{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F08%2F15174244%2Fministro-saude-marcelo-queiroga-coletiva-monkeypox-2.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F08%2F15174244%2Fministro-saude-marcelo-queiroga-coletiva-monkeypox-2.jpeg", "width": "1600", "height": "1069", "caption": "Imagem colorida mostra ministro Saúde Marcelo Queiroga - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/casos-de-variola-dos-macacos-permanecem-estaveis-diz-queiroga#webpage", "url": "/brasil/casos-de-variola-dos-macacos-permanecem-estaveis-diz-queiroga", "datePublished": "2022-09-13T22:37:49-03:00", "dateModified": "2022-09-13T22:37:49-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F08%2F15174244%2Fministro-saude-marcelo-queiroga-coletiva-monkeypox-2.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/agencia-brasil", "name": "Agência Brasil", "url": "/author/agencia-brasil", "sameAs": [ "http://metropoles.diariodabahia.com/" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-09-13T22:37:49-03:00", "dateModified": "2022-09-13T22:37:49-03:00", "author": { "@id": "/author/agencia-brasil", "name": "Agência Brasil" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/casos-de-variola-dos-macacos-permanecem-estaveis-diz-queiroga#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/casos-de-variola-dos-macacos-permanecem-estaveis-diz-queiroga#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F08%2F15174244%2Fministro-saude-marcelo-queiroga-coletiva-monkeypox-2.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/casos-de-variola-dos-macacos-permanecem-estaveis-diz-queiroga#webpage" }, "articleBody": "O número de casos de varíola dos macacos encontra-se em estabilização e com tendência de queda. A afirmação é do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante entrevista ao programa A Voz do Brasil desta terça-feira (13/9). Segundo ele, as cerca de 50 mil vacinas adquiridas pelo ministério para combater a doença devem chegar ao Brasil na última quinzena deste mês. Ela será utilizada em pessoas que lidam com materiais contaminados e grupos de risco específicos. “A vacina pode ser fracionada, ou seja, podemos expandir o número de pessoas beneficiadas”, disse o ministro. Segundo Queiroga, é possível que no segundo semestre de 2023 tenhamos uma vacina nacional para combater a doença. No entanto, o ministro ressalta que o surto na Europa já vem diminuindo. Ainda falando de vacinação, o ministro da Saúde lembrou que a campanha de imunização contra a poliomielite foi prorrogada até o dia 30. A meta do ministério é vacinar 95% do público-alvo, que é 15 milhões de crianças abaixo dos cinco anos. “O último caso de pólio no Brasil foi em 1989, na Paraíba. Nós não queremos mais pólio nem na Paraíba e em nenhum estado do Brasil. Então vamos levar as crianças para receber a vacina”, incentivou o ministro. Leia também Saúde Estados Unidos registram primeira morte por varíola dos macacos Brasil Brasil ganha material biológico para vacina contra varíola dos macacos Distrito Federal Varíola dos macacos: Saúde confirma mais 14 casos da doença no DF Saúde Bahia tem 52 pessoas infectadas com a varíola dos macacos 12 imagensFechar modal.1 de 12A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), agência internacional dedicada a melhorar as condições de saúde dos países das Américas, destinou lotes de doses da vacina contra a varíola dos macacos a diversas nações, incluindo o Brasil. Segundo especialistas, o esquema vacinal dos imunizantes é de duas doses com intervalo de cerca de 30 dias entre elasJackyenjoyphotography/ Getty Images2 de 12Concebida para agir contra a varíola humana, erradicada na década de 1980, a vacina contra a condição também serve para evitar a contaminação pela varíola dos macacos, por serem doenças muito parecidas koto_feja/ Getty Images3 de 12Tanto o vírus causador da varíola humana quanto o causador da varíola dos macacos fazem parte da família \"ortopoxvírus\". A vacina, portanto, utiliza um terceiro vírus desta família, que, além de ser geneticamente próximo aos supracitados, é inofensivo aos humanos e ajuda a combater as doenças, o vírus vacciniaWong Yu Liang/ Getty Images4 de 12Homens que fazem sexo com outros homens e as pessoas que tiveram contato próximo com um paciente infectado foram consideradas prioritárias para o recebimento das doses Jackyenjoyphotography/ Getty Images5 de 12Atualmente, existem duas vacinas em uso contra a varíola dos macacos no mundo: a Jynneos, fabricada pela farmacêutica dinamarquesa Bavarian Nordic, e a ACAM2000, fabricada pela sa Sanofi Jackyenjoyphotography/ Getty Images6 de 12A Jynneos é istrado como duas injeções subcutâneas (0,5 mL) com 28 dias de intervalo. A resposta imune leva 14 dias após a segunda dose A Mokhtari/ Getty Images7 de 12A ACAM2000 é istrado como uma dose percutânea por meio de técnica de punção múltipla com agulha bifurcada. A resposta imune leva 4 semanasDavid Talukdar/Getty Images8 de 12A vacinação contra a mpox é uma estratégia indicada tanto para a prevenção e defesa quanto para ensinar o corpo a combater o vírus antes de uma infecçãobymuratdeniz/ Getty Images9 de 12Devido ao aumento dos casos em diversos países, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a doença como emergência de saúde pública globalA Mokhtari/ Getty Images10 de 12Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caemIsai Hernandez / Getty Images11 de 12A transmissão do vírus ocorre, principalmente, por meio do contato com secreções respiratórias, lesões de pele das pessoas infectadas ou objetos que tenham sido usados pelos pacientes. Até aqui, não há confirmação de que ocorra transmissão via sexual, mas a hipótese está sendo levantada pelos cientistasSebastian Condrea/ Getty Images12 de 12O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 diasKATERYNA KON/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images Legado da pandemia O ministro também falou sobre a pandemia de Covid-19, que, conforme explicou, está numa situação epidemiológica controlada, com menos de 100 mortes diárias. “Vamos trabalhar para reduzir ainda mais essa situação”. Queiroga lembrou que o país chegou a ter uma média de 3 mil mortes por dia. De acordo com o ministro, o principal legado deixado pela pandemia foi o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Os Centros de Inteligência Estratégicos de Vigilância em Saúde (Cievs) aram de 55 para 164 e foram ampliados sobretudo nas áreas de fronteiras. Já os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em determinado momento do surto, aram de 23 mil para 46 mil. “Os casos caíram mas deixamos 6.800 leitos a mais”, disse. “Fortalecer o sistema de saúde, deixar o SUS mais forte e resiliente é o grande legado dessa emergência de saúde pública de importância nacional”, concluiu. Na entrevista o ministro também falou sobre a rede de atenção primária, cujo orçamento ou de cerca de R$ 18 bilhões em 2018 para R$ 25 bilhões neste ano e sobre os resultados do programa Médicos pelo Brasil. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Marcelo Queiroga, varíola dos macacos", "headline": "Casos de varíola dos macacos permanecem estáveis, diz Queiroga", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Casos de varíola dos macacos permanecem estáveis, diz Queiroga | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Casos de varíola dos macacos permanecem estáveis, diz Queiroga

