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A convenção partidária contou com a participação do petista, em gesto do presidenciável para tentar amenizar as disputas entre as legendas coligadas às vésperas do início da campanha eleitoral. O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirmou que as divergências entre candidaturas estaduais são “questões pontuais” e decorrem de “projetos distintos em alguns estados”. 8 imagensFechar modal.1 de 8Com o nome oficializado, Alckmin ará a cumprir agenda pelo interior do país e demover a rejeição do petista em setores como o agronegócio e o empresariadoGustavo Moreno/Metrópoles2 de 8Gustavo Moreno/Metrópoles3 de 8Gustavo Moreno/Metrópoles4 de 8Gustavo Moreno/Metrópoles5 de 8O petista Luiz Inácio Lula da SilvaGustavo Moreno/Metrópoles6 de 8Gustavo Moreno/Metrópoles7 de 8Gustavo Moreno/Metrópoles8 de 8Gustavo Moreno/Metrópoles “Essa é a mais importante coligação que o PSB participa desde a sua reconstrução. A disputa presidencial se afigura entre democracia e autoritarismo, entre civilização e barbárie. Neste contexto, em que pese questões pontuais e projetos distintos em alguns estados, a luta em favor da plenitude democrática une de forma sólida os partidos que compõem o campo progressista em apoio incondicional a Lula e Alckmin”, defendeu. A reunião ocorre uma semana após o PT oficializar a candidatura de Lula ao Palácio do Planalto. Na ocasião, o partido optou por uma convenção mais “protocolar” e sem a presença dos integrantes da chapa. Neste mesmo dia, Lula e Alckmin cumpriam agenda em Recife (PE). O PSB, por sua vez, decidiu pela realização de um grande ato em hotel de luxo na capital federal, que teve a segurança reforçada para o evento. Como tem sido de praxe nos eventos com a presença de Lula, todos os jornalistas credenciados para cobrir a cerimonia precisaram ar por detectores de metais, além de revistas pessoais. Com o nome oficializado, Alckmin ará a cumprir agenda pelo interior do país e demover a rejeição do petista em setores como o agronegócio e o empresariado. 12 imagensFechar modal.1 de 12Quinze anos depois de concorrerem como rivais nas eleições ao cargo de chefe do Executivo federal, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) ensaiam formar aliança inusitada para 2022Ana Nascimento/ Agência Brasil2 de 12Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votosBand/Reprodução3 de 12Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a LulaFilipe Cardoso/ Metrópoles4 de 12No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como viceRafaela Felicciano/Metrópoles5 de 12Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro6 de 12A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da RepúblicaMichael Melo/Metrópoles 7 de 12O tucano pode, também, agregar mais votos de São Paulo, o maior colégio eleitoral do paísIgo Estrela/Metrópoles8 de 12De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021 pelo Datafolha, Alckmin estava na liderança para o governo paulistaIgo Estrela/Metrópoles9 de 12A aliança entre os políticos foi oficializada em abril de 2022. A \"demora\" envolveu, além das questões legais da política eleitoral, acordo sobre a qual partido o ex-governador se filiariaAna Nascimento/ Agência Brasil10 de 12Ao ser vice de Lula, Alckmin almeja ganhar ainda mais projeção política, o que o beneficiará durante possível corrida presidencial em 2026Rafaela Felicciano/Metrópoles 11 de 12Em 18 de março de 2022, Alckmin anunciou a filiação ao PSB, depois de 33 anos no PSDBDivulgação/ Ricardo Stuckert 12 de 12Carlos Siqueira, Geraldo Alckmin, Lula e Gleisi HoffmannFábio Vieira/Metrópoles Leia também Eleições 2022 Sem presença de Lula, PT oficializa candidatura à Presidência em SP Blog do Noblat Campanha sugere a Lula alternar discursos com entrevistas e debates Igor Gadelha Bivar impõe a Lula a mesma condição que propôs para apoiar Bolsonaro “Governo quebrou a cara” A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que o ato marca a “construção de uma grande unidade em torno de um grande programa para o Brasil”. “É uma alegria estar aqui, porque esse é um processo de construção da unidade em defesa da democracia. PT e PSB já caminharam juntos por muito tempo, em muitas caminhadas e por muitas lutas, mas nem sempre estiveram juntos em todas eleições. Nos segundos turnos, sempre estávamos juntos lá para garantir governos democráticos, populares e progressistas”, lembrou a deputada. “Nestas eleições, ninguém titubeou. Apesar das divergências que trazíamos dos nossos embates, vimos a necessidade de