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O documento será submetido à aprovação do plenário da comissão nesta quarta-feira (6/10). Depois, o relatório fica disponível para consulta pública durante 10 dias. As informações são do portal Uol, que teve o ao estudo. Leia também Brasil Pai da Capitã Cloroquina morre aos 77 anos Brasil Atendido em hospital de NY, Queiroga não responde se tomou cloroquina Política Aziz ironiza ausência de médicos pró-cloroquina entre vencedores do Nobel de Medicina Brasil Em meio à pandemia, paciente com doença reumática busca a Justiça por cloroquina Intitulado de Diretrizes Brasileiras para Tratamento Medicamentoso Ambulatorial do Paciente com Covid-19, a criação do relatório foi solicitada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Caso aprovado, o documento atestará que o chamado tratamento precoce não deve ser utilizado para pessoas com Covid-19. Na prática, o Ministério da Saúde deverá seguir as recomendações do relatório e orientar estados e municípios a não utilizarem os medicamentos. Análise dos fármacos O relatório dividiu os fármacos analisados em quatro grupos. A primeira categoria é a de medicamentos recomendados para o tratamento de pacientes com suspeita ou diagnóstico de Covid-19. Nenhum dos remédios se enquadrou nessa situação. O segundo grupo é o de fármacos cujos benefícios clínicos não justificam o uso de rotina. Nesta categoria ficaram os anticorpos monoclonais (carisivimabe + imdevimabe, bamlanivimabe + etesivimabe, sotrovimabe e regdanvimabe), já aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a Conitec, esses remédios têm “alto custo, baixa experiência de uso e incertezas em relação à efetividade”. A terceira categoria é de medicamentos não recomendados por ausência de evidência científica para benefício clínico. Neste grupo estão os anticoagulantes, a budesonida, a colchicina, a nitaxanida, o plasma convalescente e a ivermectina, altamente defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 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Esses fármacos não foram recomendados por ausência de benefício clínico. 3 imagensFechar modal.1 de 3Bolsonaro ergue caixa de cloroquina a apoiadores no Palácio da Alvorada em julho de 2020Igo Estrela/Metrópoles2 de 3Bolsonaro defendeu o chamado tratamento precoce durante discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações UnidasReprodução/Redes Sociais3 de 3Medicamentos não têm eficácia contra Covid-19Reprodução/Senadoleg Defesa do Kit Covid Durante a 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro  defendeu, mais uma vez, o uso do chamado tratamento precoce contra a Covid-19, no qual são utilizados medicamentos sem comprovação de eficácia para tratar o coronavírus. “Desde o início da pandemia, apoiamos a autonomia do médico na busca do tratamento precoce, seguindo recomendação do nosso Conselho Federal de Medicina. Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial. Respeitamos a relação médico/paciente na decisão de a medicação a ser utilizada no seu uso off label”, disse o mandatário no fim do discurso. Na terça-feira (5/10), em conversa com jornalistas, Queiroga saiu em defesa do presidente e disse que não houve defesa do kit Covid, e sim da “autonomia do médico”. “O presidente em nenhum momento na Assembleia falou em kit Covid. O presidente falou em autonomia médica, possibilidade de um tratamento”, assinalou. Marcelo Queiroga integrava a comitiva presidencial para participação na 76ª Assembleia Geral ONU, mas foi contaminado pelo coronavírus durante a estada no país. Questionado sobre o período de isolamento, Queiroga afirmou que teve febre alta e, por isso, decidiu procurar um hospital na cidade. Ele informou ter recebido prescrição para uso de medicamentos, mas se recusou a dizer quais remédios tomou. “Essa questão é privativa minha, do tratamento que eu fiz, está certo? Eu tomei o medicamento prescrito pelo meu médico. 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Estudo encomendado por Queiroga não recomenda uso do kit Covid

Documento foi elaborado pela Comissão de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), ligada ao Ministério da Saúde

atualizado

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bolsonaro e cloroquina
1 de 1 bolsonaro e cloroquina - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Relatório elaborado pela Comissão de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), órgão ligado ao Ministério da Saúde, concluiu que nenhum dos medicamentos do chamado kit Covid tem eficácia no tratamento ambulatorial de pacientes diagnosticados com coronavírus.

