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Varejo cresce 0,5% em fevereiro e atinge maior patamar da série

Com o resultado, o varejo volta a crescer após uma série de 4 meses de variações próximas a zero, consideradas como cenário de estabilidade

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1 de 1 Imagem de carrinho de supermercado - Metrópoles - Foto: Getty Images

As vendas no comércio varejista do Brasil cresceram 0,5% em fevereiro, frente a janeiro. Com isso, o varejo atingiu o maior patamar da série histórica, iniciada em janeiro de 2000. O recorde anterior era de 0,3%, registrado em outubro de 2024.

Com isso, o índice volta a crescer após uma série de quatro meses de variações próximas a zero, consideradas como cenário de estabilidade. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (9/4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


O que é PMC

  • Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa produz indicadores sobre o comportamento conjuntural do comércio varejista no país.
  • Para calcular a Pesquisa Mensal de Comércio, o IBGE monitora a receita bruta de revenda nas empresas formais, com 20 ou mais trabalhadores, cuja atividade principal é o comércio varejista.
  • A PMC traz indicadores de faturamento real e nominal, pessoal ocupado e salários e outras remunerações.

Quatro das oito atividades investigadas na pesquisa avançaram em fevereiro. Os destaques vão para os setores de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,1%) e de móveis e eletrodomésticos (0,9%).

O gerente da PMC, Cristiano Santos, explica que o “protagonismo para o setor de hiper e supermercados” voltou em fevereiro, após um período de seis meses, com variações próximas a zero.

“Condições macroeconômicas mais complexas nos últimos meses, como a queda do número de pessoas ocupadas, a estabilidade da massa de rendimento real e a inflação da alimentação em domicílio, não incentivam o consumo de bens que não sejam de primeira necessidade. Com isso, as pessoas tendem a optar por produtos mais básicos, o que explica o crescimento maior do setor em relação aos outros”, contextualiza o pesquisador.

Santos ainda destacou que “em outubro do ano ado, móveis e eletrodomésticos, equipamentos e material para escritório, informática e comunicação e tecidos, vestuário e calçados eram os setores que estavam puxando o resultado, dado também um certo freio que hiper e supermercados teve ao longo de 2024”.

Confira a variação das oito atividades em fevereiro:

  • hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,1%);
  • móveis e eletrodomésticos (0,9%);
  • artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,3%);
  • outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%);
  • combustíveis e lubrificantes (-0,1%);
  • tecidos, vestuário e calçados (-0,1%);
  • equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-4,2%);
  • livros, jornais, revistas e papelaria (-7,8%).

Para Ariane Benedito, economista-chefe do Piay, mesmo com o novo recorde histórico, o ritmo de expansão deve desacelerar. Ela explica que os segmentos mais sensíveis ao endividamento, como veículos e materiais de construção, devem enfrentar maior pressão, enquanto hipermercados, supermercados e perfumaria tendem a continuar sustentados pelo consumo das famílias.

“Apesar de números neutros da indústria e menores observações para os setores de serviço varejo, esperamos uma expansão de 0,4% na margem para a medição do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), referente ao mês de fevereiro”, diz.

Varejo ampliado

No comércio varejista ampliado — que inclui, além dessas oito atividades, os segmentos de veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo —, o volume de vendas recuou 0,4% em fevereiro frente a janeiro.

Segundo o IBGE, as duas atividades adicionais que compõem o varejo ampliado tiveram trajetória distinta: veículos e motos, partes e peças no campo negativo (com queda de 2,6%) e material de construção no campo positivo (com alta de 1,1% em volume). O atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo obteve retração mais acentuada, de 6,5%.

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