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Abrafarma aponta aumento no número de testes positivos para Covid

Dados da entidade mostram um aumento na taxa de positividade em testes de farmácia realizados nesta semana

atualizado

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Mulher com óculos, face shield, máscara e roupa azul com mão em cima de testes em mesa
1 de 1 Mulher com óculos, face shield, máscara e roupa azul com mão em cima de testes em mesa - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) mostram um aumento no número de casos positivos de Covid-19 registrados em testes de farmácia.

No dia 22 de dezembro, 3.090 dos 22.126 testes realizados deram positivo, o equivalente a 14% do total. Já nessa quarta-feira (29/12), 5.334 dos 25.998 testes realizados, cerca de 20,5% do total, foram positivos. O número se aproxima do recorde de 27% de exames positivos, registrado em março deste ano.

Os testes não indicam qual foi a variante responsável pelas infecções, mas acredita que a variante Ômicron esteja impulsionando este aumento. A nova mutação já possuem prevalência de mais de 30% em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Bahia, Goiás, Santa Catarina e Tocantins, de acordo com levantamento do Instituto Todos pela Saúde, divulgado na quarta-feira (29/12).

Nesta quinta-feira (30/12), o governador do DF, Ibaneis Rocha, confirmou que já há transmissão comunitária da nova mutação na capital do país.  

Balanço do Ministério da Saúde divulgado na última segunda-feira (27/12) registra a confirmação oficial de 74 casos de Ômicron no país. Há outros 116 casos em investigação.

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

Peter Dazeley/ Getty Images
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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

Uwe Krejci/ Getty Images
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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

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