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Eles também gritam palavras de ordem, como “fora Bolsonaro” e “fora Guedes”.  Leia também Servidor Mourão diz que não há espaço no Orçamento para reajuste de servidores Servidor Por reajuste salarial, servidores fazem paralisação em frente ao BC Política Bolsonaro critica governadores por reajuste de ICMS: “Lamentavelmente” 6 imagensFechar modal.1 de 6Servidores pedem reajuste salarial, em janeiro de 2022Rafaela Felicciano/Metrópoles2 de 6Centrais sindicais levaram faixas e fotos com dizeres contra o ministro da Economia, Paulo GuedesRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 6Servidores também pedem a reestruturação de carreiras e criticam a PEC da Reforma istrativaRafaela Felicciano/Metrópoles4 de 6Guedes já se manifestou diversas vezes contra a concessão do reajusteRafaela Felicciano/Metrópoles5 de 6Com trio elétrico e bateria, os manifestantes são embalados pela música “Vida de Gado”, do cantor Zé Ramalho. “É duro tanto ter que caminhar e dar muito mais do que receber”Rafaela Felicciano/Metrópoles6 de 6Cerca de 400 pessoas participam da manifestação desta terça-feira (18/1)Rafaela Felicciano/Metrópoles   Em cima do trio elétrico, os servidores usam o microfone para criticar a recusa do governo em negociar. 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Como é só uma advertência, os serviços essenciais estão mantidos, como distribuição de dinheiro, manutenção dos sistemas que o sistema financeiro usa, inclusive o Pix”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos funcionários do Banco Central (Sinal), Fabio Faiad. Durante seu discurso, Faiad ainda frisou que, “não havendo negociação com o governo até a segunda quinzena de janeiro, a paralisação é certa para fevereiro”. Ele cobra um reajuste de 26,3%, porcentagem que representa a soma das inflações do governo Bolsonaro e das estimativas deste ano. Os servidores da autoridade monetária também pedem a reestruturação das carreiras. A revolta do funcionalismo público começou após o Congresso Nacional aprovar o Orçamento de 2022, que cortou verbas da Receita Federal e reservou R$ 1,7 bilhão para reajuste salarial exclusivo a policiais federais, em pleno ano eleitoral. 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Araújo/Especial para o Metrópoles4 de 10No entanto, o orçamento enviado só prevê correção salarial para a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen)Matheus Veloso/Especial Metrópoles5 de 10Como consequência, servidores da Receita Federal e do Banco Central começaram a entregar cargos, em protestoMarcelo Camargo/Agência Brasil6 de 10Além disso, o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), composto por mais de 30 categorias, programou para 18 de janeiro o Dia Nacional de Mobilização. A intenção é pressionar o governo a conceder reajuste para todos os servidoresMorsa Images/ Getty Images7 de 10Sem resposta, servidores públicos de mais de 40 órgãos federais realizaram, no dia 18 de janeiro, protestos em frente ao Banco Central e ao Ministério da Economia, em Brasília, cobrando por reajustes com base na correção da inflaçãoMmeEmil / Getty Images8 de 10Em meio à repercussão, Bolsonaro chegou a afirmar que todos os servidores merecem aumento. Contudo, em nenhum momento especificou se outras categorias, além da segurança pública, receberiam o reajusteRafaela Felicciano/Metrópoles9 de 10A pressão do funcionalismo público por aumento salarial tem preocupado a equipe econômica. 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Servidores pedem até 28% de reajuste e gritam fora Bolsonaro e Guedes

O ministro Paulo Guedes (Economia) já chamou o reajuste para todas as categorias do funcionalismo de “Brumadinho da economia”

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greve de servidores do bc
1 de 1 greve de servidores do bc - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Servidores federais pedem reajuste de até 28% em manifestações, nesta terça-feira (18/1), em Brasília. Reunidos em frente ao Banco Central para chamar atenção do presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, os funcionários públicos reivindicam o fim do congelamento salarial, que já chega a cinco anos. Eles também gritam palavras de ordem, como “fora Bolsonaro” e “fora Guedes”. 

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Centrais sindicais levaram faixas e fotos com dizeres contra o ministro da Economia, Paulo Guedes
Servidores também pedem a reestruturação de carreiras e criticam a PEC da Reforma istrativa
Guedes já se manifestou diversas vezes contra a concessão do reajuste
Com trio elétrico e bateria, os manifestantes são embalados pela música “Vida de Gado”, do cantor Zé Ramalho. “É duro tanto ter que caminhar e dar muito mais do que receber”
Cerca de 400 pessoas participam da manifestação desta terça-feira (18/1)
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Servidores pedem reajuste salarial, em janeiro de 2022

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Guedes já se manifestou diversas vezes contra a concessão do reajuste

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Com trio elétrico e bateria, os manifestantes são embalados pela música “Vida de Gado”, do cantor Zé Ramalho. “É duro tanto ter que caminhar e dar muito mais do que receber”

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Cerca de 400 pessoas participam da manifestação desta terça-feira (18/1)

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Em cima do trio elétrico, os servidores usam o microfone para criticar a recusa do governo em negociar. O ministro Paulo Guedes (Economia) já chamou o reajuste para todas as categorias do funcionalismo de “Brumadinho da economia”, dizendo que, se a reposição for concedida, “levará o país para a lama”.

