Cobalt teria sido trocado por um Fiat Palio, numa negociação com um miliciano conhecido como Pepa, de Curicica. Ao ser perguntado pelos investigadores, em 2018, se o carro foi usado na morte de Marielle e Anderson, Siqueira disse “não saber informar”. Ao ver as imagens pela TV do Cobalt usado no crime, porém, Siqueira disse que “viu grande semelhança com o veículo que esteve em suas mãos” e que, posteriormente, ou para uma pessoa de nome Rafael. Disse, no entanto, que não lembrava das placas do Cobalt que clonou.

Siqueira está preso desde julho de 2018.

Procurado pelo O Globo, Bruno Castro afirmou que defende Siqueira. “Sou advogado dele por absoluta coincidência da vida. Um amigo me indicou. Já imaginava que fariam essa ligação. Siqueira está sendo investigado porque não quis assumir a posição de clonador do Cobalt do Caso Marielle, como a polícia queria. Este depoimento foi forjado”, disse, mesmo que o depoimento tenha sido assinado por seu cliente.

Ex-vereador

Além da pista do Cobalt, a polícia também investiga que a ordem de matar Marielle partiu do ex-bombeiro, ex-vereador e miliciano Cristiano Girão. A ideia, segundo a investigação, seria se vingar do deputado federal Marcelo Freixo, também do PSol.

Girão era um dos nomes da lista da I das Milícias, em 2008, presidida pelo parlamentar na Assembleia Legislativa. Marielle trabalhou durante anos com Freixo. O ex-vereador ficou preso até 2017, um ano antes do crime. Ele nega participação e, como álibi, disse à polícia que, no dia do assassinato a vereadora foi a uma churrascaria, na Barra da Tijuca, onde ficou até 0h.

Simone Sibílio e Letícia Emile, promotoras do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio, afirmam à reportagem que esgotarão todos os meios para chegar ao mandante do crime. No entanto, em janeiro, conforme a tradição no MPRJ, com a mudança do procurador-geral de Justiça, elas podem ser remanejadas.

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