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Educação infantil avança para 84,3%, segundo IBGE

Já o ensino médio saiu de 81,6% em 2005 para 85% em 2015

atualizado

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Educação escola professora aluno criança
1 de 1 Educação escola professora aluno criança - Foto: iStock

Nos últimos 10 anos, entre 2005 e 2015, a taxa de frequência escolar dos brasileiros que tem entre 4 e 5 anos de idade, apresentou um aumento, e isso indica que houve um avanço no processo de universalização do o à educação das crianças. Contudo, esse não é o mesmo diagnóstico apresentado para o ensino médio, pois esse período escolar apresentou um pequeno crescimento.

Esses dados fazem parte da pesquisa Síntese dos Indicadores Sociais, feita com base na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar) e que foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Conforme a pesquisa, a taxa de crianças que tem entre 4 e 5 anos de idade, com o à educação, saltou de 62,8% em 2005, para mais de 84% em 2015. Apesar de ter apresentado um aumento de mais de 21,5%, o número ainda está bem abaixo da meta que foi estabelecida no Plano Nacional de Educação (PNE) 2014 ? 2024, cujo objetivo do plano era universalizar o o à educação dessa faixa etária até o fim do ano ado.

Por outro lado, a taxa de frequência do ensino fundamental já era alta, entre a faixa etária entre 6 e 14 anos de idade. Ainda em 2005 mais de 96% dessa faixa etária já estava na escola, em 2015, esse número ultraou 98%.

Ensino médio
O grande problema, segundo os pesquisadores do IBGE, está concentrada no ensino médio. Durante todo o período analisado, a taxa de frequência apresentou uma evolução de apenas 3,4%, saltando de 81,6% em 2005 para 85% em 2015.

“A inserção de jovens de 15 a 17 anos de idade avançou lentamente, evidenciando a dificuldade de garantia do direito à educação básica obrigatória para esse grupo etário que deveria estar frequentando o ensino médio”, afirma a pesquisa.

A raiz do problema, segundo o IBGE, está no “elevado nível de repetência”. Segundo dados do PISA, que indicam que mais de 36% dos estudantes brasileiros já repetiram ao menos um ano do ensino médio.

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