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Deputados de siglas da base traem governo na PEC de gastos. Veja

Proposta faz parte do pacote de revisão de gastos públicos do governo Lula, uma das principais pautas neste final de ano legislativo

atualizado

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Matheus Veloso/Metrópoles
Funcionário público esplanada dos ministérios servidor federal 6
1 de 1 Funcionário público esplanada dos ministérios servidor federal 6 - Foto: Matheus Veloso/Metrópoles

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (19/12), a proposta de emenda à Constituição (PEC) de adequação do crescimento das despesas obrigatórias aos limites estabelecidos pelo novo arcabouço fiscal. A matéria compõe o pacote de revisão de gastos do governo federal, uma das principais pautas da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Apesar de ser uma pauta considerada importante para o governo, membros de partidos com espaço na Esplanada dos Ministérios votaram de forma contrária à proposta do governo. Por se tratar de uma PEC, a matéria precisava do voto de 308 parlamentares, em dois turnos de votação, o que exige uma maior articulação política para aprovação.

Uma das grandes incertezas dos deputados governistas era se iriam conseguir o número de votos mínimos para a aprovação da PEC. Essa dúvida se mostrou mais presente na votação dos requerimentos de urgência do projeto de lei (PL) e do projeto de lei complementar (PLP), também do pacote de gastos, que foram aprovados com uma pequena margem.

O União Brasil, a terceira maior bancada da Câmara, com 59 deputados, foi o partido com membros no primeiro escalão do governo Lula que abriram maior divergência.

No primeiro turno, 36 deputados do União votaram contra. Já no segundo, foram 22. O partido ocupa, atualmente, os ministérios das Comunicações, Turismo e Integração e Desenvolvimento Regional.

O PSD, de Gilberto Kassab, que comanda Minas e Energia, Agricultura e Pesca, foi o partido com maior apoio à PEC de corte de gastos, ao considerar as siglas que compõem o governo petista.

No primeiro turno, foram 43 votos a favor e quatro contrários. Já no segundo, foram 45 sim e 10 não.

O Republicanos, mesmo partido do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, também demonstrou grande apoio à PEC. Foram 39 votos favoráveis no primeiro turno e 41 no segundo turno.

O PP, do ministro do Esporte, André Fufuca, contou com 38 favoráveis no primeiro turno, sendo 12 contrários. Já no segundo turno, foram 38 sim e outros 12 não.

Entenda a PEC

O texto da equipe econômica de Lula permitia que até 20% dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) fossem destinados para criação e manutenção de matrículas em escolas de tempo integral.

No parecer, Moses Rodrigues (União-CE) reduziu o percentual de 20% dos recursos do Fundeb para 10% e adicionou uma cláusula em que os estados, o Distrito Federal e os municípios deverão destinar ao menos 4% dos recursos do fundo a partir de 2026 para ampliação das matrículas da educação integral.

A PEC propõe uma restrição gradual ao o ao abono salarial do Programa PIS/Pasep, atualmente equivalente a um salário mínimo. Pelo texto do governo Lula, a partir de 2026, o benefício será ajustado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e deixará de acompanhar os ganhos reais do salário mínimo.

Havia na proposta a previsão de que o Congresso tratasse em uma lei complementar sobre o teto do funcionalismo público. No texto do Executivo, ficaria a critério dessa lei complementar quais seriam as verbas indenizatórias que não seriam computadas dentro do teto do funcionalismo.

Atualmente, o teto salarial da União é de R$ 44 mil e as verbas indenizatórias ficam fora do teto, permitindo que alguns ganhem mais do que está estabelecido na Constituição.

A Câmara mudou a proposta e estabeleceu que o fim da regalia virá por meio de um projeto de lei ordinária A proposta deve ser discutida em 2025. No Senado Federal, há o PL nº 2.721/21, que delibera verbas indenizatórias para evitar os supersalários.

Ficou definido no projeto também que as verbas indenizatórias seguirão sem ser registradas até que a lei ordinária seja aprovada pelo Congresso. Na prática, os supersalários vão seguir autorizados até que o projeto que está no Senado seja aprovado e sancionado pelo presidente da República.

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