Ministro da Saúde ainda destacou a importância de vacinar crianças contra a pólio, durante entrevista nesta terça-feira (13/9)

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Gustavo Moreno/Metrópoles
Imagem colorida mostra ministro Saúde Marcelo Queiroga - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra ministro Saúde Marcelo Queiroga - Metrópoles - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

O número de casos de varíola dos macacos encontra-se em estabilização e com tendência de queda. A afirmação é do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante entrevista ao programa A Voz do Brasil desta terça-feira (13/9). Segundo ele, as cerca de 50 mil vacinas adquiridas pelo ministério para combater a doença devem chegar ao Brasil na última quinzena deste mês. Ela será utilizada em pessoas que lidam com materiais contaminados e grupos de risco específicos.

“A vacina pode ser fracionada, ou seja, podemos expandir o número de pessoas beneficiadas”, disse o ministro. Segundo Queiroga, é possível que no segundo semestre de 2023 tenhamos uma vacina nacional para combater a doença. No entanto, o ministro ressalta que o surto na Europa já vem diminuindo.

Ainda falando de vacinação, o ministro da Saúde lembrou que a campanha de imunização contra a poliomielite foi prorrogada até o dia 30. A meta do ministério é vacinar 95% do público-alvo, que é 15 milhões de crianças abaixo dos cinco anos. “O último caso de pólio no Brasil foi em 1989, na Paraíba. Nós não queremos mais pólio nem na Paraíba e em nenhum estado do Brasil. Então vamos levar as crianças para receber a vacina”, incentivou o ministro.

