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Leia também Guilherme Amado Deputada pede que MPF investigue Arthur do Val por discurso de ódio Política Senador do PT quer convocar Arthur do Val por áudios sobre refugiadas Guilherme Amado MBL estuda lançar novo candidato no lugar de Arthur do Val no Podemos “Como mulher, fiquei bastante estarrecida. Foi um diálogo bastante sexista e também discriminatório em relação à classe social, disse que mulheres pobres são fáceis. Tem uma comoção dos deputados como um todo. É a primeira vez que acontece uma movimentação tão grande de deputados dos mais diferentes partidos se unirem em um pedido de representação. Isso mostra a gravidade da situação”, afirmou. A presidente conta que já enviou as representações para todos os membros do Conselho de Ética e também para Do Val nesta segunda-feira (7/3). Ele terá o prazo de cinco sessões legislativas para apresentar a defesa prévia. Depois disso, o conselho se reunirá para definir a issibilidade do processo e definir o relator. 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Focado em disputar o Palácio dos Bandeirantes nas eleições de 2022, do Val se filiou ao PodemosFábio Vieira/Metrópoles 7 de 11No final de fevereiro deste ano, em meio à guerra na Ucrânia, o deputado e o coordenador do MBL, Renan Santos, viajaram para o país europeuFábio Vieira/Metrópoles 8 de 11Segundo eles, o objetivo do grupo na Ucrânia era conversar com pessoas que estão enfrentando a guerra. Renan afirmou que o convite foi feito a eles por ativistas que participaram dos protestos ucranianos de 2014, batizados de EuromaidanReprodução/YouTube 9 de 11Contudo, dias após chegarem ao país europeu, Arthur do Val teve áudios vazados com comentários machistas e sexistas contra policiais e refugiadas ucranianas. 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Antes disso, o deputado Fernando Cury (sem partido) assediou a deputada Isa Penna no plenário. A deputada Marina Helou (Rede), parte do Conselho de Ética, disse que não pode se manifestar para julgar o caso com isenção, mas afirmou que, como mulher eleita, tem “compromisso de que as instituições não sejam coniventes com esse tipo de discurso”. “Mostra como a política e nossa sociedade tratam as mulheres, e por isso a gente precisa lutar que haja mais mulheres na política”, opina. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Alesp: Conselho de Ética concluirá caso de Mamãe Falei em até 2 meses

Conselho recebeu 12 representações contra Arthur do Val por falas machistas sobre ucranianas; deputado já foi notificado para se defender

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Arthur do Val em viagem à Ucrânia
1 de 1 Arthur do Val em viagem à Ucrânia - Foto: Reprodução/Instagram

São Paulo – O deputado Arthur do Val (Podemos) já é alvo de 12 representações no Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) por conta de suas falas machistas sobre mulheres ucranianas. A presidente do grupo, a deputada Maria Lucia Amary (PSDB), se disse “estarrecida” com o discurso do parlamentar, e promete fazer o que puder para tocar o processo contra ele de forma responsável e ágil.

Ela prevê que uma decisão deve ser tomada em até dois meses. O grupo é composto por dez deputados, que vão analisar nove representações individuais e três coletivas, que ao todo unem 38 deputados de diferentes partidos em prol de cassar Arthur do Val.

Caso o conselho decida pela suspensão ou cassação, a decisão será remetida ao Plenário da Assembleia, que poderá referendar ou não a decisão. Ao Metrópoles, Amary disse que o diálogo de Arthur do Val com seus colegas do Movimento Brasil Livre (MBL), que foram revelados pela coluna de Igor Gadelha, é “sexista e discriminatório”.

“Como mulher, fiquei bastante estarrecida. Foi um diálogo bastante sexista e também discriminatório em relação à classe social, disse que mulheres pobres são fáceis. Tem uma comoção dos deputados como um todo. É a primeira vez que acontece uma movimentação tão grande de deputados dos mais diferentes partidos se unirem em um pedido de representação. Isso mostra a gravidade da situação”, afirmou.

A presidente conta que já enviou as representações para todos os membros do Conselho de Ética e também para Do Val nesta segunda-feira (7/3). Ele terá o prazo de cinco sessões legislativas para apresentar a defesa prévia.

Depois disso, o conselho se reunirá para definir a issibilidade do processo e definir o relator. Em seguida, o relator dará o parecer, que será submetido a julgamento. Segundo a presidente, se tudo correr dentro da normalidade e os prazos forem cumpridos, ela espera concluir o processo em dois meses.