estarmos juntos para enfrentar o que o Brasil está ando”, completou a petista. A representante da sigla aproveitou a oportunidade para provocar o presidente Jair Bolsonaro (PL) com o resultado da pesquisa de intenção de votos divulgada pelo Instituto Datafolha. O levantamento aponta Lula na liderança pela preferência do eleitorado brasileiro. A diferença do petista para o atual presidente é de 18 pontos percentuais, de acordo com o estudo. “Nós temos quem pode oferecer respostas imediatas para o povo brasileiro – e não respostas eleitoreiras, como o governo que está aí, achando que pode comprar votos, e que ontem quebrou a cara com a pesquisa que saiu, porque ele não pode comprar voto, não. Não se compra voto do povo brasileiro. O povo brasileiro entende o que são projetos, programas e está alerta sobre isso”, finalizou Gleisi. Convenções partidárias As convenções partidárias são reuniões de filiados para escolha de candidatos e oficialização de coligações com o intuito de disputar um cargo eletivo. A definição ocorre por meio de decisão dos filiados, podendo acontecer mediante votação ou aclamação. O primeiro candidato à Presidência a ser oficializado foi Ciro Gomes. O ex-ministro da Fazenda teve o nome aprovado por unanimidade pelo PDT em reunião realizada na quarta (20/7). Os eventos também servem para confirmar candidaturas que tentam uma cadeira no Congresso Nacional, nos Executivos estaduais e nas Assembleias Legislativas. Conforme definido pela legislação, as cerimônias podem ocorrer de 20 julho a 5 de agosto. 8 imagensFechar modal.1 de 8Convenções partidárias são uma espécie de reunião onde filiados de um determinado partido político se juntam para a escolha de candidatos a cada cargo eletivo e formação de coligações. De acordo com a Lei da Reforma Política, número 13.165/2015, “as convenções devem ocorrer no período de 20 de julho a 5 de agosto do ano eleitoral”Igo Estrela/Metrópoles 2 de 8Isso porque como cada partido tem inúmeros filiados, é necessário escolher entre eles os que serão candidatos a cargos eletivos. Só após esses encontros é que as siglas poderão registrar as candidaturas na Justiça Eleitoral e garantir que seus filiados estejam vinculados a números nas urnas eletrônicasGustavo Moreno/Metrópoles 3 de 8Pelas regras eleitorais, só poderão participar das eleições partidos que tenham registrado seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até seis meses antes da data do pleito. Ademais, é necessário que haja um órgão de direção até a data da convenção, devidamente anotado no tribunal eleitoral competenteIgo Estrela/Metrópoles 4 de 8Outra etapa dessas convenções é o sorteio do número com o qual cada candidato irá concorrer. A medida vale para quem se candidata pela primeira vez ou não concorreu nos últimos pleitos. Quem já disputou uma vaga, ainda que não tenha sido eleito, tem o direito de repetir o número em 2022, desde que esteja no mesmo partidoGustavo Moreno/Metrópoles 5 de 8Segundo o artigo 87 do Código Eleitoral, “só podem concorrer às eleições os candidatos que estiverem filiados a um partido político”Igo Estrela/Metrópoles 6 de 8Felipe Menezes/Metrópoles 7 de 8Em 16 de agosto começa, oficialmente, a propaganda nos meios de comunicação. Só então será permitido aos candidatos pedirem voto diretamente e promoverem atos de campanha, como comíciosGetty Images8 de 8De 26 de agosto a 29 de setembro, será veiculada, em canais de TV aberta e estações de rádio, a propaganda eleitoral gratuita para o primeiro turno, em dois horários por dia. O primeiro turno ocorre em 2 de outubro, e o segundo, se e onde houver, no dia 30 de outubroHugo Barreto/Metrópoles Os atos ainda marcam o sorteio do número que cada candidato vai concorrer nas eleições. Aos partidos políticos fica garantido o direito de manter os números concedidos à sua legenda na eleição anterior e aos candidatos, bem como o direito de manter os números que lhes foram atribuídos na eleição anterior para o mesmo cargo. Vale ressaltar que a legislação eleitoral veda a candidatura avulsa até em casos em que a pessoa está filiada a um partido político. ado o período das convenções, as legendas terão até 15 de agosto para registrar seus candidatos no TSE. A partir de 16 de agosto, inicia-se, oficialmente, a campanha eleitoral. Confira a agenda completa:  Presidente, governador e senador: veja quem são os pré-candidatos nas Eleições 2022 Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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PSB aprova coligação com PT e chancela nome de Alckmin a vice de Lula

