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Família de Emilly e Rebecca, mortas no Rio, quer processar o Estado

As duas meninas eram primas e morreram na sexta-feira (4/12), enquanto brincavam em frente de casa, na comunidade do Barro Vermelho

atualizado

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1 de 1 Meninas-baleadas-no-Rio-de-Janeiro-600×400 - Foto: null

Alexsandro dos Santos, pai de Emilly, de 4 anos, que morreu com a prima Rebecca, de 7 anos, na sexta-feira (4/12), segue inconformado com a perda da filha. Elas foram atingidas por tiros enquanto brincavam na calçada em frente ao portão de casa, na comunidade do Barro Vermelho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

No domingo (6/12), parentes e amigos fizeram uma manifestação e pediram justiça pela morte das duas crianças. As informações são do Extra.

“Que esse policial possa pagar diante da justiça dos homens e da justiça de Deus. Não desejo que ele e pela dor que estou ando. Não aceitaria o seu pedido de perdão… Isso não vai trazer a minha caçulinha de volta, mas não quero mal para a sua família”, afirmou o pai de Emilly.

De acordo com os parentes das meninas, os policiais atiraram em direção à rua em que as meninas brincavam, mesmo sem nenhum confronto. Por nota, a PM informou que não foram efetuados disparos. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense apreendeu as armas dos cinco policiais que estavam na região. Os agentes prestaram depoimento.

Pai de Rebecca e primo de primeiro grau de Emilly, Maycon Douglas Moreira Santos disse que a família quer uma resposta. “Queremos processar o Estado não por dinheiro, mas por justiça”, destacou.

Maycon conta que a filha era doce, firme e, mesmo bem nova, já sabia que seria ser marinheira. Emilly tinha o jeito mais agitado, gostava de festas e amava dançar, principalmente funk. Sonhava em estudar na mesma escola que a prima.

Lídia da Silva Moreira, mãe de Maycon e avó de Rebecca, chegava do trabalho no momento em que as garotas foram baleadas. Segundo ela, um mesmo tiro teria atingido as duas crianças.

“Não apareceu ninguém! Nem prefeito, nem governador, nem político nenhum! A gente só existe para dar voto. Não é porque moramos em comunidade que somos bandidos”, lamentou a avó sobre o descaso.

“Todos os dias, a Rebecca me pedia a bênção. Ontem (5/12), não teve isso. Hoje (6/12) também não. Ela era minha única neta, filha única do meu único filho. Era a nossa princesa muito amada. A Emilly também foi muito desejada, tinha dois irmãos mais velhos, mas era a única filha da minha irmã. Não temos palavras para expressar como estamos”, disse Lídia.

O governador em exercício, Cláudio Castro, escreveu, em sua conta no Twitter, que é defensor da uma política de segurança focada em preservar vidas e que a Polícia Civil realiza investigações para dar respostas à sociedade.

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