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Preço do aluguel no país desacelera pelo 5° mês consecutivo

Apesar da alta de 1,08% em setembro, o resultado representa uma continuidade de queda percentual no índice

atualizado

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São Paulo_cenas da cidade
1 de 1 São Paulo_cenas da cidade - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O preço do aluguel registrou alta de 1,08% em setembro, aponta o índice FipeZap+ publicado nesta terça-feira (18/10). O resultado representa uma desaceleração pelo quinto mês consecutivo, quando os preços caíram em abril (+1,84%), maio (+1,70%), junho (+1,58%), julho (+1,37%) e agosto (+1,30%).

Comparativamente, a variação média do aluguel residencial superou o resultado mensal dos principais índices de preço da economia doméstica, que registraram nova deflação: IPCA/IBGE (-0,29%) e IGP-M/FGV (-0,95%). 

No acumulado até setembro, o índice acumula alta de 13,64% no ano, variação supera a inflação calculada pelo IPCA (+4,09%) e pelo IGP-M/FGV (+6,61%) no mesmo período.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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O município de Niterói, no Rio de Janeiro, foi o único que apresentou recuo, de 0,05%. Já em relação às capitais, Florianópolis (+2,36%); Curitiba (+2,22%), Goiânia (+1,85%) e Fortaleza (+1,69%) tiveram as maiores altas; São Paulo (+1%); Rio de Janeiro (+0,84%); Belo Horizonte (+0,80%) e Salvador (+0,19%) contribuíram para a desaceleração do mês.

Com base nas 25 cidades monitoradas pelo FipeZap+, o preço médio do aluguel de imóveis residenciais foi de R$ 35,74/m². O valor aumenta para R$ 44,47/m² ao destacar somente as capitais analisadas.

Segundo a pesquisa, Recife (R$ 40,86/m²), Florianópolis (R$ 37,80m²), Rio de Janeiro (R$ 36,74/m²) e Brasília (R$ 36,56/m²) têm os alugueis mais caros. Já as capitais com menor preço para locação são Fortaleza (R$ 23,45/m²), Goiânia (R$ 24,71/m²), Porto Alegre (R$ 26,54/m²) e Curitiba (R$ 28,60/m²).

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