Dentre os manifestantes, estão analistas do Banco Central, que possuem salário inicial de R$ 19,1 mil, e servidores da Receita Federal, cujos salários básicos variam entre R$ 21 mil e R$ 27,3 mil. Há também, no entanto, professores públicos federais engrossando a luta, os quais têm um salário médio de R$ 3,8 mil.

A paralisação precede uma possível greve geral prevista para ocorrer em fevereiro. Por enquanto, a manifestação é apenas um alerta e não afeta os principais serviços oferecidos pelo BC, como o Pix, por exemplo.

“A nossa previsão é que 50% dos servidores não estejam trabalhando. Como é só uma advertência, os serviços essenciais estão mantidos, como distribuição de dinheiro, manutenção dos sistemas que o sistema financeiro usa, inclusive o Pix”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos funcionários do Banco Central (Sinal), Fabio Faiad.

Durante seu discurso, Faiad ainda frisou que, “não havendo negociação com o governo até a segunda quinzena de janeiro, a paralisação é certa para fevereiro”.

Ele cobra um reajuste de 26,3%, porcentagem que representa a soma das inflações do governo Bolsonaro e das estimativas deste ano. Os servidores da autoridade monetária também pedem a reestruturação das carreiras.

A revolta do funcionalismo público começou após o Congresso Nacional aprovar o Orçamento de 2022, que cortou verbas da Receita Federal e reservou R$ 1,7 bilhão para reajuste salarial exclusivo a policiais federais, em pleno ano eleitoral. O aumento para a categoria partiu de uma demanda do próprio presidente Jair Bolsonaro (PL).

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O aumento salarial para a área da segurança partiu de uma demanda do próprio presidente
No fim de 2021, antes da votação do Projeto de Lei Orçamentária (PLOA), o Ministério da Economia enviou um ofício ao Congresso Nacional pedindo que fossem reservados R$ 2,5 bilhões para reajustes salariais em 2022
No entanto, o orçamento enviado só prevê correção salarial para a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen)
Como consequência, servidores da Receita Federal e do Banco Central começaram a entregar cargos, em protesto
Além disso, o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), composto por mais de 30 categorias, programou para 18 de janeiro o Dia Nacional de Mobilização. A intenção é pressionar o governo a conceder reajuste para todos os servidores
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O governo Bolsonaro vive período conturbado com alguns servidores públicos. Tudo começou depois que foi anunciado reajuste salarial para policiais, mas o aumento financeiro de outras categorias ficou de fora dos planos

Hugo Barreto/Metrópoles
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O aumento salarial para a área da segurança partiu de uma demanda do próprio presidente

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
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No fim de 2021, antes da votação do Projeto de Lei Orçamentária (PLOA), o Ministério da Economia enviou um ofício ao Congresso Nacional pedindo que fossem reservados R$ 2,5 bilhões para reajustes salariais em 2022

Thiago S. Araújo/Especial para o Metrópoles
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No entanto, o orçamento enviado só prevê correção salarial para a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen)

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Como consequência, servidores da Receita Federal e do Banco Central começaram a entregar cargos, em protesto

Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Além disso, o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), composto por mais de 30 categorias, programou para 18 de janeiro o Dia Nacional de Mobilização. A intenção é pressionar o governo a conceder reajuste para todos os servidores

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Sem resposta, servidores públicos de mais de 40 órgãos federais realizaram, no dia 18 de janeiro, protestos em frente ao Banco Central e ao Ministério da Economia, em Brasília, cobrando por reajustes com base na correção da inflação

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Em meio à repercussão, Bolsonaro chegou a afirmar que todos os servidores merecem aumento. Contudo, em nenhum momento especificou se outras categorias, além da segurança pública, receberiam o reajuste

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A pressão do funcionalismo público por aumento salarial tem preocupado a equipe econômica. O ministro Paulo Guedes, no entanto, não esconde que é contra qualquer reajuste

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De acordo com Guedes, o governo precisa “ficar firme”. “Sem isso, é como Brumadinho: pequenos vazamentos sucessivos, até explodir a barragem e todos morrerem na lama”, disse o ministro sobre o assunto

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