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Apesar de Galípolo, governo Lula segue em queda de braço com BC

Medidas recentes anunciadas pelo governo Lula foram vistas pelo mercado como populistas e na contramão do objetivo do Banco Central (BC)

atualizado

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Imagem colorida de presidente Lula gesticulando ao lado de Gabriel Galípolo - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de presidente Lula gesticulando ao lado de Gabriel Galípolo - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Apesar da nova direção do Banco Central (BC), que desde janeiro é presidido por Gabriel Galípolo, o governo Lula (PT) segue em uma queda de braço com o órgão. Indicado pelo presidente da República, Galípolo assumiu o comando do BC em um momento de alta de juros e sucedendo Roberto Campos Neto, que havia sido indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e era acusado por petistas de querer “sabotar” o governo atual.

Membros do governo seguem ressoando críticas de setores produtivos, como a indústria e o comércio, que argumentam que o aumento dos juros prejudica o crescimento econômico, a geração de empregos e os investimentos.

Depois da elevação de um ponto percentual na Selic em janeiro, levando a taxa para 13,25% ao ano, é esperado mais um aumento da mesma magnitude na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), nos dias 18 e 19 de março.

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Para impulsionar o crescimento econômico em 2025 e manter a economia aquecida, o governo anunciou nos últimos dias um “pacote de bondades”. Entrarem nesse combo a liberação do FGTS para quem optou pelo saque-aniversário e foi demitido nos últimos cinco anos, medidas para baratear o preço dos alimentos e o crédito consignado para trabalhadores da iniciativa privada, que deverá ser formalmente anunciado nos próximos dias.

Economistas veem essas ações recentes do governo em descomo com os objetivos do BC, que é trazer a inflação para dentro do intervalo da meta estipulada. Em janeiro, a inflação já mostrou desaceleração e os preços de bens e serviços do país subiram 0,16%, menor taxa para o mês desde 1994, ano da implantação do Plano Real.

O Brasil, no entanto, tem inflação acumulada de 4,56% — ainda acima do teto da meta para este ano, que é de 4,50%.

“O governo tem feito um desserviço ao país e ao trabalho do Banco Central de conter a inflação ao anunciar políticas populistas que visam aumentar a popularidade do presidente no curto prazo, nem que isso leve a mais aumentos nas taxas de juros”, avalia Felipe Vasconcellos, Sócio da Equus Capital.

“Fica claro, portanto, que esse cabo de guerra entre o BC, que luta para conter a inflação, e o governo, que já está pensando nas eleições de 2026, gera um cenário de incerteza que trava investimentos no país e torna mais difícil prever o que podemos esperar para economia nos próximos dois anos”.

Com um crescimento econômico consistente e um mercado de trabalho aquecido, a inflação segue sendo um desafio central, analisa João Kepler, CEO da Equity Group.

“O avanço do consumo das famílias e dos investimentos pode aumentar a pressão sobre os preços, tornando necessária uma postura mais rígida do Banco Central.” Segundo ele, o governo precisará monitorar os impactos dessa decisão para evitar uma desaceleração abrupta da economia.

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