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Leia também Saúde Cientista-chefe da OMS: “Não estamos no fim da pandemia de Covid” Política Mario Frias foi reembolsado em R$ 1,8 mil por teste de Covid em NY Brasil Criança com 11 meses morre de Covid na Bahia Distrito Federal DF tem um leito vago de UTI Covid para adulto na manhã desta 6ª feira Para a entidade, a exigência do aporte vacinal é uma política de estímulo à imunização. É também fundamental controlar a disseminação da Covid-19, sendo central a realização de campanhas de distribuição e o endurecimento da obrigatoriedade de uso de máscaras adequadas em locais públicos. Desde o início da pandemia, 27,1 milhões de pessoas receberam o diagnóstico de Covid-19 no Brasil, sendo que 636 mil morreram em decorrência da doença. Cerca de 152 milhões de brasileiros estão totalmente vacinados (esquema com duas doses ou dose única). Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Fiocruz alerta para possível alta de mortes com avanço da Ômicron

Propagação da cepa em locais com baixa cobertura vacinal e poucos recursos de socorro em saúde têm preocupado pesquisadores 

atualizado

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emergencia uti covid
1 de 1 emergencia uti covid - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertam que o Brasil pode viver aumento de mortes em decorrência da Covid-19, doença causada pelo coronavírus, pelo que chamaram de “espalhamento” da Ômicron em locais com baixa cobertura vacinal e com poucos recursos de socorro em saúde.

Para os especialistas da Fiocruz, a combinação pode degringolar os atendimentos em hospitais e dificultar a assistência aos doentes. Já é sabido que a Ômicron é uma cepa mais contagiosa e a que mais tem causado adoecimentos.

9 imagens
No início de fevereiro deste ano, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificou pela primeira vez a presença da subvariante BA.2 da Ômicron no Brasil
Estudos realizados em outros países indicam que o subtipo BA.2 é até 33% mais transmissível do que a versão original da variante Ômicron (BA.1) e tem maior capacidade de infectar pessoas já vacinadas
Apesar de só ter sido identificado agora no país, o subtipo já é dominante na Dinamarca e vem crescendo em outros países, como o Reino Unido
A doença repete uma característica que a Ômicron já apresentava: tendência a ter um quadro muito mais nas vias aéreas superiores do que nas vias aéreas inferiores, o que torna a infecção mais branda
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a subvariante é mais difícil de ser identificada em testes de sequenciamento genômico. Segundo a OMS, que realiza o monitoramento constante da evolução do SARS-CoV-2, até o momento não foi possível estabelecer como e onde as subvariantes da Ômicron se originaram e evoluíram
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No início de fevereiro deste ano, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificou pela primeira vez a presença da subvariante BA.2 da Ômicron no Brasil

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Estudos realizados em outros países indicam que o subtipo BA.2 é até 33% mais transmissível do que a versão original da variante Ômicron (BA.1) e tem maior capacidade de infectar pessoas já vacinadas

Agência Brasil
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Apesar de só ter sido identificado agora no país, o subtipo já é dominante na Dinamarca e vem crescendo em outros países, como o Reino Unido

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A doença repete uma característica que a Ômicron já apresentava: tendência a ter um quadro muito mais nas vias aéreas superiores do que nas vias aéreas inferiores, o que torna a infecção mais branda

iStock
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a subvariante é mais difícil de ser identificada em testes de sequenciamento genômico. Segundo a OMS, que realiza o monitoramento constante da evolução do SARS-CoV-2, até o momento não foi possível estabelecer como e onde as subvariantes da Ômicron se originaram e evoluíram

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Pesquisa aponta que a BA.2 infecta mais as pessoas imunizadas com o esquema primário de vacinação e pacientes que tomaram a dose de reforço, em comparação com a BA.1

Agência Brasil
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Vacina contra Covid-19 astrazeneca

Agência Brasil
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De acordo com o governo da Dinamarca, o subtipo BA.2 da variante Ômicron é 1,5 vezes mais transmissível que a forma original da cepa

Agência Brasil

“Ratificamos a preocupação com o espalhamento da variante Ômicron em áreas de baixa cobertura vacinal no país e com recursos assistenciais complexos precários. São condições que podem propiciar a elevação do número de óbitos por Covid-19, mesmo considerando a menor agressividade da variante agora dominante”, explica a Fiocruz, em comunicado.

O texto faz um alerta. “Como temos sublinhado, a elevadíssima transmissibilidade da variante Ômicron pode incorrer em demanda expressiva de internações em leitos de UTI, ainda que a probabilidade de ocorrência de casos graves seja mais baixa”, frisa.

Clique aqui e leia a íntegra do comunicado. 

O aviso ocorre em um momento em que nove estados estão com ocupação de UTIs em situação crítica. A unidade federativa com taxas mais preocupantes é o Distrito Federal, seguido de Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte.

“Precisamos avançar na vacinação e banir estratégias que vêm sendo empregadas para dificultá-la, especialmente na população de crianças de 5 a 11 anos”, defende a Fiocruz.

Para a entidade, a exigência do aporte vacinal é uma política de estímulo à imunização. É também fundamental controlar a disseminação da Covid-19, sendo central a realização de campanhas de distribuição e o endurecimento da obrigatoriedade de uso de máscaras adequadas em locais públicos.

Desde o início da pandemia, 27,1 milhões de pessoas receberam o diagnóstico de Covid-19 no Brasil, sendo que 636 mil morreram em decorrência da doença. Cerca de 152 milhões de brasileiros estão totalmente vacinados (esquema com duas doses ou dose única).

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