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No entanto, nas próximas eleições, com a política de aliança totalmente voltada para retornar ao Planalto, somente em um estado haverá uma mulher como cabeça de chapa disputando o governo de um estado. Trata-se da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, que tentará a reeleição. Nos demais estados brasileiros, até o momento, somente homens despontam na corrida petista pelos executivos estaduais. Desde 2011, o partido adotou a regra da paridade como resolução do 4º Congresso. Essa regra vale para as instâncias internas da legenda, e se esperava que a sigla construísse lideranças femininas com expressão suficiente para encabeçar a política nos estados. Leia também Vida & Estilo Veja o que afasta as mulheres da política e como reverter esse cenário Distrito Federal Vítima do DF morta pelo marido atuava com políticas para mulheres Dino Violência política contra mulheres negras na internet opera para silenciar vozes dissonantes Brasil Lula defende reforma para ampliar presença de mulheres no Congresso Para a secretária nacional de Mulheres do partido, Anne Moura, a motivação de derrotar o atual governo de Jair Bolsonaro, neste momento, é mais importante. “Esta não é uma eleição qualquer, e nós estamos cientes de que a prioridade é eleger o ex-presidente Lula presidente da República. Então, não dá para apenas colocar mulheres disputando nos estados só porque são mulheres. Mas eu não acredito que estejamos alijadas, estamos dentro do debate e dentro dessa construção”, avalia Moura. Propaganda Em meio à falta de mulheres nas chapas majoritárias estaduais, a campanha de Lula tentará reforçar o papel feminino na legenda. 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Defensor da paridade, PT deve ter só uma mulher nas disputas estaduais

Governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra concorrerá à reeleição, como a única do partido a disputar na cabeça de chapa

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O PT, partido que deve lançar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidado à Presidência da República, foi a primeira legenda a adotar em suas instâncias decisórias a chamada paridade de gênero. No entanto, nas próximas eleições, com a política de aliança totalmente voltada para retornar ao Planalto, somente em um estado haverá uma mulher como cabeça de chapa disputando o governo de um estado.

Trata-se da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, que tentará a reeleição. Nos demais estados brasileiros, até o momento, somente homens despontam na corrida petista pelos executivos estaduais.

Desde 2011, o partido adotou a regra da paridade como resolução do 4º Congresso. Essa regra vale para as instâncias internas da legenda, e se esperava que a sigla construísse lideranças femininas com expressão suficiente para encabeçar a política nos estados.

Para a secretária nacional de Mulheres do partido, Anne Moura, a motivação de derrotar o atual governo de Jair Bolsonaro, neste momento, é mais importante.

“Esta não é uma eleição qualquer, e nós estamos cientes de que a prioridade é eleger o ex-presidente Lula presidente da República. Então, não dá para apenas colocar mulheres disputando nos estados só porque são mulheres. Mas eu não acredito que estejamos alijadas, estamos dentro do debate e dentro dessa construção”, avalia Moura.

Propaganda

Em meio à falta de mulheres nas chapas majoritárias estaduais, a campanha de Lula tentará reforçar o papel feminino na legenda. Uma das inserções de TV que o partido levará ao ar nas próximas semanas trata exclusivamente do assunto, e enfatiza a presidente da legenda, Gleisi Hoffmann – que coordena de perto a campanha do petista, ao lado de várias mulheres –, e a noiva de Lula, Rosângela da Silva, a Janja, que tem ganhado força nas negociações políticas.

“A mulher é sempre uma força muito importante nas lutas do PT. Seja em governo, no Parlamento, nos movimentos sociais ou na linha de frente de programas, como o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Prouni. Precisamos que as mulheres participem ainda mais da política. É assim que faremos um Brasil mais justo e acolhedor. Vem com a gente, vamos juntas reconstruir o Brasil”, recita Gleisi no vídeo de 30 segundos, gravado no dia 10 de março, em um evento em homenagem ao Dia Internacional da Mulher.

Ao lado de Gleisi, Janja aparece abraçada a outras mulheres. Também participam do vídeo a governadora Fátima Bezerra e Anne Moura.

Listas

Embora a regra da paridade ainda não tenha validade para as chapas majoritárias nem para as listas de candidatos para os legislativos estaduais ou federais, Anne Moura espera que o partido tenha um crescimento no número de candidatas à Câmara e às assembleias estaduais.

“A gente está olhando as listas para federais e vimos que há mulheres muito competentes, com condições de disputar tanto vagas para a Câmara quanto, nas majoritárias, disputarem como vice ou o Senado, mas este levantamento ainda não está fechado”, disse. “Temos ainda que aguardar o debate da federação para que a gente possa avaliar como está a participação das mulheres nesta eleição.”

“Por enquanto, temos somente a Fátima Bezerra que será candidata à reeleição e ainda há a possibilidade de se ter uma candidata mulher no Distrito Federal”, disse Anne Moura, referindo-se à professora Rosilene Corrêa, presidente do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), que lançou seu nome como pré-candidata no ano ado, mas ainda aguarda a decisão do partido.

Exemplo do México

No último dia 10 de março, Lula, ao lado de Janja e Gleisi, se encontrou com mulheres em um evento organizado para o Dia Internacional da Mulher. Na ocasião, recém-chegado da viagem ao México, o petista apontou a necessidade de se fazer uma bancada grande na Câmara e no Senado para lutar por uma reforma política justamente com o objetivo de se ter no futuro um legislativo com pelo menos metade de participação feminina.

“Nesse encontro, Lula apontou a necessidade de que os partidos de esquerda busquem fazer uma reforma política profunda, e a gente entende que esse tom do ex-presidente é uma sinalização do que pode ser um futuro governo, com mais mulheres nos espaços de decisão”, sustenta Anne Moura.

Em janeiro de 2014, o país da América Central promulgou uma reforma política eleitoral, assinada pelo então presidente Enrique Peña Nieto, prevendo a paridade constitucional entre mulheres e homens nas candidaturas para a Câmara dos Deputados e o Senado do país. Essa reforma estabelece no artigo 41 que um dos fins dos partidos é “promover as regras para garantir a paridade entre os gêneros, em candidaturas a legisladores federais e locais”.

Hoje, essa reforma já surtiu efeito, e o México experimenta, pela primeira vez em sua história, um Parlamento com mais mulheres que homens.

Além das listas para o Legislativo, o país ainda aprovou em 2019 a extensão dessa regra para outras instâncias. O Congresso mexicano modificou a Constituição do país e instituiu a obrigatoriedade de que 50% dos cargos públicos sejam ocupados por mulheres nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. A medida abrange órgãos federais, estaduais, municipais e autônomos.

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Mais tarde, tornou-se auxiliar de escritório, foi aluno do curso de tornearia mecânica no Senai e, tempos depois, ou a trabalhar em uma siderúrgica que produzia parafusos, onde perdeu o dedo mínimo da mão esquerda

Fábio Vieira/Metrópoles
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Petista disse que é preciso dialogar, inclusive com políticos que votaram a favor do impeachment de Dilma Rousseff em 2016.

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Lula afirma que eleição deste ano será "duríssima" e por isso é necessário formar alianças amplas.

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