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Se eleito, Lula quer teto de gastos “flexível”, diz assessor econômico

Por meio de PEC, o petista pretende negociar com o Congresso Nacional uma nova regra de vinculação de despesas “menos austera”

atualizado

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Lula (PT) e Alckmin (PSB) em evento com cooperativas de alimentos
1 de 1 Lula (PT) e Alckmin (PSB) em evento com cooperativas de alimentos - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Guilherme Mello, assessor econômico do candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou que, se o petista ganhar as eleições, o teto de gastos “será mais flexível” e deu algumas indicações de como a economia do país vai ser conduzida. Ele participou de um evento promovido pelo Conselho Federal de Economia (Cofecon) com outros assessores econômicos, nesta quinta-feira (15/9), em Brasília.

Ao Metrópoles, Mello explicou que a regra do teto como está, em um eventual governo Lula, não existirá. “Iremos negociar com o Congresso [Nacional] e por meio de [uma Proposta de Emenda à Constituição] PEC, mudar a forma como se vinculam as despesas. Iremos ter um controle dos gastos públicos, mas com um novo desenho, o tornando mais flexível, priorizando investimentos. Menos austero”, disse.

O economista foi questionado sobre como o PT vai lidar com a alta da Selic –  taxa básica de juros – e o baixo crescimento da economia. Para ele, há crises no exterior e o Planalto não pode causar mais instabilidade. “O governo federal tem que parar de atrapalhar ao gerar crises institucionais”, disse.

Presidente, governador, deputado e senador: veja quem são os candidatos nas Eleições 2022.

Em relação à inflação, Mello criticou a forma como o governo de Jair Bolsonaro (PL) reduziu o preço dos combustíveis, limitando o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos estados. “Não é tirando dos entes federativos, mas repensando o papel da Petrobras como uma empresa pública e seus choques de custos”, declarou.

O assessor econômico de Lula ainda afirmou que os R$ 600 do Auxílio Brasil serão mantidos. “Temos que trabalhar com a conjuntura que temos ou criamos um abismo social no próximo ano. Quem ganha os R$ 600 não pode, de um ano para outro, ar para R$ 400”, afirmou.

Sem citar detalhes, Mello falou sobre uma nova renegociação da dívida pública por meio de um crescimento econômico.

(Deborah Hana Cardoso, especial para o Metrópoles)

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