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Doria quer liberar só 75% das doses de Coronavac requisitadas pelo governo

Governo de São Paulo argumenta que não faz sentido encaminhar imunizante para a pasta enviar de volta ao estado

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O governador de São Paulo João Doria, em coletiva sobre as restrições contra o coronavírus no estado.
1 de 1 O governador de São Paulo João Doria, em coletiva sobre as restrições contra o coronavírus no estado. - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – O governador de São Paulo, João Doria, planeja encaminhar apenas 75% das 6 milhões doses da Coronavac que o Ministério da Saúde requisitou. Segundo ele, a quantidade que fica em São Paulo é proporcional à população do estado. Essas são todas as unidades do composto que já estão prontas para aplicação.

“Não faz sentido encaminhar vacina ao Ministério da Saúde para depois o ministério encaminhar de volta a São Paulo”, argumenta.

Segundo ele, as doses que ficam em São Paulo representam “a cota proporcional daquilo que sempre foi feito no sistema de imunização”. “O mínimo critério é o de proporcionalidade de população, acrescentando a isso São Paulo é o estado mais casos e óbitos da doença”, disse.

Doria fez essa afirmação em coletiva de imprensa horas antes de se tornar pública a solicitação da pasta para que o Instituto Butantan, responsável pelo imunizante, envie todas as doses imediatamente ao governo federal.

No início da noite, o Butantan respondeu assim ao questionamento do Metrópoles sobre a situação:

“O Instituto Butantan esclarece que recebeu o ofício do Ministério da Saúde e já enviou resposta perguntando à pasta federal qual quantitativo será destinado ao Estado de São Paulo. Para todas as vacinas destinadas pelo instituto ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), é praxe que uma parte das doses permaneça em São Paulo, estado mais populoso do Brasil. Isso acontece, por exemplo, com a vacina contra o vírus influenza, causador da gripe. Portanto, o instituto aguarda manifestação do Ministério também em relação às doses da vacina contra o novo coronavírus.”

Ele disse ainda que vai encaminhar as doses “desde que o ministério cumpra todos os preceitos estabelecidos contratualmente” com o instituto. “Se não houver isso, nós cederemos a vacina aos estados. Já temos 13 estados que solicitaram. É o plano B. Se o ministério não cumprir com seu dever em uma tragédia como essa, os governadores agirão, os prefeitos também e nós atenderemos.”

Vacina chinesa

A Coronavac está no meio da briga política entre o governador e o presidente. Em outubro, o ministro Eduardo Pazuello chegou a fechar um acordo de compra da vacina, mas após pressão do presidente Jair Bolsonaro, ele recuou e disse que a pasta não tinha intenção de adquirir a “vacina chinesa“.

Desde o início de dezembro, após Doria anunciar que começaria a vacinar em janeiro, o ministro e o presidente mudaram o discurso e têm itido a compra da vacina. Eles aram a afirmar que o país comprará qualquer vacina desde que tenha aval da Anvisa, o que pode incluir a Coronavac.

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O governador de São Paulo João Doria, em coletiva sobre as restrições contra o coronavírus no estado.
O governador de São Paulo, João Doria, articulador da criação da Coronavac
O governador de São Paulo João Doria, em coletiva sobre as restrições contra o coronavírus no estado.
Secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn
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O governador João Doria (PSDB) e o secretário Estadual de Saúde Jean Gorinchteyn apresentam respiradores para doação para o estado de Amazonas contra o coronavírus.

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