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Casos de violência política crescem 23% no primeiro semestre de 2022

País registrou 214 episódios de violência contra lideranças políticas nos seis primeiros meses deste ano

atualizado

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Enterro de Marcelo Arruda
1 de 1 Enterro de Marcelo Arruda - Foto: Reprodução

Dados apontam que o caso de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT morto a tiros em Foz do Iguaçu pelo policial penal federal Jorge Guaranho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), não é um episódio isolado.

Os primeiros meses de 2022 registraram um aumento nos casos de violência contra lideranças políticas em comparação aos últimos dois anos. Levantamento do Observatório da Violência Política e Eleitoral da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) mostra foram registradas 214 ocorrências desse tipo nos primeiros seis meses deste ano.

Em 2020, último ano de eleições, o número foi de 174, o que representa um aumento de 23% sobre 2019. Já em 2021, foram registrados 169 casos no mesmo período.

Desde 2019, quando o grupo de pesquisa ou a fazer o monitoramento, o país teve 1.209 casos. O levantamento contabiliza crimes como ameaça, agressão, homicídio, atentado, sequestro contra lideranças políticas e suas famílias.

O boletim é feito trimestralmente com base no monitoramento de mídias impressa e eletrônica. O último, divulgado nessa segunda-feira (11/7), coletou dados entre abril e junho deste ano.

Nesse período, foram registrados 101 casos. Em comparação com o primeiro trimestre do ano houve uma redução de 10,6%. Ao todo, 23 estados tiveram ao menos uma ocorrência de violência política. Apenas Acre, Alagoas, Amapá e Roraima não registraram episódios. São Paulo é o líder, com 17 casos, seguido por Bahia e Rio de Janeiro, com 10 cada.

Os crimes de ameaça e agressão se mostraram mais frequentes, em 37 e 27 episódios, respectivamente. Em seguida, aparecem os homicídios, com 19 ocorrências.

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