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A decisão atende a pedido protocolado pelo partido Rede Sustentabilidade. Na ação, a sigla argumenta que o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, atacou o processo eleitoral, ao defender, durante uma live, a realização de auditoria privada nas urnas, além da tradicionalmente conduzida pela Justiça Eleitoral. No documento, ao qual o Metrópoles teve o, o magistrado pede esclarecimentos e justifica sua decisão diante da necessidade de avaliar se a conduta da pasta pode configurar desvio de finalidade e abuso de poder. “As notícias de realização de auditoria das urnas pelas Forças Armadas, mediante entrega de relatório ao candidato à reeleição, parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo chefe do Executivo, podendo caracterizar, em tese, desvio de finalidade e abuso de poder”, escreveu Moraes. O presidente do TSE estabelece o prazo de 48 horas para a entrega dos documentos. O magistrado determina ainda que a pasta da Defesa deverá informar qual foi a fonte de recursos gastos com a auditoria, e estipula o prazo de cinco dias para que o presidente Jair Bolsonaro apresente os esclarecimentos solicitados. 13 imagensFechar modal.1 de 13Desde eleito, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado grandes embates com a Justiça Eleitoral. Ele é, juntamente com aliados, uma das principais vozes no questionamento do processo brasileiro Felipe Menezes/Metrópoles 2 de 13A troca de farpas preocupa. Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiroIgo Estrela/Metrópoles 3 de 13A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022Rafaela Felicciano/Metrópoles 4 de 13“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidenteReprodução 5 de 13“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarouRafaela Felicciano/Metrópoles 6 de 13Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoralReprodução/Youtube 7 de 13Em resposta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, portaria da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral para a instauração de um inquérito istrativo contra Bolsonaro. Além disso, pediram ainda que o incluíssem em outro inquérito, o das fake news Igo Estrela/Metrópoles 8 de 13Bolsonaro, por sua vez, criticou o inquérito e ameaçou o STF. “O meu jogo é dentro das quatro linhas, mas se sair das quatro linhas, sou obrigado a sair das quatro linhas. O Moraes, ele investiga, ele pune e ele prende. Se eu perder as eleições vou recorrer ao próprio TSE? Não tem cabimento”, afirmou em entrevista ao canal da Jovem PanIgo Estrela/Metrópoles 9 de 13Após a declaração de Bolsonaro, Alexandre de Moraes postou no twitter que “ameaças vazias e agressões covardes não afastarão o STF de exercer sua missão constitucional de defesa e manutenção da democracia e do Estado de direito”Daniel Ferreira/Metrópoles 10 de 13Jair Bolsonaro reclamou da retirada de veículos blindadosRafaela Felicciano/Metrópoles 11 de 13Como consequência da ação, o TSE enviou ao STF uma notícia-crime contra o presidente Vinícius Santa Rosa/Metrópoles 12 de 13Recentemente, o conflito entre Jair e o TSE ganhou novos capítulos. Isso porque Bolsonaro ou a estimular um clima de disputa entre o TSE e as Forças Armadas Cleber Caetano/Presidência da República 13 de 13Durante lives semanais, o chefe do Executivo federal acusou o TSE de “carimbar como confidenciais” sugestões dos militares para aprimorar a segurança das urnas eletrônicas e voltou a colocar em dúvida a segurança do sistema de contagem dos votosIgo Estrela/Metrópoles Leia também Igor Gadelha Ministro da Defesa espera ser novamente recebido por Moraes em breve Eleições 2022 Moraes e Defesa se reúnem; TSE fala em “êxito dos testes das urnas” Eleições 2022 TSE: Moraes recebe ministro da Defesa em busca de distensionar relação Guilherme Amado Moraes recusa pedido do ministro da Defesa para levar equipe à reunião Ação apresentada pela Rede Na ação, a legenda se baseia em uma transmissão ao vivo, veiculada em 5 de maio de 2022, em que o mandatário sugere a contratação de auditoria privada para a fiscalização do processo eleitoral de 2o22. Sob argumento de que se trata de fato grave que desacredita o sistema eleitoral, a Rede também alega que “são recorrentes e inúmeros os ataques direcionados à legitimidade do sistema eleitoral, inclusive com a finalidade de instigar as Forças Armadas na indevida função de Poder Moderador”. “Essa pretensão de envolvimento desvirtuado e direto das Forças Armadas no pleito eleitoral vem sendo instrumentalizada concretamente por meio de inúmeras ‘sugestões’ feitas este Tribunal, a maior parte delas infundadas e sem qualquer e técnico, com o pretenso fim de dar maior confiabilidade ao sistema, sem nenhuma vulnerabilidade efetivamente apontar”, diz o documento. O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), voltou a atacar, na segunda-feira (17/10), o sistema eletrônico de votação brasileiro. 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Moraes dá 48 horas para Defesa entregar suposta auditoria nas urnas

Presidente do TSE atendeu ao pedido do Rede Sustentabilidade. Decisão estabelece que documentos sobre eventual auditoria sejam apresentados

atualizado

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alexandre de moraes presidente do tse
1 de 1 alexandre de moraes presidente do tse - Foto: TSE/Reprodução

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o Ministério da Defesa apresente cópia de documentos sobre eventual auditoria feita nas urnas eletrônicas durante o primeiro turno das eleições de 2022. A decisão atende a pedido protocolado pelo partido Rede Sustentabilidade.

