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Após 2 anos, homicídios voltam a subir em 2020. Veja números por UF

Assassinatos cresceram 4,7% no país. Líder em homicídios por 100 mil habitantes, Ceará teve maior crescimento percentual. DF registrou queda

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Peritos na cena de duplo homicídio no Riacho Fundo
1 de 1 Peritos na cena de duplo homicídio no Riacho Fundo - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O número de assassinatos cresceu 4,7% em 2020, revelam dados divulgados nesta quinta-feira (15/7) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Ao longo do ano ado, 50.033 pessoas foram vítimas de mortes violentas intencionais (MVI). A sigla engloba homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções policiais em serviço e fora.

O dado é menor se comparado à média dos nove anos anteriores (53.328 assassinatos), mas interrompe uma sequência de dois anos seguidos de queda.

Em 2017, 64.078 brasileiros foram assassinados, o maior número para um ano de toda a série histórica, iniciada em 2011. Em 2018, 57.592 pessoas morreram vítimas de homicídios e em 2019, 47.742.

Os números constam no 15º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, lançado nesta quinta pelo FBSP.

Assassinatos por Unidade Federativa

Ao se analisar os dados por UF, Ceará registrou o maior crescimento em 2020, de 76%. Em 2019, foram cometidos 2.359 assassinatos; em 2020, 4.155.

“O Ceará estava conseguindo reduzir o número de assassinatos, mas em 2020 teve um crescimento bastante acentuado”, ressalta o coordenador de projetos do FBSP, David Marques, ao Metrópoles.

“É preciso lembrar que no início do ano teve a greve dos policiais militares no estado. Então, a crise na segurança pública abriu margem para o crescimento dos homicídios no Ceará”, completa.

Em seguida, após o Ceará, os estados que mais registraram aumento de homicídios em 2020 foram Maranhão (30,9%), Paraíba (23,8%), Piauí (23,8%), Alagoas (20,4%) e Espírito Santo (14,2%). No total, houve crescimento em 20 unidades federativas.

Por outro lado, Amapá teve queda de 22,1% no número de homicídios ocorridos no ano ado.

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Condenados assam um homem em 2017
Grande número de armas na capital pode ser explicado pelo funcionalismo público
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O motivo foi vingaçna

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Grande número de armas na capital pode ser explicado pelo funcionalismo público

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O estado é seguido de Pará (-19,3%), Rio de Janeiro (-17,9%), Roraima (-16%), Distrito Federal (-6,1%), Minas Gerais (-5,2%), Amazonas (-4,8%), Goiás (-3,7%), Santa Catarina (-1%) e Acre (-0,7%). A Região Norte teve o melhor desempenho.

A seguir, veja a linha histórica dos números de assassinatos, de acordo com a unidade federativa.

Taxa de homicídio

Já a taxa de assassinatos por 100 mil habitantes foi de 23,6 em 2020, alta de 4% em relação a 2019.

Neste caso, o cálculo permite que se compare as unidades federativas entre si. Ceará tem a maior taxa, de 45,2 mortes violentas intencionais por 100 mil habitantes. Em seguida, estão Bahia (44,9), Sergipe (42,6) e Amapá (41,7).

Por outro lado, Distrito Federal (14,2), Minas Gerais (12,6), Santa Catarina (11,2) e São Paulo (9) têm as menores taxas do país. Confira:

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