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Morte da jovem Na tarde do dia 8 de junho, Kathlen foi atingida por uma bala de fuzil que cortou seu tórax, quando chegava ao Complexo do Lins para visitar a avó, Sayonara Fátima. A senhora estava com a neta no momento em que ela foi ferida. A jovem havia se mudado da comunidade, há pouco mais de um mês de sua morte, com medo da violência. Em julho, parentes, que atribuíram a morte aos policiais, participaram da reconstituição do caso feita pela Polícia Civil. Na ocasião, Sayonara Fátima chorou ao rever cena do crime.   Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Caso Kathlen: MPRJ denuncia cinco PMs por fraude e falso testemunho

Eles são acusados de terem alterado o local da morte da jovem, grávida de 4 meses, atingida por um tiro de fuzil durante ação da PM em junho

atualizado

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Rogério Jorge/Instagram/Reprodução
Kathlen Romeu
1 de 1 Kathlen Romeu - Foto: Rogério Jorge/Instagram/Reprodução

Rio de Janeiro – Acusados de alterar o local da morte da jovem Kathlen Romeu, de 24 anos, grávida de 14 semanas, em 8 de junho deste ano, no Complexo do Lins, zona norte, cinco policiais militares foram denunciados pelo Ministério Público (MP) à Auditoria da Justiça Militar, nesta segunda-feira (13/12). Ela foi morta com um tiro de fuzil durante ação da PM.

Segundo a denúncia do promotor Paulo Roberto Mello Júnior, à qual o Metrópoles teve o com exclusividade, os cinco denunciados são o capitão Jeanderson Corrêa Sodré; o cabo Rodrigo Correia Frias; o cabo Cláudio da Silva Scanfela; o cabo Marcos da Silva Salviano; e o sargento Rafael Chaves Oliveira.

7 imagens
A família luta por justiça
Luciano Gonçalves, pai de Kathlen, grávida morta por bala perdida
Na reprodução simulada, Luciano Gonçalves, pai de Kathlen, ao lado um dos PMs que efetuou o disparo
Um dos PMs que efetuou disparos participa de reprodução simulada de caso Kathlen
Polícia faz reprodução simulada de caso Kathlen
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Pais de kathlen, durante o enterro da jovem

Aline Massuca/Metrópoles
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A família luta por justiça

Aline Masuca/Metrópoles
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Luciano Gonçalves, pai de Kathlen, grávida morta por bala perdida

Foto: Aline Massuca/Metrópoles
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Na reprodução simulada, Luciano Gonçalves, pai de Kathlen, ao lado um dos PMs que efetuou o disparo

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Um dos PMs que efetuou disparos participa de reprodução simulada de caso Kathlen

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Polícia faz reprodução simulada de caso Kathlen

Foto: Aline Massuca/Metrópoles
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Polícia faz reprodução simulada do caso Kathlen

Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Frias e Salviano, que confessaram ter atirado na ação, recolheram dois cartuchos de cápsulas deflagradas próximo ao local onde a jovem foi morta. Tudo na presença do capitão Corrêa, superior da dupla, que nada fez para impedir.

À Polícia Civil Frias e Salviano alegaram que atiraram em reação à atuação de criminosos. A Delegacia de Homicídios da Capital apura para saber se o tiro que feriu e matou Kathlen partiu de um dos fuzis usados pelos policiais. O caso ainda não foi encerrado.

O procedimento do MP aponta ainda que na 26ª DP (Todos os Santos), onde o caso foi registrado primeiro, Sodré, Frias, Scanfela e Salviano apresentaram 10 munições e 12 cartuchos deflagrados para sustentar a hipótese de um suposto confronto com bandidos. O que caracterizou o crime de falso testemunho.

Morte da jovem

Na tarde do dia 8 de junho, Kathlen foi atingida por uma bala de fuzil que cortou seu tórax, quando chegava ao Complexo do Lins para visitar a avó, Sayonara Fátima. A senhora estava com a neta no momento em que ela foi ferida.

A jovem havia se mudado da comunidade, há pouco mais de um mês de sua morte, com medo da violência. Em julho, parentes, que atribuíram a morte aos policiais, participaram da reconstituição do caso feita pela Polícia Civil. Na ocasião, Sayonara Fátima chorou ao rever cena do crime.

 

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