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Curitiba: capitão e soldado da PM são investigados por crimes sexuais

O crime, ocorrido em Curitiba, envolve dois militares da Polícia Militar (PMPR), que são investigados pelo Ministério Público do Paraná

atualizado

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Imagem colorida de foto ilustrativa sobre violência sexual - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de foto ilustrativa sobre violência sexual - Metrópoles - Foto: Tinnakorn Jorruang/Getty Images

Um capitão e uma soldado da Polícia Militar do Paraná (PMPR) são investigados na Justiça Militar por assédio e importunação sexual cometidos dentro do Hospital da PM (HPM), na cidade de Curitiba, Paraná.

O capitão Moisés Alves Nunes e a soldado Dayane Angélica Pereira, ambos da PMPR, que tiveram estagiárias entre as vítimas. O caso tramita sob sigilo.

Em algumas ocasiões, os militares abordavam as vítimas para sexo em grupo e, em outros, havia toque sem autorização, além de mensagens registradas em uma denúncia à Corregedoria da Polícia Militar. Os crimes ocorreram no prazo de um ano, de abril de 2021 a outubro de 2022. As informações são do portal G1, que obteve o o aos documentos do Ministério Público do Paraná (MPPR).

A PMPR afirmou que não concorda com o desvio de conduta, mas não respondeu se os PMs ainda estão trabalhando ou se foram afastados das funções, enquanto a Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp) não respondeu ao assunto e o MPPR confirmou a existência das denúncias – relatando, inclusive, que Nunes chegou a ser preso durante as investigações, mas agora responde em liberdade.

Relatos das vítimas

Uma das vítimas explicou que, ao recusar fazer um menage a trois com os militares Nunes e Pereira, ou a ser perseguida por ambos, especialmente pela soldado.

O restante das vítimas não quis se pronunciar, exceto duas, que deram relatos de não se sentirem seguras, mesmo fora da instituição, e do constante assédio cometido pelo capitão Nunes, que, na época, estava em um cargo de chefia e fazia perguntas inconvenientes pelo aplicativo WhatsApp às vitimas.

O advogado Eduardo Miléo defende parte das vítimas e relata que é preciso considerar o grau de hierarquia entre os envolvidos, já que as assediadas eram estagiárias.

“Nós estamos em uma instituição militar. Estamos falando de uma oficial e uma praça, uma soldado. Então ali havia sim uma condição de subordinação daquelas meninas, que eram estagiárias. O crime que já é covarde, neste caso foi mais covarde ainda”, afirmou Miléo.

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