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Leia também Brasil Caso Bruno e Dom: réus serão ouvidos pela Justiça nesta segunda São Paulo Prefeitura de SP sanciona lei que cria dia em homenagem a Bruno e Dom Brasil Caso Dom e Bruno: depoimento dos réus é adiado a pedido da defesa Brasil Justiça retoma depoimentos de testemunhas do caso Bruno e Dom nesta 3ª 17 imagensFechar modal.1 de 17Em 5 de junho de 2022, o jornalista Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira viajavam juntos para que Dom realizasse entrevistas para o livro que escrevia sobre a preservação da AmazôniaPhoto by Victoria Jones/PA Images via Getty Images 2 de 17Arquivo pessoal3 de 17Contudo, nesse percurso, os dois desapareceram. As equipes de vigilância indígena da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) fizeram as primeiras buscas, sem resultadosDivulgação4 de 17No dia seguinte, a Univaja emitiu comunicado informando, oficialmente, o sumiço dos homens. Em seguida, equipes da Marinha, Polícia Federal, Ministério Público Federal e do Exército foram mobilizadas e deram início a uma operação de busca Reprodução/Redes sociais5 de 17Em 8 de maio, a força-tarefa efetuou a prisão do primeiro suspeito pelo desaparecimento: Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como Pelado. Vestígios de sangue foram encontrados na lancha de Amarildo após perícia da Polícia Federal Arquivo pessoal 6 de 17Em 12 de junho, uma semana depois, mochilas com os pertences pessoais de Dom e Bruno foram encontradas. Não muito tempo depois, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como “Dos Santos”, irmão de Pelado, foi preso sob suspeita de envolvimento no crimeReprodução/Redes sociais7 de 17Mulheres realizam manifestação após morte de Bruno e Dom na AmazôniaPhoto by Victoria Jones/PA Images via Getty Images 8 de 17Bruno e Dom foram interceptados em rio e executadosMaterial cedido ao Metrópoles 9 de 17Os suspeitos, então, teriam retirado os pertences pessoais das vítimas do barco em que estavam e o afundaram. Em seguida, queimaram os corpos de Dom e BrunoRedes sociais/reprodução10 de 17A tentativa de ocultação, porém, não teria dado certo. Jeferson e Amarildo retornaram no dia seguinte, esquartejaram os corpos e os enterraram em um buraco escavado. A distância entre o local em que os pertences foram escondidos e onde os corpos foram enterrados é de 3,1 kmDivulgação/Polícia Federal 11 de 17Depois de fazer uma reconstituição do caso junto a Amarildo, a força-tarefa anuncia ter encontrado “remanescentes humanos” que, mais tarde, se confirmariam como os corpos de Dom e BrunoReprodução/Redes sociais12 de 17Em 16 de junho, os corpos de Dom e Bruno chegaram a Brasília para realização de perícia e confirmação de identidadeIgo Estrela/Metrópoles 13 de 17Em 19 de junho, a polícia informou ter identificado outros cinco suspeitos que teriam atuado na ocultação dos cadáveres. Segundo a PF, “os executores agiram sozinhos, não havendo mandante nem organização criminosa por trás do delito”Reprodução/Twitter/@andersongtorres14 de 17Exame médico-legal indicou que morte de Dom Phillips foi causada por disparo de arma de fogo Photo by Victoria Jones/PA Images via Getty Images 15 de 17A morte de Bruno Pereira foi causada, segundo os peritos, por traumatismo toracoabdominal e craniano por disparos de arma de fogo com munição típica de caça, “que ocasionaram lesões no tórax/abdômen (2 tiros) e face/crânio (1 tiro)”Funai/Divulgação 16 de 17Bruno era considerado um dos indigenistas mais experientes da Funai. Ele dedicou a carreira à proteção dos povos indígenas. Nascido no Recife, tinha 41 anos. Ele deixa esposa e três filhosReprodução 17 de 17Dom Phillips, 57 anos, era colaborador do jornal britânico The Guardian. 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1 de 1 O jornalista Dom (a esquerda) e o indigenista Bruno (a direita) - Metrópoles
- Foto: Reprodução/Redes sociais
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) atendeu ao pedido dos réus do caso Bruno e Dom e anulou por unanimidade o processo nesta terça-feira (16/5). A Justiça determinou ainda que as testemunhas de defesa indeferidas durante o julgamento sejam ouvidas em novas datas a serem marcadas.
