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Na ONU, Bolsonaro exalta Michelle e faz aceno ao eleitorado feminino

Presidente fez seu quarto discurso na Assembleia da ONU adotando tom eleitoral, com acenos ao público feminino

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Bolsonaro ONU 2022
1 de 1 Bolsonaro ONU 2022 - Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

Nova York e Brasília – Em seu quarto discurso à Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (20/9), o presidente Jair Bolsonaro (PL) adotou um tom eleitoral, com aceno às mulheres e resgate dos atos em apoio a ele realizados no 7 de Setembro.

Bolsonaro citou medidas em direção ao público feminino, como a entrega de 80% dos títulos rurais a mulheres e citou o trabalhado desenvolvido pela primeira-dama Michelle.

Trabalhamos no Brasil para que tenhamos mulheres fortes e independentes, para que possam chegar aonde elas quiserem. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, trouxe novo significado ao trabalho de voluntariado desde 2019, com especial atenção aos portadores de deficiências e doenças raras”, afirmou Bolsonaro na sessão de abertura da 77ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos.

Na sequência, ele disse que os atos do último dia 7 foram demonstração cívica. O presidente é acusado de ter capturado politicamente o evento, que celebrou o Bicentenário da Independência.

Neste 7 de setembro, o Brasil completou 200 anos de história como nação independente. Milhões de brasileiros foram às ruas, convocados pelo seu presidente, trajando as cores da nossa bandeira. Foi a maior demonstração cívica da história do nosso país, um povo que acredita em Deus, Pátria, família e liberdade, afirmou ele aos 130 líderes mundiais.

No mesmo discurso, Bolsonaro disse ter extirpado a corrupção sistêmica no Brasil e direcionou críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal adversário nas eleições e líder nas pesquisas.

“No meu governo, extirpamos a corrupção sistêmica que existia no país. Somente entre o período de 2003 e 2015, onde a esquerda presidiu o Brasil, o endividamento da Petrobras por má gestão, loteamento político em e desvios chegou a casa dos US$ 170 bilhões de dólares”, disse.

Segundo Bolsonaro, o responsável pela corrupção no Brasil “foi condenado em três instâncias por unanimidade”, sem citar o ex-presidente Lula nominalmente.

“Delatores devolveram US$ 1 bilhão de dólares e pagamos para a bolsa americana outro bilhão por perdas de seus acionistas”, continuou.

Primeiro a discursar

Tradicionalmente, cabe ao presidente do Brasil abrir a lista de oradores da conferência, que reúne mais de 100 líderes na sede da organização.

O mandatário brasileiro chegou ao país após uma agem rápida e turbulenta por Londres, no Reino Unido, para participação no funeral da rainha Elizabeth II. Na ocasião, Bolsonaro foi acusado de fazer uso político da agenda realizada como chefe de Estado.

Bolsonaro ainda terá reuniões bilaterais com dois presidentes: Guillermo Lasso, do Equador, e Andrzej Duda, da Polônia.

O chefe do Executivo federal retornará a Brasília ainda na terça à noite.

Participações anteriores na ONU

Esta foi a quarta vez que Bolsonaro participou do evento das Nações Unidas. Em 2019, o presidente afirmou aos demais chefes de Estado que o Brasil tinha “compromisso solene” com a preservação ambiental e defendeu a soberania na Amazônia.

Em 2020, o mandatário brasileiro participou da assembleia de forma remota, em razão da pandemia de coronavírus. Na ocasião, o titular do Planalto disse que o Brasil era “vítima” de campanha “brutal” de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal.

Em 2021, afirmou que o Brasil estava “à beira do socialismo”. E frisou que o país não é a favor da exigência de comprovação de vacinação contra a Covid-19.

Comitiva presidencial

A comitiva que acompanha Bolsonaro em Nova York inclui cinco ministros, Fabio Faria (Comunicações), Carlos França (Relações Exteriores), Ciro Nogueira (Casa Civil), Joaquim Leite (Meio Ambiente) e o chefe da SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos), almirante Flávio Rocha, além da primeira-dama Michelle Bolsonaro, do pastor Silas Malafaia, do padre paranaense Paulo Antonio de Araújo, do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), do assessor internacional Filipe Martins e do chefe de comunicação da campanha, Fabio Wajngarten.

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