{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F06%2F06120743%2F05062019-RF-INSS-m%25C3%25A3es-tem-dificuldade-de-conseguir-o-sal%25C3%25A1rio-maternidade-_-008-e1562011137400.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F06%2F06120743%2F05062019-RF-INSS-m%25C3%25A3es-tem-dificuldade-de-conseguir-o-sal%25C3%25A1rio-maternidade-_-008-e1562011137400.jpg", "width": "960", "height": "640", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/fim-do-calvario-apos-4-meses-mae-consegue-receber-beneficio-do-inss#webpage", "url": "/brasil/fim-do-calvario-apos-4-meses-mae-consegue-receber-beneficio-do-inss", "datePublished": "2019-07-03T05:30:31-03:00", "dateModified": "2019-07-04T19:58:47-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F06%2F06120743%2F05062019-RF-INSS-m%25C3%25A3es-tem-dificuldade-de-conseguir-o-sal%25C3%25A1rio-maternidade-_-008-e1562011137400.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/juliana-barbosa", "name": "Juliana Barbosa", "url": "/author/juliana-barbosa", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2019-07-04T19:58:47-03:00", "dateModified": "2019-07-04T19:58:47-03:00", "author": { "@id": "/author/juliana-barbosa", "name": "Juliana Barbosa" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/fim-do-calvario-apos-4-meses-mae-consegue-receber-beneficio-do-inss#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/fim-do-calvario-apos-4-meses-mae-consegue-receber-beneficio-do-inss#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F06%2F06120743%2F05062019-RF-INSS-m%25C3%25A3es-tem-dificuldade-de-conseguir-o-sal%25C3%25A1rio-maternidade-_-008-e1562011137400.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/fim-do-calvario-apos-4-meses-mae-consegue-receber-beneficio-do-inss#webpage" }, "articleBody": "Após quatro meses enfrentando dificuldades por não estar recebendo o salário-maternidade do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), a diarista Elisete Almeida, de 43 anos, conseguiu ganhar o valor que lhe é garantido. A mãe de Ryan Almeida de Lima, 4 meses, terá direito ao valor de R$ 3.332 – a primeira parte, de R$ 2.519, foi paga, e a restante, R$ 813, deverá ser entregue ainda neste mês. Segundo Elisete, ela foi até a agência do Instituto na Cidade Ocidental (GO), onde deu entrada ao pedido, e informaram que o valor estava liberado. “Falaram que eu poderia ir até uma agência do [Banco] Bradesco sacar o dinheiro”, contou a diarista. “[O valor] Me ajudou bastante, eu consegui pagar o IPTU da minha casa e suprir algumas necessidades”, disse Elisete. 2 imagensFechar modal.1 de 2Imagem cedida ao Metrópoles2 de 2Imagem cedida ao Metrópoles Leia também Brasil Mães e deficientes enfrentam calvário para receber benefícios do INSS Distrito Federal Após conseguir vaga em UTI, bebê Ryan respira sem aparelhos Saúde Bebê do DF com pneumonia grave consegue transferência para UTI Saúde Bebê de 12 dias diagnosticado com pneumonia precisa de leito em UTI O portal Metrópoles revelou, em junho, a história de Elisete e a balhata que travou contra o instituto. Durante suas idas até a agência, Elisete foi confrontada por diversas respostas desanimadoras dos funcionários. Uma delas marcou a nova mamãe: “Se não usar agora, usa quando for para a faculdade!