O documento será submetido à aprovação do plenário da comissão nesta quarta-feira (6/10). Depois, o relatório fica disponível para consulta pública durante 10 dias. As informações são do portal Uol, que teve o ao estudo.

Intitulado de Diretrizes Brasileiras para Tratamento Medicamentoso Ambulatorial do Paciente com Covid-19, a criação do relatório foi solicitada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Caso aprovado, o documento atestará que o chamado tratamento precoce não deve ser utilizado para pessoas com Covid-19. Na prática, o Ministério da Saúde deverá seguir as recomendações do relatório e orientar estados e municípios a não utilizarem os medicamentos.

Análise dos fármacos

O relatório dividiu os fármacos analisados em quatro grupos. A primeira categoria é a de medicamentos recomendados para o tratamento de pacientes com suspeita ou diagnóstico de Covid-19. Nenhum dos remédios se enquadrou nessa situação.

O segundo grupo é o de fármacos cujos benefícios clínicos não justificam o uso de rotina. Nesta categoria ficaram os anticorpos monoclonais (carisivimabe + imdevimabe, bamlanivimabe + etesivimabe, sotrovimabe e regdanvimabe), já aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo a Conitec, esses remédios têm “alto custo, baixa experiência de uso e incertezas em relação à efetividade”.

A terceira categoria é de medicamentos não recomendados por ausência de evidência científica para benefício clínico. Neste grupo estão os anticoagulantes, a budesonida, a colchicina, a nitaxanida, o plasma convalescente e a ivermectina, altamente defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O quarto e último grupo conta com outros remédios defendidos por Bolsonaro e apoiadores, como hidroxicloroquina, cloroquina e azitromicina. Esses fármacos não foram recomendados por ausência de benefício clínico.

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Bolsonaro defendeu o chamado tratamento precoce durante discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas
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Bolsonaro ergue caixa de cloroquina a apoiadores no Palácio da Alvorada em julho de 2020

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Bolsonaro defendeu o chamado tratamento precoce durante discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas

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Medicamentos não têm eficácia contra Covid-19

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Defesa do Kit Covid

Durante a 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro  defendeu, mais uma vez, o uso do chamado tratamento precoce contra a Covid-19, no qual são utilizados medicamentos sem comprovação de eficácia para tratar o coronavírus.

“Desde o início da pandemia, apoiamos a autonomia do médico na busca do tratamento precoce, seguindo recomendação do nosso Conselho Federal de Medicina. Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial. Respeitamos a relação médico/paciente na decisão de a medicação a ser utilizada no seu uso off label”, disse o mandatário no fim do discurso.

Na terça-feira (5/10), em conversa com jornalistas, Queiroga saiu em defesa do presidente e disse que não houve defesa do kit Covid, e sim da “autonomia do médico”. “O presidente em nenhum momento na Assembleia falou em kit Covid. O presidente falou em autonomia médica, possibilidade de um tratamento”, assinalou.

Marcelo Queiroga integrava a comitiva presidencial para participação na 76ª Assembleia Geral ONU, mas foi contaminado pelo coronavírus durante a estada no país.

Questionado sobre o período de isolamento, Queiroga afirmou que teve febre alta e, por isso, decidiu procurar um hospital na cidade. Ele informou ter recebido prescrição para uso de medicamentos, mas se recusou a dizer quais remédios tomou.

“Essa questão é privativa minha, do tratamento que eu fiz, está certo? Eu tomei o medicamento prescrito pelo meu médico. Meu médico dos Estados Unidos, porque médicos não prescrevem a distância. Então, procurei um médico, como todo mundo faz. Quando você está doente, não procura um um um hospital, um consultório? O médico lhe prescreve um medicamento e você toma. Ou não”, afirmou.

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