Convenção partidária contou com a participação do petista, em gesto do presidenciável para tentar amenizar as disputas entre as legendas

atualizado

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Gustavo Moreno/Metrópoles
Lula e Alckmin na convenção do PSB
1 de 1 Lula e Alckmin na convenção do PSB - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

O PSB chancelou por aclamação, nesta sexta-feira (29/7), a candidatura do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) para vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A convenção partidária contou com a participação do petista, em gesto do presidenciável para tentar amenizar as disputas entre as legendas coligadas às vésperas do início da campanha eleitoral.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirmou que as divergências entre candidaturas estaduais são “questões pontuais” e decorrem de “projetos distintos em alguns estados”.

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O petista Luiz Inácio Lula da Silva
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Com o nome oficializado, Alckmin ará a cumprir agenda pelo interior do país e demover a rejeição do petista em setores como o agronegócio e o empresariado

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O petista Luiz Inácio Lula da Silva

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Gustavo Moreno/Metrópoles

“Essa é a mais importante coligação que o PSB participa desde a sua reconstrução. A disputa presidencial se afigura entre democracia e autoritarismo, entre civilização e barbárie. Neste contexto, em que pese questões pontuais e projetos distintos em alguns estados, a luta em favor da plenitude democrática une de forma sólida os partidos que compõem o campo progressista em apoio incondicional a Lula e Alckmin”, defendeu.

A reunião ocorre uma semana após o PT oficializar a candidatura de Lula ao Palácio do Planalto. Na ocasião, o partido optou por uma convenção mais “protocolar” e sem a presença dos integrantes da chapa. Neste mesmo dia, Lula e Alckmin cumpriam agenda em Recife (PE).

O PSB, por sua vez, decidiu pela realização de um grande ato em hotel de luxo na capital federal, que teve a segurança reforçada para o evento. Como tem sido de praxe nos eventos com a presença de Lula, todos os jornalistas credenciados para cobrir a cerimonia precisaram ar por detectores de metais, além de revistas pessoais.

Com o nome oficializado, Alckmin ará a cumprir agenda pelo interior do país e demover a rejeição do petista em setores como o agronegócio e o empresariado.

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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos
Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula
No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice
Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro
A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República
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Quinze anos depois de concorrerem como rivais nas eleições ao cargo de chefe do Executivo federal, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) ensaiam formar aliança inusitada para 2022

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos

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Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula

Filipe Cardoso/ Metrópoles
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No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro

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A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República

Michael Melo/Metrópoles
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O tucano pode, também, agregar mais votos de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país

Igo Estrela/Metrópoles
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De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021 pelo Datafolha, Alckmin estava na liderança para o governo paulista

Igo Estrela/Metrópoles
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A aliança entre os políticos foi oficializada em abril de 2022. A "demora" envolveu, além das questões legais da política eleitoral, acordo sobre a qual partido o ex-governador se filiaria

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Ao ser vice de Lula, Alckmin almeja ganhar ainda mais projeção política, o que o beneficiará durante possível corrida presidencial em 2026

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Em 18 de março de 2022, Alckmin anunciou a filiação ao PSB, depois de 33 anos no PSDB

Divulgação/ Ricardo Stuckert
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Carlos Siqueira, Geraldo Alckmin, Lula e Gleisi Hoffmann

Fábio Vieira/Metrópoles

“Governo quebrou a cara”

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que o ato marca a “construção de uma grande unidade em torno de um grande programa para o Brasil”. “É uma alegria estar aqui, porque esse é um processo de construção da unidade em defesa da democracia. PT e PSB já caminharam juntos por muito tempo, em muitas caminhadas e por muitas lutas, mas nem sempre estiveram juntos em todas eleições. Nos segundos turnos, sempre estávamos juntos lá para garantir governos democráticos, populares e progressistas”, lembrou a deputada.

“Nestas eleições, ninguém titubeou. Apesar das divergências que trazíamos dos nossos embates, vimos a necessidade de estarmos juntos para enfrentar o que o Brasil está ando”, completou a petista.

A representante da sigla aproveitou a oportunidade para provocar o presidente Jair Bolsonaro (PL) com o resultado da pesquisa de intenção de votos divulgada pelo Instituto Datafolha. O levantamento aponta Lula na liderança pela preferência do eleitorado brasileiro. A diferença do petista para o atual presidente é de 18 pontos percentuais, de acordo com o estudo.

“Nós temos quem pode oferecer respostas imediatas para o povo brasileiro – e não respostas eleitoreiras, como o governo que está aí, achando que pode comprar votos, e que ontem quebrou a cara com a pesquisa que saiu, porque ele não pode comprar voto, não. Não se compra voto do povo brasileiro. O povo brasileiro entende o que são projetos, programas e está alerta sobre isso”, finalizou Gleisi.