“. Enquanto não recebia o valor, a mulher lutava para sustentar sua família somente com o salário do marido. A diarista deu entrada no benefício logo que descobriu a gravidez do caçula, em junho do ano ado. Elisete trabalhou por 10 anos com carteira assinada e tinha um valor médio de R$ 200 pago pela sua chefia ao INSS. O dinheiro servia para garantir que, em caso de doença, invalidez e/ou gravidez, ela tivesse algum meio de remuneração. Em maio de 2018, ela foi demitida. Mesmo após a saída do trabalho, a diarista continuou pagando o valor de R$ 190,80 para o Instituto. Ryan teve um grave quadro de pneumonia logo após o nascimento, impedindo a recente mamãe de procurar outro trabalho. Desempregada, Elisete teve dificuldades para conseguir um hospital público com Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para atender a criança. Enquanto isso, o possível recebimento do benefício seguia “em análise” no INSS. Somente agora, quatro meses após o nascimento do menino, a diarista conseguiu receber. 5 imagensFechar modal.1 de 5Elisete tem 43 anos e Ryan 3 mesesRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 5Ela era diarista, mas foi demitida meses antes de descobrir a gravidezRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 5Elisete pagava mensalmente um valor ao INSS para receber o benefícioRafaela Felicciano/Metrópoles4 de 5Desde que engravidou, seu pedido estava em análise do InstitutoRafaela Felicciano/Metrópoles5 de 5Ela não tinha previsão para receber o valor A diarista mora com o marido e a filha, Raissa do Nascimento Lima, na mesma casa. A jovem trabalhava como vendedora em uma loja de artefatos infantis quando ficou grávida de Helena Vitória Lima Araújo, hoje com 1 ano. A pequena foi diagnosticada com microcefalia em dezembro de 2018. Diferente da mãe, Raissa conseguiu receber o benefício do salário-maternidade, mas ainda luta para receber benefício assistencial à pessoa com deficiência motivada por microcefalia. Ou seja, garantia de um salário mínimo mensal, pelo prazo máximo de três anos. “Pelo site aparece que meu pedido está cumprido, mas quando vou na agência me informam que não tenho data para receber o dinheiro”, contou Raissa em entrevista dada ao Metrópoles. 3 imagensFechar modal.1 de 3Raissa é mãe de Helena, de 1 ano e 3 mesesRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 3A pequena tem microcefaliaRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 3Raissa não consegue receber o benefício de criança especial do INSSRafaela Felicciano/Metrópoles Segundo o advogado Fábio os, do escritório Ferraz dos os Advocacia e Consultoria, o período de análise pelo qual Elisete ou e a filha ainda está ando é comum. “Essa análise existe porque tem fraudes. É normal demorar. Mas mais de um ano ‘em análise’ a a ser incomum”, avaliou. O advogado destacou que, em caso de demora incomum, deve recorrer a outras formas de abordagem: “Se ela [mulher] já deu entrada há mais de um ano, deve renovar o pedido ou então entra com uma reclamação na ouvidoria do órgão para saber porque a demora. Pode também procurar um advogado para requerer judicialmente e, se for o caso, pedir indenização por dano moral ou material”. os disse ainda que, no caso do salário-maternidade, a mulher não recebe o valor retroativo após a análise concluída, diferente do benefício para crianças com deficiência. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "São Paulo, INSS, benefício, valor", "headline": "Fim do calvário: após 4 meses, mãe consegue receber benefício do INSS", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Fim do calvário: após 4 meses, mãe consegue receber benefício do INSS | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Fim do calvário: após 4 meses, mãe consegue receber benefício do INSS

