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Em 10 anos, 119 indígenas morreram por ISTs

Informações do Ministério da Saúde apontam que infecções sexualmente transmissíveis vitimizam populações indígenas em todo o Brasil

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Nos últimos 10 anos, 119 indígenas morreram em decorrência de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), segundo informações obtidas pelo Metrópoles por meio da Lei de o à Informação (LAI). A série histórica aponta que o número de óbitos vem reduzindo desde 2020, e chegou ao menor patamar em 2023 e 2024.

Os dados fornecidos pela Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), entre 2015 e 2024, indicam que os óbitos estão relacionados, principalmente, a doenças como sífilis, hepatites virais e Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), em diversos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs).

Das 119 mortes, 72 estão relacionadas a HIV. Vale pontuar que o Vírus da Imunodeficiência Humana não mata, no entanto, enfraquece o sistema imunológico, o que deixa o paciente mais suscetível a outras doenças e infecções.

O pico de mortes associadas a ISTs ocorreu em 2016, quando houve 19 registros. Em 2020, foram 18 casos. Desde então, o índice vem reduzindo, e atingiu o menor nível em 2023 e 2024 — 7 em cada ano.

Confira a evolução:

Os estados com maior índice de óbitos em decorrência de ISTs são Amazonas (28), Mato Grosso do Sul (28), Roraima (9) e Santa Catarina (8).O Amazonas também é a unidade da federação com a maior presença de indígenas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são 490.854 indivíduo, seguido por Bahia (229.103) e Mato Grosso do Sul (116.346).No Brasil todo, foram registrados 13.563 casos entre 2015 e 2024. A maior incidência ocorreu entre 2017 e 2018, onde foram 2.299 casos confirmados.

A Sesai pontua que os 34 DSEIs promovem a criação de materiais educativos a respeito das ISTs, em especial entre os meses de julho, outubro e dezembro, com campanhas vinculadas ao Ministério da Saúde.

O Ministério da Saúde informou ao Metrópoles que os casos de ISTs entre povos indígenas tiveram uma queda de 38% entre 2019 e 2024, saindo de 1.939 para 1.186. Neste mesmo período houve uma redução nas mortes, de 15 para 7.

A pasta pontuou ainda que a Sesai, desde 2023, reforçou o enfrentamento de ISTs, com ampliação da vacinação e oferta de testes rápidos para HIV, sífilis e hepatites. “A combinação de testagem, busca ativa e sensibilização tem garantido diagnóstico precoce. Entre 2023 e 2024, o Ministério da Saúde enviou aos DSEIs, 461 mil testes para HIV, 376 mil para sífilis, 400 mil para hepatite B e quase 300 mil para hepatite C.”

O Ministério da Saúde ressaltou que também houve um aumento na cobertura vacinal:

  • Hepatite A (menores de 5 anos): de 89,5% para 92,2%
  • Hepatite B: de 89,3% para 94,6%
  • HPV (9 a 14 anos): de 73,2% para 89,5%

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