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Lava Jato mira fraudes em rodovias do PR e prende irmão de Richa

Investigação tem como foco a apuração de casos de corrupção ligados aos procedimentos em concessões no estado do Paraná

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1 de 1 Michael Melo/Metrópoles - Foto: MICHAEL MELO/METRÓPOLES

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (26/9), a 55ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Integração II. A investigação policial tem como foco a apuração de casos de corrupção ligados aos procedimentos de concessão de rodovias federais no estado do Paraná, que fazem parte do chamado Anel da Integração. Pepe Richa, irmão do ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB), foi preso. O primo do tucano, Luiz Abi Antoun, é alvo de mandado de prisão da fase 55, mas está no exterior.

Policiais, auditores da Receita Federal e integrantes do Ministério Público Federal participam da ação realizada simultaneamente nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo. Aproximadamente 400 (quatrocentos) servidores públicos participam das ações. Estão sendo cumpridos 73 mandados de busca e apreensão, 3 mandados de prisão preventiva e 16 mandados de prisão temporária.

Segundo a PF, a partir da deflagração da primeira fase da Operação Integração, com o avanço das investigações, a análise de todas as provas reunidas, os dados e acordos de colaboração premiada firmados por alguns investigados, foi possível identificar a existência de núcleos específicos e organizados que atuavam de forma criminosa para explorar e obter benefícios indevidos em contratos de concessão de rodovias federais no Paraná.

As investigações apontaram que altas autoridades do Governo do Paraná agiam praticando atos de ofício em benefício das concessionárias e realizando influência política junto aos órgãos técnicos. Esses integrantes do primeiro escalão, de acordo com a PF, contavam com a ajuda de agentes públicos com estreita ligação com as empresas contratadas.

Em nota, o Ministério Público Federal afirmou que foram identificados dois esquemas paralelos de pagamentos de propinas relatados por réus colaboradores.

O grupo atuava na elaboração de aditivos contratuais fraudulentos, na formulação de planilhas para criar um suposto desequilíbrio econômico-financeiro em favor das concessionárias, assim como fiscalizavam as obras para poder obter ainda mais benefícios financeiros (propina).

Por outro lado, segundo as investigações, as empresas se organizavam para ratear o pagamento de propina, propor aditivos com base em desequilíbrio econômico-financeiro fraudulento, cobrar do governo ajustes, o andamento ágil dos pareceres técnicos e a contratação dos aditivos, criar contratos de prestação de serviço fictícios com empresas – algumas indicadas pelo próprio governo – para produção de dinheiro em espécie para ocultar o pagamento da propina, inclusive com depósitos em empresas que mantinham vínculos com agentes públicos.

Foram identificados, ainda, operadores financeiros ligados aos empresários, tanto das concessionárias quanto das contratadas para prestação de serviço, que agiam para movimentar os valores em espécie, realizar depósitos e entregas de dinheiro. Os investigados responderão pelos crimes de corrupção ativa, corrupção iva, fraude a licitações, lavagem de dinheiro e associação criminosa, dentre outros.

(Com informações da Agência Estado)

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