Na ação, a sigla argumenta que o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, atacou o processo eleitoral, ao defender, durante uma live, a realização de auditoria privada nas urnas, além da tradicionalmente conduzida pela Justiça Eleitoral.

No documento, ao qual o Metrópoles teve o, o magistrado pede esclarecimentos e justifica sua decisão diante da necessidade de avaliar se a conduta da pasta pode configurar desvio de finalidade e abuso de poder.

“As notícias de realização de auditoria das urnas pelas Forças Armadas, mediante entrega de relatório ao candidato à reeleição, parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo chefe do Executivo, podendo caracterizar, em tese, desvio de finalidade e abuso de poder”, escreveu Moraes.

O presidente do TSE estabelece o prazo de 48 horas para a entrega dos documentos. O magistrado determina ainda que a pasta da Defesa deverá informar qual foi a fonte de recursos gastos com a auditoria, e estipula o prazo de cinco dias para que o presidente Jair Bolsonaro apresente os esclarecimentos solicitados.

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A troca de farpas preocupa.  Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiro
A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022
“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidente
“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarou
Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoral
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Desde eleito, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado grandes embates com a Justiça Eleitoral. Ele é, juntamente com aliados, uma das principais vozes no questionamento do processo brasileiro

Felipe Menezes/Metrópoles
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A troca de farpas preocupa. Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiro

Igo Estrela/Metrópoles
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A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidente

Reprodução
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“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarou

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoral

Reprodução/Youtube
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Em resposta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, portaria da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral para a instauração de um inquérito istrativo contra Bolsonaro. Além disso, pediram ainda que o incluíssem em outro inquérito, o das fake news

Igo Estrela/Metrópoles
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Bolsonaro, por sua vez, criticou o inquérito e ameaçou o STF. “O meu jogo é dentro das quatro linhas, mas se sair das quatro linhas, sou obrigado a sair das quatro linhas. O Moraes, ele investiga, ele pune e ele prende. Se eu perder as eleições vou recorrer ao próprio TSE? Não tem cabimento”, afirmou em entrevista ao canal da Jovem Pan

Igo Estrela/Metrópoles
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Após a declaração de Bolsonaro, Alexandre de Moraes postou no twitter que “ameaças vazias e agressões covardes não afastarão o STF de exercer sua missão constitucional de defesa e manutenção da democracia e do Estado de direito”

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Jair Bolsonaro reclamou da retirada de veículos blindados

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Como consequência da ação, o TSE enviou ao STF uma notícia-crime contra o presidente

Vinícius Santa Rosa/Metrópoles
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Recentemente, o conflito entre Jair e o TSE ganhou novos capítulos. Isso porque Bolsonaro ou a estimular um clima de disputa entre o TSE e as Forças Armadas

Cleber Caetano/Presidência da República
13 de 13

Durante lives semanais, o chefe do Executivo federal acusou o TSE de “carimbar como confidenciais” sugestões dos militares para aprimorar a segurança das urnas eletrônicas e voltou a colocar em dúvida a segurança do sistema de contagem dos votos

Igo Estrela/Metrópoles

Ação apresentada pela Rede

Na ação, a legenda se baseia em uma transmissão ao vivo, veiculada em 5 de maio de 2022, em que o mandatário sugere a contratação de auditoria privada para a fiscalização do processo eleitoral de 2o22.

Sob argumento de que se trata de fato grave que desacredita o sistema eleitoral, a Rede também alega que “são recorrentes e inúmeros os ataques direcionados à legitimidade do sistema eleitoral, inclusive com a finalidade de instigar as Forças Armadas na indevida função de Poder Moderador”.

“Essa pretensão de envolvimento desvirtuado e direto das Forças Armadas no pleito eleitoral vem sendo instrumentalizada concretamente por meio de inúmeras ‘sugestões’ feitas este Tribunal, a maior parte delas infundadas e sem qualquer e técnico, com o pretenso fim de dar maior confiabilidade ao sistema, sem nenhuma vulnerabilidade efetivamente apontar”, diz o documento.

O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), voltou a atacar, na segunda-feira (17/10), o sistema eletrônico de votação brasileiro. Mesmo citando a participação das Forças Armadas na Comissão de Transparência Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele avaliou que não existe “sistema impenetrável” e classificou as urnas como “ultraadas”.

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