12 imagens
Concebida para agir contra a varíola humana, erradicada na década de 1980, a vacina contra a condição também serve para evitar a contaminação pela varíola dos macacos, por serem doenças muito parecidas
Tanto o vírus causador da varíola humana quanto o causador da varíola dos macacos fazem parte da família "ortopoxvírus". A vacina, portanto, utiliza um terceiro vírus desta família, que, além de ser geneticamente próximo aos supracitados, é inofensivo aos humanos e ajuda a combater as doenças, o vírus vaccinia
Homens que fazem sexo com outros homens e as pessoas que tiveram contato próximo com um paciente infectado foram consideradas prioritárias para o recebimento das doses
Atualmente, existem duas vacinas em uso contra a varíola dos macacos no mundo: a Jynneos, fabricada pela farmacêutica dinamarquesa Bavarian Nordic, e a ACAM2000, fabricada pela sa Sanofi
A Jynneos é istrado como duas injeções subcutâneas (0,5 mL) com 28 dias de intervalo. A resposta imune leva 14 dias após a segunda dose
1 de 12

A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), agência internacional dedicada a melhorar as condições de saúde dos países das Américas, destinou lotes de doses da vacina contra a varíola dos macacos a diversas nações, incluindo o Brasil. Segundo especialistas, o esquema vacinal dos imunizantes é de duas doses com intervalo de cerca de 30 dias entre elas

Jackyenjoyphotography/ Getty Images
2 de 12

Concebida para agir contra a varíola humana, erradicada na década de 1980, a vacina contra a condição também serve para evitar a contaminação pela varíola dos macacos, por serem doenças muito parecidas

koto_feja/ Getty Images
3 de 12

Tanto o vírus causador da varíola humana quanto o causador da varíola dos macacos fazem parte da família "ortopoxvírus". A vacina, portanto, utiliza um terceiro vírus desta família, que, além de ser geneticamente próximo aos supracitados, é inofensivo aos humanos e ajuda a combater as doenças, o vírus vaccinia

Wong Yu Liang/ Getty Images
4 de 12

Homens que fazem sexo com outros homens e as pessoas que tiveram contato próximo com um paciente infectado foram consideradas prioritárias para o recebimento das doses

Jackyenjoyphotography/ Getty Images
5 de 12

Atualmente, existem duas vacinas em uso contra a varíola dos macacos no mundo: a Jynneos, fabricada pela farmacêutica dinamarquesa Bavarian Nordic, e a ACAM2000, fabricada pela sa Sanofi

Jackyenjoyphotography/ Getty Images
6 de 12

A Jynneos é istrado como duas injeções subcutâneas (0,5 mL) com 28 dias de intervalo. A resposta imune leva 14 dias após a segunda dose

A Mokhtari/ Getty Images
7 de 12

A ACAM2000 é istrado como uma dose percutânea por meio de técnica de punção múltipla com agulha bifurcada. A resposta imune leva 4 semanas

David Talukdar/Getty Images
8 de 12

A vacinação contra a mpox é uma estratégia indicada tanto para a prevenção e defesa quanto para ensinar o corpo a combater o vírus antes de uma infecção

bymuratdeniz/ Getty Images
9 de 12

Devido ao aumento dos casos em diversos países, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a doença como emergência de saúde pública global

A Mokhtari/ Getty Images
10 de 12

Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem

Isai Hernandez / Getty Images
11 de 12

A transmissão do vírus ocorre, principalmente, por meio do contato com secreções respiratórias, lesões de pele das pessoas infectadas ou objetos que tenham sido usados pelos pacientes. Até aqui, não há confirmação de que ocorra transmissão via sexual, mas a hipótese está sendo levantada pelos cientistas

Sebastian Condrea/ Getty Images
12 de 12

O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias

KATERYNA KON/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images

Legado da pandemia

O ministro também falou sobre a pandemia de Covid-19, que, conforme explicou, está numa situação epidemiológica controlada, com menos de 100 mortes diárias. “Vamos trabalhar para reduzir ainda mais essa situação”. Queiroga lembrou que o país chegou a ter uma média de 3 mil mortes por dia.

De acordo com o ministro, o principal legado deixado pela pandemia foi o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Os Centros de Inteligência Estratégicos de Vigilância em Saúde (Cievs) aram de 55 para 164 e foram ampliados sobretudo nas áreas de fronteiras. Já os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em determinado momento do surto, aram de 23 mil para 46 mil.

“Os casos caíram mas deixamos 6.800 leitos a mais”, disse. “Fortalecer o sistema de saúde, deixar o SUS mais forte e resiliente é o grande legado dessa emergência de saúde pública de importância nacional”, concluiu.

Na entrevista o ministro também falou sobre a rede de atenção primária, cujo orçamento ou de cerca de R$ 18 bilhões em 2018 para R$ 25 bilhões neste ano e sobre os resultados do programa Médicos pelo Brasil.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?