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}] Sem conseguir falar com a esposa pelo telefone, Eduardo foi até o Centro de Ensino Fundamental Paroquial, atrás dela. Próximo ao local, ele viu o carro em que a mulher havia saído e se aproximou. Foi quando flagrou ela e o homem em situação de rua fazendo sexo dentro do veículo Achando que se tratava de um estupro, o profissional de educação física ou a agredir o homem, com socos e pontapés. As imagens, gravadas por câmeras de monitoramento, viralizaram nas redes sociais Em áudios obtidos pela reportagem, a mulher afirma a uma conhecida que toda a ação foi consentida. Em um primeiro momento, o morador de rua teria pedido doações e, ainda, para ser curado. “Me deu vontade de dar um abraço nele”, disse Ao longo do relato, a mulher explica que começou a ter visões de que estaria na presença de Deus. Já em outros momentos, de que o homem em situação de vulnerabilidade seria seu companheiro. Após as agressões, ela chegou a se ajoelhar para orar pelo morador de rua Assim como a mulher, o morador em situação de rua foi levado ao hospital. Ele apresentava machucados no rosto e estava com os dois olhos roxos. Apesar disso, ele a bem A esposa do educador físico afirmou aos policiais que tinha interesse em ajudar pessoas vulneráveis por meio da igreja. No hospital, ela disse a um amigo que havia recebido uma “mensagem de Deus” para ajudar o homem com quem foi flagrada transando A mulher afirmou que a relação foi consensual, mas Eduardo disse que ela estava tendo um “surto psicótico” e, por isso, não teria capacidade de consentir uma relação sexual A 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina) investiga o caso. O personal prestou depoimento e foi liberado. Ele poderá responder por lesão corporalTEXTO:
Saulo Araujo
IMAGENS:
Reprodução