Convenções partidárias

As convenções partidárias são reuniões de filiados para escolha de candidatos e oficialização de coligações com o intuito de disputar um cargo eletivo. A definição ocorre por meio de decisão dos filiados, podendo acontecer mediante votação ou aclamação.

O primeiro candidato à Presidência a ser oficializado foi Ciro Gomes. O ex-ministro da Fazenda teve o nome aprovado por unanimidade pelo PDT em reunião realizada na quarta (20/7).

Os eventos também servem para confirmar candidaturas que tentam uma cadeira no Congresso Nacional, nos Executivos estaduais e nas Assembleias Legislativas. Conforme definido pela legislação, as cerimônias podem ocorrer de 20 julho a 5 de agosto.

8 imagens
Isso porque como cada partido tem inúmeros filiados, é necessário escolher entre eles os que serão candidatos a cargos eletivos. Só após esses encontros é que as siglas poderão registrar as candidaturas na Justiça Eleitoral e garantir que seus filiados estejam vinculados a números nas urnas eletrônicas
Pelas regras eleitorais, só poderão participar das eleições partidos que tenham registrado seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até seis meses antes da data do pleito. Ademais, é necessário que haja um órgão de direção até a data da convenção, devidamente anotado no tribunal eleitoral competente
Outra etapa dessas convenções é o sorteio do número com o qual cada candidato irá concorrer. A medida vale para quem se candidata pela primeira vez ou não concorreu nos últimos pleitos. Quem já disputou uma vaga, ainda que não tenha sido eleito, tem o direito de repetir o número em 2022, desde que esteja no mesmo partido
Segundo o artigo 87 do Código Eleitoral, “só podem concorrer às eleições os candidatos que estiverem filiados a um partido político”
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Convenções partidárias são uma espécie de reunião onde filiados de um determinado partido político se juntam para a escolha de candidatos a cada cargo eletivo e formação de coligações. De acordo com a Lei da Reforma Política, número 13.165/2015, “as convenções devem ocorrer no período de 20 de julho a 5 de agosto do ano eleitoral”

Igo Estrela/Metrópoles
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Isso porque como cada partido tem inúmeros filiados, é necessário escolher entre eles os que serão candidatos a cargos eletivos. Só após esses encontros é que as siglas poderão registrar as candidaturas na Justiça Eleitoral e garantir que seus filiados estejam vinculados a números nas urnas eletrônicas

Gustavo Moreno/Metrópoles
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Pelas regras eleitorais, só poderão participar das eleições partidos que tenham registrado seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até seis meses antes da data do pleito. Ademais, é necessário que haja um órgão de direção até a data da convenção, devidamente anotado no tribunal eleitoral competente

Igo Estrela/Metrópoles
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Outra etapa dessas convenções é o sorteio do número com o qual cada candidato irá concorrer. A medida vale para quem se candidata pela primeira vez ou não concorreu nos últimos pleitos. Quem já disputou uma vaga, ainda que não tenha sido eleito, tem o direito de repetir o número em 2022, desde que esteja no mesmo partido

Gustavo Moreno/Metrópoles
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Segundo o artigo 87 do Código Eleitoral, “só podem concorrer às eleições os candidatos que estiverem filiados a um partido político”

Igo Estrela/Metrópoles
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Felipe Menezes/Metrópoles
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Em 16 de agosto começa, oficialmente, a propaganda nos meios de comunicação. Só então será permitido aos candidatos pedirem voto diretamente e promoverem atos de campanha, como comícios

Getty Images
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De 26 de agosto a 29 de setembro, será veiculada, em canais de TV aberta e estações de rádio, a propaganda eleitoral gratuita para o primeiro turno, em dois horários por dia. O primeiro turno ocorre em 2 de outubro, e o segundo, se e onde houver, no dia 30 de outubro

Hugo Barreto/Metrópoles

Os atos ainda marcam o sorteio do número que cada candidato vai concorrer nas eleições. Aos partidos políticos fica garantido o direito de manter os números concedidos à sua legenda na eleição anterior e aos candidatos, bem como o direito de manter os números que lhes foram atribuídos na eleição anterior para o mesmo cargo.

Vale ressaltar que a legislação eleitoral veda a candidatura avulsa até em casos em que a pessoa está filiada a um partido político. ado o período das convenções, as legendas terão até 15 de agosto para registrar seus candidatos no TSE. A partir de 16 de agosto, inicia-se, oficialmente, a campanha eleitoral.

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