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Academia onde jovem morreu não tinha desfibrilador, diz polícia

Estudante, de 22 anos, teve um mal súbito enquanto fazia exercício físico. Policiais querem ouvir testemunhas que estavam na academia

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Imagem colorida, Dayane de Jesus morreu durante treino na academia
1 de 1 Imagem colorida, Dayane de Jesus morreu durante treino na academia - Foto: Reprodução/Redes sociais

A academia onde uma aluna morreu enquanto fazia exercícios, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, não tinha desfibrilador, um equipamento que emite choques elétricos controlados para reanimação cardíaca da vítima. A informação é da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ).

A estudante de relações internacionais Dayane de Jesus, de 22 anos, teve um mal súbito quando sentou em uma máquina para fazer um exercício físico. A jovem foi encaminhada para uma unidade de saúde na última terça-feira (20/5), mas não resistiu.

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Estudante da UFRJ morre durante treino em uma academia de Copacabana
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Estudante da UFRJ morre durante treino em uma academia de Copacabana

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Na manhã seguinte, equipes da Polícia Civil foram à academia e interditaram o local para investigação. A perícia identificou que o estabelecimento não dispunha de um desfibrilador. Além disso, a academia descumpria outras normas istrativas de segurança.

Após a jovem desmaiar, alunos da academia prestaram socorros até a chegada da ajuda médica, porém, sem o desfibrilador. A lei municipal de 2022 obriga que academias tenham desfibriladores e funcionários capacitados a usá-los.

Caso segue em investigação

Segundo o delegado Ângelo Lages, titular da 12ª DP (Copacabana), o laudo do Instituto Médico-Legal (IML) foi inconclusivo. Diante disso, um laudo complementar foi solicitado para determinar a verdadeira causa da morte da jovem.

“O foco da investigação é entender se a ausência do desfibrilador contribuiu para a morte. Se ficar comprovado que o equipamento poderia ter evitado o óbito, o responsável pela academia pode ser indiciado por homicídio culposo, uma vez que ele não adquiriu um equipamento obrigatório para salvaguardar a vida dos alunos”, explicou o delegado.

Além disso, a corporação enviou uma documentação à Prefeitura do Rio, solicitando uma multa à academia pela ausência do equipamento obrigatório. A PCERJ quer ouvir testemunhas que estavam no local durante a tragédia.

A vítima foi sepultada nesta sexta-feira, às 13h30, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.

Academia anuncia retorno

A academia gerou polêmica após anunciar a volta das atividades em uma publicação nas redes sociais. A direção da empresa deixou claro que adotou uma postura firme após a morte de Daiane. Em um comunicado, eles ressaltaram que não há espaço para discordâncias internas.

Essa mensagem foi direcionada tanto aos clientes quanto aos funcionários: quem não concordar com a maneira como a situação está sendo conduzida deve simplesmente se retirar.

O comunicado anuncia que os funcionários e responsáveis pela academia Forma Fitness voltaram “com força total”, além de se descreverem como “obcecados por segurança”.

“A situação também serviu para identificar quem realmente está fechado com a empresa”, diz o texto. Em outro trecho, a mensagem é ainda mais direta: “Aos que trabalham aqui como personal e discordam, caiam fora’.

Além disso, a empresa escreveu uma declaração polêmica no post. “Ninguém é obrigado a ficar. A empresa tem dono! Não gostou, é só sair”, alfinetou.

Ontem, após a realização de uma nova vistoria no local, os responsáveis apresentaram um equipamento recém-adquirido, e a academia voltou a funcionar normalmente.

Nota oficial da academia

A academia, também por meio das redes sociais, publicou, na noite de quinta-feira, uma “nota oficial” assinada por advogados que informou sobre o “reestabelecimento imediato das atividades”.

“Inicialmente, a academia lamenta, com veemência, a fatalidade ocorrida no último dia 20. Desde o ocorrido, a academia se colocou à disposição da família e dos amigos de Dayane para o que se fizesse eventualmente necessário”, diz um trecho do comunicado.

Na quarta-feira (21/5), um dia após o falecimento, a academia havia publicado uma nota afirmando que o local não abriria “em respeito à memória da aluna, à sua família e ao luto da comunidade”. A publicação foi apagada e os comentários dos comunicados atuais foram desativados.

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