Elisete Almeida recorreu ao salário-maternidade quando o filho, Ryan Almeida, nasceu.

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Rafaela Felicciano/Metrópoles
INSS – mães tem dificuldade de conseguir o salário maternidade
1 de 1 INSS – mães tem dificuldade de conseguir o salário maternidade - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Após quatro meses enfrentando dificuldades por não estar recebendo o salário-maternidade do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), a diarista Elisete Almeida, de 43 anos, conseguiu ganhar o valor que lhe é garantido. A mãe de Ryan Almeida de Lima, 4 meses, terá direito ao valor de R$ 3.332 – a primeira parte, de R$ 2.519, foi paga, e a restante, R$ 813, deverá ser entregue ainda neste mês.

Segundo Elisete, ela foi até a agência do Instituto na Cidade Ocidental (GO), onde deu entrada ao pedido, e informaram que o valor estava liberado. “Falaram que eu poderia ir até uma agência do [Banco] Bradesco sacar o dinheiro”, contou a diarista.

“[O valor] Me ajudou bastante, eu consegui pagar o IPTU da minha casa e suprir algumas necessidades”, disse Elisete.

2 imagens
1 de 2

Imagem cedida ao Metrópoles
2 de 2

Imagem cedida ao Metrópoles

O portal Metrópoles revelou, em junho, a história de Elisete e a balhata que travou contra o instituto. Durante suas idas até a agência, Elisete foi confrontada por diversas respostas desanimadoras dos funcionários. Uma delas marcou a nova mamãe: “Se não usar agora, usa quando for para a faculdade!“. Enquanto não recebia o valor, a mulher lutava para sustentar sua família somente com o salário do marido.

A diarista deu entrada no benefício logo que descobriu a gravidez do caçula, em junho do ano ado. Elisete trabalhou por 10 anos com carteira assinada e tinha um valor médio de R$ 200 pago pela sua chefia ao INSS. O dinheiro servia para garantir que, em caso de doença, invalidez e/ou gravidez, ela tivesse algum meio de remuneração. Em maio de 2018, ela foi demitida. Mesmo após a saída do trabalho, a diarista continuou pagando o valor de R$ 190,80 para o Instituto.

Ryan teve um grave quadro de pneumonia logo após o nascimento, impedindo a recente mamãe de procurar outro trabalho. Desempregada, Elisete teve dificuldades para conseguir um hospital público com Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para atender a criança. Enquanto isso, o possível recebimento do benefício seguia “em análise” no INSS. Somente agora, quatro meses após o nascimento do menino, a diarista conseguiu receber.

5 imagens
Ela era diarista, mas foi demitida meses antes de descobrir a gravidez
Elisete pagava mensalmente um valor ao INSS para receber o benefício
Desde que engravidou, seu pedido estava em análise do Instituto
Ela não tinha previsão para receber o valor
1 de 5

Elisete tem 43 anos e Ryan 3 meses

Rafaela Felicciano/Metrópoles
2 de 5

Ela era diarista, mas foi demitida meses antes de descobrir a gravidez

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 5

Elisete pagava mensalmente um valor ao INSS para receber o benefício

Rafaela Felicciano/Metrópoles
4 de 5

Desde que engravidou, seu pedido estava em análise do Instituto

Rafaela Felicciano/Metrópoles
5 de 5

Ela não tinha previsão para receber o valor

A diarista mora com o marido e a filha, Raissa do Nascimento Lima, na mesma casa. A jovem trabalhava como vendedora em uma loja de artefatos infantis quando ficou grávida de Helena Vitória Lima Araújo, hoje com 1 ano. A pequena foi diagnosticada com microcefalia em dezembro de 2018.

Diferente da mãe, Raissa conseguiu receber o benefício do salário-maternidade, mas ainda luta para receber benefício assistencial à pessoa com deficiência motivada por microcefalia. Ou seja, garantia de um salário mínimo mensal, pelo prazo máximo de três anos.

“Pelo site aparece que meu pedido está cumprido, mas quando vou na agência me informam que não tenho data para receber o dinheiro”, contou Raissa em entrevista dada ao Metrópoles.

3 imagens
A pequena tem microcefalia
Raissa não consegue receber o benefício de criança especial do INSS
1 de 3

Raissa é mãe de Helena, de 1 ano e 3 meses

Rafaela Felicciano/Metrópoles
2 de 3

A pequena tem microcefalia

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 3

Raissa não consegue receber o benefício de criança especial do INSS

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Segundo o advogado Fábio os, do escritório Ferraz dos os Advocacia e Consultoria, o período de análise pelo qual Elisete ou e a filha ainda está ando é comum. “Essa análise existe porque tem fraudes. É normal demorar. Mas mais de um ano ‘em análise’ a a ser incomum”, avaliou.

O advogado destacou que, em caso de demora incomum, deve recorrer a outras formas de abordagem: “Se ela [mulher] já deu entrada há mais de um ano, deve renovar o pedido ou então entra com uma reclamação na ouvidoria do órgão para saber porque a demora. Pode também procurar um advogado para requerer judicialmente e, se for o caso, pedir indenização por dano moral ou material”.

os disse ainda que, no caso do salário-maternidade, a mulher não recebe o valor retroativo após a análise concluída, diferente do benefício para crianças com deficiência.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?