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Leia também Brasil Saiba quem era folião morto ao esbarrar em mulher no Galo da Madrugada Brasil PE: folião é assassinado no Galo da Madrugada após esbarrar em mulher São Paulo Carnaval é cancelado após PM atirar em folião no interior de SP Brasil Carnaval: policial militar dá voadora e agride folião na Bahia. Vídeo João foi atingido no tórax e chegou a ser socorrido por policiais militares no Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, mas não resistiu aos ferimentos e morreu poucos minutos depois de chegar à unidade. Após os disparos, o suposto policial militar saiu andando e foi abordado por quatro PMs. Segundo Deneval, ao ser abordado após o assassinato, o suspeito mostrou uma carteira e os miliares o liberaram. Amigos e irmãos da vítima acreditam que o indivíduo seja também PM e questionam a proteção dada a ele. “Ele botou a mão no bolso, mostrou a carteira, e os PMs liberaram. Deixaram ele ir como se nada tivesse acontecido”, reclamou. 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Familiares acusam PM de matar folião a tiros após esbarrão em mulher

Segundo a família, identidade do suspeito está sendo mantida em sigilo. A vítima foi atingida por disparo de arma de fogo na região do tórax

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Imagem colorida, João Amâncio, assassinado a tiros após tentar resolver uma discussão no Galo da Madrugada - Metrópoles
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Familiares e amigos acusam um policial militar de matar o folião João Amâncio, de 32 anos, morto a tiros no sábado (1º/3) durante uma discussão na agem subterrânea da Avenida Sul, após o desfile do Galo da Madrugada, no Recife (PE).

Irmão da vítima disse que foi agredido ao questionar a liberação do suspeito após o assassinato.

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João Amâncio tinha 32 anos e trabalhava como caldeireiro
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João Amâncio tinha 32 anos e trabalhava como caldeireiro

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Pai de dois meninos, de 12 e 5 anos, João era caldeireiro e viajou de Cabo de Santo Agostinho, terra natal, a Recife com amigos e familiares em um ônibus fretado. A vítima, que estava fantasiada de Fred Flintstone, aproveitava a folia com a esposa e amigos.

Quando o desfile acabou, o grupo recolheu os pertences e seguiu em direção ao ônibus. Porém, durante o percurso, uma mulher esbarrou em David, amigo de João. Ela, então, teria iniciado uma discussão e partiu para cima do amigo. Segundo o irmão de João, Deneval Amâncio, houve um questionamento da vítima, mas, antes da resposta, o companheiro da mulher atirou.

João foi atingido no tórax e chegou a ser socorrido por policiais militares no Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, mas não resistiu aos ferimentos e morreu poucos minutos depois de chegar à unidade. Após os disparos, o suposto policial militar saiu andando e foi abordado por quatro PMs.

Segundo Deneval, ao ser abordado após o assassinato, o suspeito mostrou uma carteira e os miliares o liberaram. Amigos e irmãos da vítima acreditam que o indivíduo seja também PM e questionam a proteção dada a ele. “Ele botou a mão no bolso, mostrou a carteira, e os PMs liberaram. Deixaram ele ir como se nada tivesse acontecido”, reclamou.

Ao questionar os policiais sobre a liberação do suspeito, Deneval foi agredido e, posteriormente, levado à delegacia, onde registrou o ocorrido e ou por exame de corpo de delito. “Eu gritei: ‘Vocês liberaram o cara, que é policial igual a vocês! Aí, me jogaram no chão e me seguraram à força’”.

Justiça por João

No Instagram, Dayse Amâncio, irmã de João, denunciou que o familiar foi morto por um policial. Segundo Deneval, a família está devastada com o crime, e a esposa da vítima está em choque, após ver o marido morrer diante dela.

Segundo a família, a identidade do suspeito estaria sendo mantida em sigilo: “No velório, a gente soube que ele se apresentou à polícia, mas não divulgaram o nome. Por que ele não foi preso em flagrante?”.

O amigo de João também foi atingido na região do queixo e segue hospitalizado. O hospital informou que não divulga informações sobre pacientes. A família busca respostas e punição para o suspeito. “Queremos justiça. Quero que esse policial pague pelo que fez. E quero saber por que os PMs liberaram ele depois do crime. Era para ter sido detido em flagrante”, cobrou Deneval.

Os familiares cobram justiça por João. “O assassino? Um policial. Não estava em serviço, não estava fardado, estava apenas ali, como qualquer outro folião. Mas achou que seu distintivo lhe dava o direito de decidir quem vive e quem morre”, diz um trecho da mensagem compartilhada nas redes.

A ocorrência é investigada pela 1ª Delegacia de Homicídios. O Metrópoles tenta contato com a Polícia Civil de Pernambuco (PE) para esclarecer detalhes do crime.

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