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Alckmin diz que mudança no cálculo da Selic não é discussão para agora

Vice-presidente Geraldo Alckmin defende que BC não leve em conta inflação dos alimento e da energia ao definir a taxa básica de juros

atualizado

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O vice-presidente, Geraldo Alckmin, fala sobre a morte do papa Francisco em entrevista ao Metrópoles, em seu gabinete, no Palácio do Planalto - Metrópoles
1 de 1 O vice-presidente, Geraldo Alckmin, fala sobre a morte do papa Francisco em entrevista ao Metrópoles, em seu gabinete, no Palácio do Planalto - Metrópoles - Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse nesta terça-feira (6/5) que uma mudança no cálculo da taxa básica de juros da economia, a Selic, não é uma discussão para este momento, mas para o futuro. O vice vem defendendo que o Banco Central (BC) não leve em conta a inflação de alimentos e de energia ao decidir sobre a Selic.

“Não é discussão para este momento, mas no futuro nós precisamos aprimorar”, disse Alckmin em almoço com deputados da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), em Brasília.

Ele lembrou que a Selic alta tem impacto no custo de capital, na competitividade e também “um efeito gigantesco na dívida”, que classificou como o principal problema.

“Então, eu acho que não neste momento, mas nós devemos no futuro discutir a maneira como a gente calcula para não ter uma taxa tão alta”, completou.

Alckmin ainda frisou que o Federal Reserve (o Banco Central dos EUA) observa como parâmetros para definir a taxa básica de juros os núcleos do índice inflacionário, que excluem itens considerados mais voláteis, como os preços ligados a alimentos e energia.

O vice também disse que claro que ninguém quer inflação, mas não adianta aumentar juros para tentar forçar a queda no preço dos combustíveis, pois isso depende mais de fatores externos. Ele destacou que a inflação não é socialmente neutra, pois atinge mais fortemente o trabalhador mais pobre assalariado.


Entenda a situação dos juros no Brasil

  • A taxa Selic é o principal instrumento de controle da inflação.
  • Ao aumentar os juros, a consequência esperada é a redução do consumo e dos investimentos no país.
  • Dessa forma, o crédito fica mais caro e a atividade econômica tende a desaquecer, provocando queda de preços para consumidores e produtores. A inflação dos alimentos tem sido a pedra no sapato do presidente Lula (PT).
  • É esperada nova alta nos juros nesta semana, com taxa Selic próxima a 15% ao ano.
  • Projeções mais recentes mostram que o mercado desacredita em um cenário em que a taxa de juros volte a ficar abaixo de dois dígitos durante o governo Lula e do mandato de Gabriel Galípolo à frente do BC.

A maior parte do mercado aposta em um aumento de 0,50 ponto percentual dos juros básicos do Brasil nesta quarta-feira (7/5), depois da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC).

Se a maioria estiver certa, e o aumento for de meio ponto percentual, a Selic ará dos atuais 14,25% para 14,75%. Esse será o maior valor da taxa desde julho de 2006.

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