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O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta terça-feira (27/11) resolução que muda regras de istração de recursos pelos gestores. Segundo a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, a medida pretende “resguardar” os recursos públicos que custeiam as aposentadorias e pensões dos servidores da União, estaduais e municipais. A medida, informou a SPE, fortalecerá a governança dos RPPS por meio de melhorias na gestão de liquidez e riscos, do reforço de controles internos, da criação de metodologias de análise dos riscos e do aprimoramento da seleção e da avaliação dos gestores. De acordo com o Ministério da Fazenda, as novas regras contribuem para o equilíbrio fiscal ao tornar mais segura e transparente a istração dos regimes de previdência dos servidores. Leia também Ponto de vista Previdência complementar do servidor público: por que as aves migram? Brasil Aposentadoria de servidores de 200 municípios estão em risco no país Política 51% dos servidores dos estados tem direito a aposentadorias especiais Economia Após prejuízos bilionários, fundos de pensão terão regras rigorosas Em troca do reforço nos controles, o CMN permitiu aos regimes próprios diversificarem os investimentos. A resolução autorizou os RPPS a aplicar recursos no exterior e em fundos de investimento de empresas que estão lançando ações na bolsa. Para incentivar a boa gestão, as entidades consideradas como de elevado nível de governança (boa istração) pela Secretaria de Previdência terão os limites de investimentos ampliados. Segundo a SPE, a principal mudança na melhoria da segurança dos recursos foi a exigência de que novas aplicações de recursos dos RPPS sejam feitas somente em fundos de investimentos istrados por instituições ou gestores autorizados pelo Banco Central. 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CMN muda regra de aplicação de previdência dos servidores públicos

Conselho Monetário Nacional apertou regras de segurança para investimentos

atualizado

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1 de 1 Banco Central do Brasil - Foto: Felipe Menezes/Metrópoles

Os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), regimes de previdência dos servidores públicos, terão de obedecer a novas regras de investimentos e melhorar a gestão de liquidez e de riscos. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta terça-feira (27/11) resolução que muda regras de istração de recursos pelos gestores. Segundo a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, a medida pretende “resguardar” os recursos públicos que custeiam as aposentadorias e pensões dos servidores da União, estaduais e municipais.

A medida, informou a SPE, fortalecerá a governança dos RPPS por meio de melhorias na gestão de liquidez e riscos, do reforço de controles internos, da criação de metodologias de análise dos riscos e do aprimoramento da seleção e da avaliação dos gestores. De acordo com o Ministério da Fazenda, as novas regras contribuem para o equilíbrio fiscal ao tornar mais segura e transparente a istração dos regimes de previdência dos servidores.

Em troca do reforço nos controles, o CMN permitiu aos regimes próprios diversificarem os investimentos. A resolução autorizou os RPPS a aplicar recursos no exterior e em fundos de investimento de empresas que estão lançando ações na bolsa. Para incentivar a boa gestão, as entidades consideradas como de elevado nível de governança (boa istração) pela Secretaria de Previdência terão os limites de investimentos ampliados.

Segundo a SPE, a principal mudança na melhoria da segurança dos recursos foi a exigência de que novas aplicações de recursos dos RPPS sejam feitas somente em fundos de investimentos istrados por instituições ou gestores autorizados pelo Banco Central.

Essas instituições terão de constituir comitê de auditoria e de avaliação de riscos conforme a regulamentação do CMN. De acordo com o Ministério da Fazenda, os RPPS atualmente destinam 94% dos recursos a es com bom histórico de gestão.

Fundos de pensão
O CMN também alterou a norma de aplicação de recursos pelos fundos de pensão. O órgão permitiu que os fundos, que constituem a previdência complementar, voltem a aplicar recursos em Fundos de Investimento em Participação (FIP) montados para financiar concessões de projetos de infraestrutura. Em troca, esses FIP poderão prestar fiança, aval ou coobrigações, atuando como fiadores parciais dos empreendimentos, garantindo a segurança dos fundos de pensão caso os projetos não sejam concluídos.

Os fundos de pensão também poderão investir em instrumentos financeiros já ofertados no mercado, não somente em instrumentos personalizados para eles. Isso será possível porque o CMN desobrigou que fundos de investimentos do tipo “ativos finais” mantenham controle de margem para atuarem em mercados de derivativos.

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