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A estimativa é de que o grupo tenha movimentado mais de R$ 650 milhões sem o pagamento de impostos. O prejuízo aos cofres públicos chega a R$ 100 milhões. Leia também Segurança Parece, mas não é. Polícia prende quadrilha de europeus que vendia produtos falsos no DF Segurança Polícia Civil prende quadrilha que aplicava golpes em milhares de aposentados no DF Segurança Polícia deflagra operação para desarticular quadrilha que furtava dados de chips de cartão de crédito A operação foi batizada de Hi Fi, já que envolve a compra de bebidas em nome de laranjas por empresas fantasmas que recolhiam tributos reduzidos. Hi Fi é um drink que mistura refrigerante de sabor laranja com bebida alcoólica. As investigações começaram no início de 2015 e tiveram a colaboração da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal. O órgão suspeitou da fraude em uma auditoria e denunciou o caso para a delegacia especializada. A polícia cumpriu os mandados nas cidades de Planaltina, Park Way, Taguatinga, Ceilândia e Vicente Pires. De acordo com o delegado, pelo volume de aquisição dos produtos, a quadrilha deveria recolher cerca de R$ 100 milhões em impostos, porém pagaram R$ 34 mil. Eles usaram da esperteza e acreditaram que nunca seriam pegos. Tanto as empresas de contabilidade quanto as distribuidoras de bebidas eram coniventes com o esquema. Para pagar pouco tributo, eles pulverizavam essas mercadorias em pequenas empresas fantasmas, cuja a taxa cobrada pelo governo é reduzida. Assim lucravam de forma ilícita.delegado-chefe da Corf, Jeferson Lisboa Jeferson Lisboa, delegado-chefe da Corf Segundo Lisboa, foram cumpridos 20 mandados de conduções coercitiva, 17 de busca e apreensão.  A grande maioria dos conduzidos é de contadores e as buscas são em escritórios de contabilidade. A polícia estima que mais de 30 empresas de fachada estariam envolvidas no golpe. 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Policiais civis com malotes apreendidos   Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "Polícia Civil", "headline": "Polícia Civil cumpre mandados contra sonegadores fiscais no DF. Prejuízo chega a R$ 100 milhões", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Polícia Civil cumpre mandados contra sonegadores fiscais no DF. 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Polícia Civil cumpre mandados contra sonegadores fiscais no DF. Prejuízo chega a R$ 100 milhões

Batizada de Hi Fi, ação tem como alvo escritórios de contabilidade e empresas fantasmas que não recolhiam impostos na compra de bebidas

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1 de 1 - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Uma megaoperação foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (10/3) contra sonegadores fiscais, com o envolvimento de escritórios de contabilidade e criação de empresas fantasmas. A ação foi conduzida pela Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, à Ordem Tributária e a Fraudes (Corf). A estimativa é de que o grupo tenha movimentado mais de R$ 650 milhões sem o pagamento de impostos. O prejuízo aos cofres públicos chega a R$ 100 milhões.

A operação foi batizada de Hi Fi, já que envolve a compra de bebidas em nome de laranjas por empresas fantasmas que recolhiam tributos reduzidos. Hi Fi é um drink que mistura refrigerante de sabor laranja com bebida alcoólica. As investigações começaram no início de 2015 e tiveram a colaboração da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal. O órgão suspeitou da fraude em uma auditoria e denunciou o caso para a delegacia especializada.

A polícia cumpriu os mandados nas cidades de Planaltina, Park Way, Taguatinga, Ceilândia e Vicente Pires. De acordo com o delegado, pelo volume de aquisição dos produtos, a quadrilha deveria recolher cerca de R$ 100 milhões em impostos, porém pagaram R$ 34 mil.

Eles usaram da esperteza e acreditaram que nunca seriam pegos. Tanto as empresas de contabilidade quanto as distribuidoras de bebidas eram coniventes com o esquema. Para pagar pouco tributo, eles pulverizavam essas mercadorias em pequenas empresas fantasmas, cuja a taxa cobrada pelo governo é reduzida. Assim lucravam de forma ilícita.

delegado-chefe da Corf, Jeferson Lisboa
Jeferson Lisboa, delegado-chefe da Corf
Jeferson Lisboa, delegado-chefe da Corf

Segundo Lisboa, foram cumpridos 20 mandados de conduções coercitiva, 17 de busca e apreensão.  A grande maioria dos conduzidos é de contadores e as buscas são em escritórios de contabilidade. A polícia estima que mais de 30 empresas de fachada estariam envolvidas no golpe. Alguns endereços correspondiam a casas, clínicas e até mesmo escritórios de contabilidade. A maior parte das pessoas usadas como laranja, sendo o polícia, eram de baixo poder aquisitivo.

A Prestacom, terceira maior empresa do setor no Brasil, também foi alvo de buscas. A polícia apreendeu o servidor que alimentava os computadores da sede, um prédio de quatro andares, em Taguatinga. O material recolhido foi encaminhado para o Instituto de Criminalística. Se condenados, os donos das empresas e contadores serão autuados por falsidade ideológica e uso de documento falso. A pena pode chegar a 10 anos de reclusão.

Veja alguns endereços das empresas fantasmas montadas pelo grupo, segundo a Polícia Civil:

9 imagens
Ceilandia Norte
Ceilândia
Ceilândia
Estrutural
Santa Maria
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Águas claras

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Ceilandia Norte

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Ceilândia

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Ceilândia

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Estrutural

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Santa Maria

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Samambaia

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Samambaia

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Vicente Pires

Grãos
Em 2015, a Polícia Civil do Distrito Federal, em parceria com a Secretaria de Fazenda (Sefaz), deflagrou a operação Tabularii. O objetivo foi cumprir mandados de busca e apreensão em mais de 30 endereços do DF e no Entorno. Especializada em sonegação fiscal e fraude, a quadrilha visada pela operação atuava há mais de um ano sem recolher os tributos de ICMS, revendendo grãos plantados em Goiás para o Espírito Santo, por meio de empresas de fachada.

O grupo é suspeito de sonegar cerca R$ 10 milhões. Nas abordagens, em que participaram auditores fiscais da Sefaz, os agentes da PCDF recolheram computadores e documentos, além de levar testemunhas e suspeitos a prestarem esclarecimentos.

Rafaela Felicciano/Metrópoles
Policiais civis com malotes apreendidos

 

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