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Após assassinato de Marielle, delator ou a receber R$ 5 mil por mês de ex-bombeiro

O pagamento, no entanto, teria sido interrompido “do nada”. Ex-bombeiro também custearia despesas com advogados

atualizado

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Ronnie Lessa e Elcio Queiroz - Os dois aparecem em uma montagem com um fundo branco
1 de 1 Ronnie Lessa e Elcio Queiroz - Os dois aparecem em uma montagem com um fundo branco - Foto: PCERJ/Divulgação

O ex-policial militar Élcio Queiroz (à esquerda na foto em destaque), acusado de participar da execução da vereadora Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes, recebeu ao menos R$ 5 mil mensais após o crime, por “meses”.

Os valores teriam sido pagos pelo ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, conhecido como Suel, preso pela Polícia Federal nesta segunda-feira (24/7) por participação direta nos assassinatos. Inicialmente, Suel seria o responsável por dirigir o carro usado no crime, função que foi desempenhada por Élcio. O ex-bombeiro teria ajudado no planejamento da ação e monitorado a vereadora em diferentes ocasiões, antes da execução.

Élcio revelou detalhes do dia dos assassinatos em delação premiada obtida pelo Metrópoles nesta segunda-feira (24/7). O delator relatou à Polícia Federal (PF) que o valor reado a ele diminuiu até ser interrompido, há cerca de um ano.

Suel rearia ao ex-policial reformado Ronnie Lessa R$ 10 mil por mês. Enquanto R$ 5 mil eram destinados ao pagamento de advogados, e outros R$ 5 mil eram uma espécie de ajuda de custo a Élcio, que estaria “ando necessidades”.

Durante a delação, o ex-PM afirmou que Suel argumentou que o dinheiro reado seria dele e, por isso, não daria mais nada para ninguém. “Tem quase um ano que não paga advogado nem  ninguém. Até parou de pagar advogado porque não estava tendo movimentação no processo. Tinha combinado com o advogado [que haveria pagamento] quando voltasse a ter movimentação”, relatou Élcio à PF.

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Maxwell Simões Corrêa, o Suel, foi expulso do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro
Marielle Franco
Marielle era vereadora e defendia direitos humanos
A vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018
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Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, suspeitos de matar Marielle Franco

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Maxwell Simões Corrêa, o Suel, foi expulso do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro

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Marielle era vereadora e defendia direitos humanos

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A vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018

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A vereadora defendia pautas de direitos humanos, defesa da mulher e da comunidade LGBT

Mário Vasconcellos/CMRJ

Operação Élpis

A Polícia Federal e o Ministério Público do Rio de Janeiro deflagraram, na manhã desta segunda-feira (24/7), a Operação Élpis, primeira fase da investigação que apura os homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes, além da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves.

Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva contra o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, e sete mandados de busca e apreensão na cidade do Rio de Janeiro (RJ) e região metropolitana.

Maxwell Correa foi expulso do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, em maio do ano ado, após ser condenado por atrapalhar as investigações sobre as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes.

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