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É o que diz uma pesquisa divulgada pelo instituto Ipespe. Segundo o levantamento, o medo da ampliação do conflito atinge 65% dos brasileiros, enquanto os que ainda estão “com muito medo” do coronavírus somam 15%, abaixo dos 23% analisados na medição anterior. Para o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, “os números são explicados pela centralidade na mídia da guerra na Ucrânia, acompanhada do recuo da quantidade de casos e o anúncio da desativação de medidas restritivas em várias cidades”. Aqueles que disseram não terem “medo” do vírus aumentaram de 38% para 48%. Leia também Futebol Jornalistas escapam da prisão na Ucrânia graças à tatuagem de Maradona Automobilismo Ucrânia: piloto de 8 anos promove corrida beneficente para refugiados Mundo Mãe de 12 filhos, médica morre em guerra na Ucrânia: “Lutou até o fim” Mundo Ucrânia: ataque com míssil atinge escola, mata 21 pessoas e fere 25 Ainda segundo a pesquisa, a maioria dos brasileiros acha que a Ucrânia tem mais razão no conflito com a Rússia, mas apenas 29% defendem que o Brasil apoie o país no confronto que acontece no Leste Europeu. Na pesquisa, 56% dos entrevistados deram razão à Ucrânia; 8%, para a Rússia; e 17% disseram que nenhum dos dois países tem razão. Os que defendem que o Brasil fique neutro nessa disputa atingiram 62%; apenas 2% defendem um posicionamento pró-Rússia. A postura do presidente Bolsonaro no conflito é vista como “total ou parcialmente correta” por 42% dos entrevistados; outros 48% consideram a postura presidencial “total ou parcialmente errada”. Rússia x Ucrânia: entenda conflito entre países que já foram uma nação 13 imagensFechar modal.1 de 13 A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível grande guerraAnastasia Vlasova/Getty Images2 de 13A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito Agustavop/ Getty Images3 de 13A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse localPawel.gaul/ Getty Images4 de 13Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 kmGetty Images 5 de 13Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideiaAndre Borges/Esp. Metrópoles 6 de 13Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do paísPoca/Getty Images 7 de 13A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiroKutay Tanir/Getty Images8 de 13Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta OTAN/Divulgação 9 de 13Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por territórioAFP 10 de 13Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu territórioElena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images 11 de 13Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do EstadoWill & Deni McIntyre/ Getty Images12 de 13O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários delesVostok/ Getty Images13 de 13Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo Vinícius Schmidt/Metrópoles   Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Brasileiro já teme mais a guerra do que a Covid, diz pesquisa

Aqueles que disseram não terem “medo” do vírus aumentaram de 38% para 48%, segundo levantamento do Ipespe

atualizado

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Prédio em chamas e cenário em frente destruido por bombardeios russos
1 de 1 Prédio em chamas e cenário em frente destruido por bombardeios russos - Foto: Anadolu Agency /Getty Images

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia vem tomando o lugar da pandemia da Covid-19 no ranking de temores do brasileiro. É o que diz uma pesquisa divulgada pelo instituto Ipespe.

Segundo o levantamento, o medo da ampliação do conflito atinge 65% dos brasileiros, enquanto os que ainda estão “com muito medo” do coronavírus somam 15%, abaixo dos 23% analisados na medição anterior.

Para o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, “os números são explicados pela centralidade na mídia da guerra na Ucrânia, acompanhada do recuo da quantidade de casos e o anúncio da desativação de medidas restritivas em várias cidades”. Aqueles que disseram não terem “medo” do vírus aumentaram de 38% para 48%.

Ainda segundo a pesquisa, a maioria dos brasileiros acha que a Ucrânia tem mais razão no conflito com a Rússia, mas apenas 29% defendem que o Brasil apoie o país no confronto que acontece no Leste Europeu.

Na pesquisa, 56% dos entrevistados deram razão à Ucrânia; 8%, para a Rússia; e 17% disseram que nenhum dos dois países tem razão.

Os que defendem que o Brasil fique neutro nessa disputa atingiram 62%; apenas 2% defendem um posicionamento pró-Rússia.

A postura do presidente Bolsonaro no conflito é vista como “total ou parcialmente correta” por 42% dos entrevistados; outros 48% consideram a postura presidencial “total ou parcialmente errada”.

Rússia x Ucrânia: entenda conflito entre países que já foram uma nação

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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito
A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local
Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km
Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia
Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país
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A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível grande guerra

Anastasia Vlasova/Getty Images
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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito

Agustavop/ Getty Images
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A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local

Pawel.gaul/ Getty Images
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Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km

Getty Images
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Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país

Poca/Getty Images
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A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiro

Kutay Tanir/Getty Images
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Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta

OTAN/Divulgação
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Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por território

AFP
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Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu território

Elena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images
11 de 13

Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do Estado

Will & Deni McIntyre/ Getty Images
12 de 13

O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários deles

Vostok/ Getty Images
13 de 13

Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo

Vinícius Schmidt/Metrópoles

 

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