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Arthur Moledo do Val, nascido em 1986, é um deputado, empresário e youtuber brasileiro. Natural de São Paulo, fez parte do Movimento Brasil Livre (MBL) e já foi filiado ao Democratas (DEM), Patriota e ao Podemos (PODE). Atualmente está filiado ao União Brasil
Dono do canal MamãeFalei, no YouTube, Arthur se autodeclara liberal e utiliza a plataforma de vídeo para disseminar suas ideias. Com mais de 2 milhões de seguidores, Arthur ocupa considerável espaço na direita conservadora do Brasil
Durante um tempo, foi apoiador ferrenho de Jair Bolsonaro mas, em 2019, assumiu pensamento convergente ao do MBL
Em 2018, após se filiar ao DEM, o youtuber foi eleito deputado estadual de São Paulo. Em novembro de 2019, no entanto, foi expulso do partido sob o pretexto de ter atitudes divergentes às ideias da sigla
Em 2020, Arthur se filiou ao Patriota e disputou a prefeitura da cidade de São Paulo, terminando na quinta colocação. Focado em disputar o Palácio dos Bandeirantes nas eleições de 2022, do Val se filiou ao Podemos
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Deputada estadual Maria Lucia Amary (PSDB), presidente do Conselho de Ética da Alesp.

Larissa Navarro/Alesp
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Arthur Moledo do Val, nascido em 1986, é um deputado, empresário e youtuber brasileiro. Natural de São Paulo, fez parte do Movimento Brasil Livre (MBL) e já foi filiado ao Democratas (DEM), Patriota e ao Podemos (PODE). Atualmente está filiado ao União Brasil

Reprodução/Instagram
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Dono do canal MamãeFalei, no YouTube, Arthur se autodeclara liberal e utiliza a plataforma de vídeo para disseminar suas ideias. Com mais de 2 milhões de seguidores, Arthur ocupa considerável espaço na direita conservadora do Brasil

Arquivo pessoal
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Durante um tempo, foi apoiador ferrenho de Jair Bolsonaro mas, em 2019, assumiu pensamento convergente ao do MBL

Fábio Vieira/Metrópoles
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Em 2018, após se filiar ao DEM, o youtuber foi eleito deputado estadual de São Paulo. Em novembro de 2019, no entanto, foi expulso do partido sob o pretexto de ter atitudes divergentes às ideias da sigla

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Em 2020, Arthur se filiou ao Patriota e disputou a prefeitura da cidade de São Paulo, terminando na quinta colocação. Focado em disputar o Palácio dos Bandeirantes nas eleições de 2022, do Val se filiou ao Podemos

Fábio Vieira/Metrópoles
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No final de fevereiro deste ano, em meio à guerra na Ucrânia, o deputado e o coordenador do MBL, Renan Santos, viajaram para o país europeu

Fábio Vieira/Metrópoles
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Segundo eles, o objetivo do grupo na Ucrânia era conversar com pessoas que estão enfrentando a guerra. Renan afirmou que o convite foi feito a eles por ativistas que participaram dos protestos ucranianos de 2014, batizados de Euromaidan

Reprodução/YouTube
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Contudo, dias após chegarem ao país europeu, Arthur do Val teve áudios vazados com comentários machistas e sexistas contra policiais e refugiadas ucranianas. Em um deles, o deputado utiliza termos escatológicos, afirmando que as mulheres são “fáceis, porque são pobres” e que “eram minas que se ela cagar você limpa o cu delas com a língua”

Reprodução/Instagram
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A repercussão negativa dos comentários de Arthur fez com que ele declinasse da disputa pelo estado de São Paulo e se desligasse do Podemos. Além disso, a ação do deputado ainda lhe rendeu uma série de comentários negativos no Brasil e no Mundo. Apesar disso, logo após as falas sexistas, Arthur do Val se filiou ao União Brasil

Rafaela Felicciano/metrópoles
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No entanto, essa não é a primeira vez que o político se envolveu em polêmicas. Em 2016, Arthur foi acusado de assediar uma jovem de 17 anos. Em 2018, causou repulsa ao falar que não era a Patrícia Pillar, após Ciro Gomes bater na cabeça dele. Em 2020, foi condenado pela Justiça por ataques ao Padre Júlio Lancelloti, entre outras

Reprodução/Facebook

“Mas eu não sei quais serão os argumentos jurídicos ou se haverá tentativas de protelar a ação. De qualquer maneira, eu farei tudo para que possamos dar rapidamente uma resposta para a sociedade. É muita pressão por conta da gravidade da repercussão”, falou.

Para Amary, o caso mancha a imagem da Alesp – a maior assembleia legislativa da América Latina – e revela um comportamento “em descomo com a sociedade”.

“O mundo está todo em comoção com a situação da Ucrânia, então num momento de fragilidade. Quando as mulheres estão lutando pela vida, um político faz uma observação desta natureza, a imagem fica comprometida. Por isso precisamos dar uma resposta, mas eu dependo do colegiado”, destaca.

Não é a primeira vez que a Casa está envolvida em polêmicas: no ano ado, o deputado Frederico D’Ávila (PSL) xingou o papa e arcebispos da Igreja Católica de “pedófilos safados” e “vagabundos”. Antes disso, o deputado Fernando Cury (sem partido) assediou a deputada Isa Penna no plenário.

A deputada Marina Helou (Rede), parte do Conselho de Ética, disse que não pode se manifestar para julgar o caso com isenção, mas afirmou que, como mulher eleita, tem “compromisso de que as instituições não sejam coniventes com esse tipo de discurso”.

“Mostra como a política e nossa sociedade tratam as mulheres, e por isso a gente precisa lutar que haja mais mulheres na política”, opina.

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