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Entenda Brasil Quando a idade da criança vira um obstáculo na hora da adoção Para amenizar os efeitos da pandemia, uma força-tarefa montada pela Justiça agilizou, entre fevereiro e março do ano ado, as avaliações dos interessados inscritos na lista de adoção. Para diminuir o impacto, algumas crianças e jovens voltaram para famílias biológicas ou tiveram de ser encaminhados a lares temporários. Sem a possibilidade de encontros presenciais, tribunais de todo o país promoveram reuniões virtuais entre os jovens e as famílias pretendentes. A adaptação ao novo modelo, segundo Iberê Dias, juiz da Vara da Infância de Guarulhos (SP), foi a principal responsável pelo aumento registrado neste ano. “Em 2021 já estamos mais treinados e acostumados com o uso da tecnologia nos tribunais”, destacou Dias. O juiz assinalou ainda que, “agora, as pessoas se acostumaram com a ideia do uso dos métodos virtuais, o que aumentou significativamente a eficiência de todo o processo de adoção”. 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Após queda em 2020, adoções de crianças crescem 11,9% neste ano

No total, 1.656 jovens foram adotados entre janeiro e julho de 2021. No mesmo período do ano ado, o número chegou a 1.479

atualizado

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Após registrar queda no ano ado, o número de crianças e adolescentes adotadas no país teve crescimento em 2021. De janeiro a julho, houve aumento de 11,9% na concessão de sentenças dessa natureza no Brasil, se comparado ao mesmo período de 2020. No total, 1.656 jovens aram por processo de adoção em 2021. Nesse ínterim, no ano anterior, a quantidade chegou a 1.479.

Os dados são do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ),

O levantamento foi realizado pelo (M)Dados, núcleo de análise de grande volume de informações do Metrópoles. O período escolhido deve-se à defasagem de registros por cada um dos tribunais de Justiça. Como a atualização dos números ocorre em ritmos diferentes, quanto mais antigo o dado, menor a hipótese de alterações.

Veja a seguir o número de jovens adotados desde 2019 em todo o país:

A conta entre quem espera uma família e quem quer adotar no Brasil não fecha.

Em todo o país, cerca de 5 mil crianças e adolescentes desejam ter um novo lar, enquanto há 32 mil pretendentes à adoção, segundo o CNJ.

A principal dificuldade está no perfil procurado pelas famílias, que preferem crianças mais novas e que não tenham irmãos. Outro problema é a falta de interessados em adotar jovens com deficiência ou problemas de saúde.

O crescimento em 2021, porém, é um alívio para o cenário de adoções no país, após queda considerável registrada no ano ado em razão das complicações causadas pela pandemia da Covid-19. Com encontros presenciais suspensos, problemas econômicos e incertezas frente à crise, os processos desaceleraram. De janeiro a julho de 2019, ano pré-pandemia, 1.787 pessoas ganharam novo lar.

Para amenizar os efeitos da pandemia, uma força-tarefa montada pela Justiça agilizou, entre fevereiro e março do ano ado, as avaliações dos interessados inscritos na lista de adoção. Para diminuir o impacto, algumas crianças e jovens voltaram para famílias biológicas ou tiveram de ser encaminhados a lares temporários.

Sem a possibilidade de encontros presenciais, tribunais de todo o país promoveram reuniões virtuais entre os jovens e as famílias pretendentes. A adaptação ao novo modelo, segundo Iberê Dias, juiz da Vara da Infância de Guarulhos (SP), foi a principal responsável pelo aumento registrado neste ano.

“Em 2021 já estamos mais treinados e acostumados com o uso da tecnologia nos tribunais”, destacou Dias. O juiz assinalou ainda que, “agora, as pessoas se acostumaram com a ideia do uso dos métodos virtuais, o que aumentou significativamente a eficiência de todo o processo de adoção”.

O juiz avalia que a inserção da tecnologia pelos tribunais vai perdurar: “Foi um aprendizado poder continuar com os processos dessa forma, com a segurança que eles precisam. Facilitará muito para que famílias que vivem em outros estados possam fazer os trâmites legais para a adoção”.

Adoções de crianças e adolescentes por estado: 

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