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A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moedaOlga Shumytskaya/ Getty Images3 de 9Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum delesJavier Ghersi/ Getty Images4 de 9No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileirasboonchai wedmakawand/ Getty Images5 de 9De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externasEoneren/ Getty Images6 de 9No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moedaselimaksan/ Getty Images7 de 9No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outrosAdam Gault/ Getty Images8 de 9Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricasJavier Zayas Photography/ Getty Images9 de 9Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdidocoldsnowstormv/ Getty Images Transportes e bebidas puxam alta Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta no mês ado. Os segmentos de transportes e alimentação e bebidas foram os que mais impactaram o resultado do IPCA, correspondendo a 71% da alta do indicador. 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Inflação desacelera e fica em 0,41% em novembro

No acumulado de 12 meses, a inflação ficou em 5,9%, abaixo dos 6,47% registrados no período imediatamente anterior

atualizado

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Imagem de posto de gasolina com tabela de preços da gasolina e do etanol. Carros e motos am em frente ao posto - Metrópoles
1 de 1 Imagem de posto de gasolina com tabela de preços da gasolina e do etanol. Carros e motos am em frente ao posto - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), registrou alta de 0,41% em novembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (9/12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado de novembro veio abaixo do esperado pelo mercado e representa uma desaceleração em relação à taxa registrada em outubro (0,59%). Em novembro do ano ado, o índice foi de 0,95%.

No acumulado de 12 meses, a inflação ficou em 5,9%, abaixo dos 6,47% registrados no período imediatamente anterior. Foi a menor taxa desde fevereiro de 2021 (5,2%).

No acumulado do ano, o IPCA chega a 5,13%.

O indicador ficou 0,18 ponto percentual abaixo do que foi registrado em outubro (0,59%). Em novembro de 2021, a taxa havia sido de 0,95%.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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Transportes e bebidas puxam alta

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta no mês ado.

Os segmentos de transportes e alimentação e bebidas foram os que mais impactaram o resultado do IPCA, correspondendo a 71% da alta do indicador.

Combustíveis puxaram a alta em transportes, com elevação de 3,29% em novembro (em outubro, o indicador havia recuado 1,27%).

Os preços do etanol (7,57%), da gasolina (2,99%) e do óleo diesel (0,11%) tiveram altas no mês ado. O gás veicular, por sua vez, caiu 1,77%.

A maior variação foi do setor de vestuário, que ficou acima de 1% pelo quarto mês seguido.

Saúde e cuidados pessoais ficaram próximos da estabilidade, com desaceleração em relação a outubro (1,16%). Habitação ficou acima do observado no mês anterior (0,34%).

Veja os resultados do IPCA por grupos:

  • Alimentação e bebidas: 0,53%
  • Habitação: 0,51%
  • Artigos de residência: -0,68%
  • Vestuário: 1,10%
  • Transportes: 0,83%
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,02%
  • Despesas pessoais: 0,21%
  • Educação: 0,02%
  • Comunicação: -0,14%

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