Guedes defende programas de benefícios sociais: “Não são eleitoreiros”
A fala ocorre após a aprovação da PEC dos Auxílios na Câmara, na quarta-feira (13). A proposta injeta R$ 41,25 bilhões em programas sociais
atualizado
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, rebateu críticas aos programas de ajuda social. Para ele, os benefícios não são uma estratégia eleitoreira e buscam sanar a carestia que vive as famílias mais pobres do país.
“Tem que escolher: se as pessoas estão ando fome e cozinhando a lenha, os programas de benefícios não são eleitoreiros. Se são, não tinha ninguém ando fome e cozinhando a lenha”, condenou.
As declarações foram dadas em entrevista coletiva nesta quinta-feira (14/7), após a divulgação do Boletim Macrofiscal, que prevê expectativa de crescimento maior para o Produto Interno Bruto (PIB) e queda na inflação.
A fala ocorre após a aprovação da PEC dos Auxílios na Câmara dos Deputados, na quarta-feira (13). A proposta injeta R$ 41,25 bilhões para ampliação de valores de programas sociais existentes, além de estipular a criação de novos benefícios.
O governo federal começa a pagar, no próximo mês, o novo Auxílio Brasil de R$ 600. O benefício, atualmente, é de R$ 400.
Durante as votações no Congresso, houve tentativa frustrada de parlamentares da oposição de torná-los permanentes, sob a justificativa de que, assim, a medida perderia o seu caráter “eleitoreiro”.
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