Com a nova decisão, os depoimentos dos réus, Amarildo da Costa de Oliveira, Oseney da Costa e Jefferson da Silva Lima, foram anulados e eles deverão ser ouvidos novamente.
Em 5 de junho de 2022, o jornalista Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira viajavam juntos para que Dom realizasse entrevistas para o livro que escrevia sobre a preservação da Amazônia
Photo by Victoria Jones/PA Images via Getty Images
2 de 17Arquivo pessoal
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Contudo, nesse percurso, os dois desapareceram. As equipes de vigilância indígena da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) fizeram as primeiras buscas, sem resultados
Divulgação
4 de 17
No dia seguinte, a Univaja emitiu comunicado informando, oficialmente, o sumiço dos homens. Em seguida, equipes da Marinha, Polícia Federal, Ministério Público Federal e do Exército foram mobilizadas e deram início a uma operação de busca
Reprodução/Redes sociais
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Em 8 de maio, a força-tarefa efetuou a prisão do primeiro suspeito pelo desaparecimento: Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como Pelado. Vestígios de sangue foram encontrados na lancha de Amarildo após perícia da Polícia Federal
Arquivo pessoal
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Em 12 de junho, uma semana depois, mochilas com os pertences pessoais de Dom e Bruno foram encontradas. Não muito tempo depois, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como “Dos Santos”, irmão de Pelado, foi preso sob suspeita de envolvimento no crime
Reprodução/Redes sociais
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Mulheres realizam manifestação após morte de Bruno e Dom na Amazônia
Photo by Victoria Jones/PA Images via Getty Images
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Bruno e Dom foram interceptados em rio e executados
Material cedido ao Metrópoles
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Os suspeitos, então, teriam retirado os pertences pessoais das vítimas do barco em que estavam e o afundaram. Em seguida, queimaram os corpos de Dom e Bruno
Redes sociais/reprodução
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A tentativa de ocultação, porém, não teria dado certo. Jeferson e Amarildo retornaram no dia seguinte, esquartejaram os corpos e os enterraram em um buraco escavado. A distância entre o local em que os pertences foram escondidos e onde os corpos foram enterrados é de 3,1 km
Divulgação/Polícia Federal
11 de 17
Depois de fazer uma reconstituição do caso junto a Amarildo, a força-tarefa anuncia ter encontrado “remanescentes humanos” que, mais tarde, se confirmariam como os corpos de Dom e Bruno
Reprodução/Redes sociais
12 de 17
Em 16 de junho, os corpos de Dom e Bruno chegaram a Brasília para realização de perícia e confirmação de identidade
Igo Estrela/Metrópoles
13 de 17
Em 19 de junho, a polícia informou ter identificado outros cinco suspeitos que teriam atuado na ocultação dos cadáveres. Segundo a PF, “os executores agiram sozinhos, não havendo mandante nem organização criminosa por trás do delito”
Reprodução/Twitter/@andersongtorres
14 de 17
Exame médico-legal indicou que morte de Dom Phillips foi causada por disparo de arma de fogo
Photo by Victoria Jones/PA Images via Getty Images
15 de 17
A morte de Bruno Pereira foi causada, segundo os peritos, por traumatismo toracoabdominal e craniano por disparos de arma de fogo com munição típica de caça, “que ocasionaram lesões no tórax/abdômen (2 tiros) e face/crânio (1 tiro)”
Funai/Divulgação
16 de 17
Bruno era considerado um dos indigenistas mais experientes da Funai. Ele dedicou a carreira à proteção dos povos indígenas. Nascido no Recife, tinha 41 anos. Ele deixa esposa e três filhos
Reprodução
17 de 17
Dom Phillips, 57 anos, era colaborador do jornal britânico The Guardian. Ele se mudou para o Brasil em 2007 e morava em Salvador, com a esposa
Twitter/Reprodução
“O tribunal entendeu que a decisão do juiz de indeferir a oitiva dos pescadores e dos familiares dos acusados era injusta”, explicaram os advogados Goreth Rubim, Lucas Sá, Américo Leal e Gilberto Alves, responsáveis pela defesa dos réus.
Na audiência do dia 8 de maio, o juiz Fabiano Verli, da Justiça Federal do Amazonas, não autorizou o depoimento de testemunhas de defesa.