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Infração gravíssima: 1 em cada 5 motoristas usa o celular dirigindo

Pessoas com idade entre 25 e 34 anos (25%) e com maior escolaridade (26,1%) são as que mais assumem esse risco ao volante

atualizado

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Dirigir ao celular
1 de 1 Dirigir ao celular - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Um em cada cinco brasileiros usa o celular enquanto dirige. O dado inédito, divulgado pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (24/06/2019), faz parte do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).

O levantamento mostra que 19,3% da população das capitais brasileiras afirma que mexe no aparelho ao volante. As pessoas com idade entre 25 e 34 anos (25%) e com maior escolaridade (12 anos de estudo ou mais) são as que mais assumem esse comportamento de risco.

Falar ao celular enquanto dirige é uma multa de natureza gravíssima segundo o Código de Trânsito Brasileiro. O infrator recebe sete pontos na CNH e multa de R$ 293,47.

As capitais que apresentaram maior percentual de uso de celular por condutores foram Belém (24,0%), Rio Branco (23,8%) e Cuiabá (23,7%), seguidas por Vitória (23,3%), Fortaleza (23,2%), Palmas (22,4%), Macapá e São Luís (22,3%). Por outro lado, as capitais com menor uso de celular durante a condução de veículo foram: Salvador (14,1%), Rio de Janeiro (17,1%), São Paulo (17,2%) e Manaus (17,7%).

O Vigitel 2018 também mostra que 11,4% da população entrevistada afirmou já ter recebido multas de trânsito por excesso de velocidade. Esse comportamento de risco foi identificado mais em homens (14%) do que em mulheres (7%), na população de 25 a 34 anos (13,4%), e de maior escolaridade (13%).

O Distrito Federal é a capital com a maior proporção de casos (15,6%), seguida de Fortaleza (14,5%), Porto Alegre (14,1%), Belo Horizonte (13,7%) e Goiânia (13,6%). Já as capitais com menores índices são Manaus (0,9%), Macapá (2,7%), Belém (5,9%), Campo Grande (6,9%) e Porto Velho (7,1%).

A proporção de adultos que informaram conduzir veículos motorizados após consumo de qualquer quantidade de bebida alcoólica foi de 5,3%, sendo maior entre homens (9,3%) se comparado a mulheres (2%). A associação entre consumo de álcool e direção ocorreu principalmente em indivíduos de maior escolaridade (8,6%) e com idade entre 25 e 34 anos (7,9%).

Dentro dessa categoria, as capitais com maior proporção são Palmas (14,2%), Teresina (12,4%), Florianópolis (12,1%), Cuiabá (9,9%) e Boa Vista (9,3%). Já as com menor prevalência são Recife (2,2%), Rio de Janeiro (2,9%), Vitória (3,2%), Salvador (3,6%) e Natal (4,2%).

Segundo o Ministério da Saúde, os acidentes de trânsito são a segunda maior causa de mortes externas no país. Em 2017 no Brasil, 35,3 mil pessoas perderam a vida em decorrência de acidentes de trânsito e 166.277 foram hospitalizadas. Os gastos com as internações foram de R$229,2 milhões. Além das sequelas emocionais, muitos pacientes ficam com lesões físicas, sendo as principais consequências amputações e traumatismo cranioencefálico.

O Vigitel é uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde que, desde 2006, monitora diversos fatores de risco e proteção relacionados à saúde, incluindo a temática de trânsito, em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. Nesta edição foram entrevistadas por telefone 52.395 pessoas, maiores de 18 anos, entre fevereiro e dezembro de 2018.

 

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