{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F04%2F13132053%2FSostenes-Cavalcante.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F04%2F13132053%2FSostenes-Cavalcante.jpg", "width": "960", "height": "640", "caption": "Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), deputado federal, discursa na tribuna do plenário da Câmara dos Deputados diante de microfone - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/colunas/guilherme-amado/bolsonaro-demorou-a-demitir-ribeiro-diz-lider-da-bancada-evangelica#webpage", "url": "/colunas/guilherme-amado/bolsonaro-demorou-a-demitir-ribeiro-diz-lider-da-bancada-evangelica", "datePublished": "2022-06-22T10:41:47-03:00", "dateModified": "2022-06-22T10:41:47-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F04%2F13132053%2FSostenes-Cavalcante.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/bruna-l", "name": "Bruna Lima", "url": "/author/bruna-l", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://twitter.com/blimag_" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "OpinionNewsArticle", "datePublished": "2022-06-22T10:41:47-03:00", "dateModified": "2022-06-22T10:41:47-03:00", "author": { "@id": "/author/bruna-l", "name": "Bruna Lima" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/colunas/guilherme-amado/bolsonaro-demorou-a-demitir-ribeiro-diz-lider-da-bancada-evangelica#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/colunas/guilherme-amado/bolsonaro-demorou-a-demitir-ribeiro-diz-lider-da-bancada-evangelica#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F04%2F13132053%2FSostenes-Cavalcante.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/colunas/guilherme-amado/bolsonaro-demorou-a-demitir-ribeiro-diz-lider-da-bancada-evangelica#webpage" }, "articleBody": "O líder da bancada evangélica na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, considera que Jair Bolsonaro demorou a afastar o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, preso nesta quarta-feira (22/6) pela Polícia Federal. À coluna, Sóstenes disse que, na sua opinião, Ribeiro deveria ter sido afastado “dois dias” depois que os escândalos vieram à tona, mas alegou que a demora de Bolsonaro para afastar o então ministro foi um “afã militar”. “Sei que vão tentar culpar o presidente porque, naquele afã militar de lealdade aos subordinados, ele fez declarações a favor de Milton, mas quem conhece o princípio militar sabe que é lealdade. O importante é que ele agiu, mas poderia ter agido mais rápido”, disse o deputado. Em março, Bolsonaro resistiu à ideia de afastar Ribeiro do MEC. Na época, o presidente acreditava que o episódio poderia “fortalecer” o então ministro e que exonerá-lo seria “aceitar” a existência do esquema. Bolsonaro chegou a afirmar que colocaria a “cara no fogo” por Ribeiro. Leia também Guilherme Amado Mesmo com escândalo, Bolsonaro queria volta de Milton Ribeiro ao MEC Política Bolsonaro sobre prisão de Ribeiro: “Ele que responda pelos atos dele” Guilherme Amado Preso, Milton Ribeiro disse em março que cumpria ordens de Bolsonaro Igor Gadelha Polícia Federal prende ex-ministro da Educação Milton Ribeiro Sóstenes, que desde o início defendeu o afastamento e a investigação da atuação de Ribeiro no Ministério da Educação, comemorou a decisão da Polícia Federal de prender preventivamente o ex-ministro pelo que chamou de “pecado”. “Não vou condenar porque não tive o ao inquérito, mas se a Polícia Federal prendeu é porque existem indícios fortes de alguma prática ilegal. Eu esperava que nada fosse verdade, mas, mesmo cristãos, seres humanos são íveis de práticas ilícitas e têm que pagar, é o que está na Bíblia”. Após a prisão, Bolsonaro também mudou de postura. O presidente agora diz que afastou Ribeiro “na hora que tinha que afastar” e que se a PF o prendeu é porque “teve um motivo”. Seu plano, entretanto, era renomear Ribeiro. 14 imagensFechar modal.1 de 14Recentemente, um áudio em que Milton Ribeiro afirma priorizar rees da Educação a determinadas prefeituras a pedido do presidente Bolsonaro ganhou o noticiário. Apesar de, logo em seguida, negar a existência de irregularidades bem como o envolvimento de Bolsonaro, Ribeiro ou a ser objeto de pedidos de investigaçãoReprodução/Instagram 2 de 14“Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar”, afirma Ribeiro em conversa gravada. “A minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, declarou o ex-ministro Isac Nóbrega/PR 3 de 14Ministério da Educação (MEC)Marcelo Camargo/Agência Brasil 4 de 14No meio do suposto esquema de propina estão os pastores Gilmar Santos, Arilton Moura e o agora ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. De acordo com a denúncia, Santos e Moura, que não têm cargos públicos, controlavam a agenda de Ribeiro e atendiam às demandas de prefeituras que pagavam propina para conseguir a liberação de recursosRafaela Felicciano/Metrópoles 5 de 14A manobra ocorria da seguinte forma: os pastores participavam de agendas da pasta acompanhados de dezenas de prefeitos e exigiam pagamentos entre R$ 15 e R$ 40 mil para liberar o ree de verbas. Vários municípios cujos prefeitos participavam das reuniões, conseguiam as verbas semanas depoisInstagram 6 de 14Igo Estrela/Metrópoles 7 de 14Pouco tempo depois, outras denúncias começaram a surgir. Dessa vez, o prefeito de Bonfinópolis (GO), Kelton Pinheiro, revelou que Arilton Moura pediu R$ 15 mil, além de compras de Bíblias, para “ajudar na construção da igreja”Pixabay 8 de 14O prefeito de Bonfinópolis, revelou ainda que os envolvidos chegaram a oferecer abatimento de 50% na propina para liberação de verbas para escolas. Segundo ele, os valores eram fixados de acordo com o grau de proximidade. Caso fossem “conhecidos” de alguns dos pastores, o valor da propina era apresentado “com desconto”Reprodução/Instagram 9 de 14Ministério da EducaçãoRafaela Felicciano/Metrópoles 10 de 14Rafaela Felicciano/Metrópoles 11 de 14Agora, a Comissão de Educação do Senado Federal ouviu prefeitos que testemunharam o suposto esquema de favorecimento e o presidente do colegiado, Marcelo Castro (MDB-PI), pediu cautela antes de defender que seja instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I)Geraldo Magela/Agência Senado 12 de 14Segundo Castro, a comissão quer “cumprir algumas etapas” antes de proceder com a defesa de uma I para apurar os episódios envolvendo a pastaGeraldo Magela/Agência Senado 13 de 14Entre elas, estão a realização de oitivas com o presidente do FNDE, Marcelo Lopes da Ponte, além do ministro interino da Educação, Victor Godoy Veiga, Milton Ribeiro, e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, acusados de atuar como lobistas no ministérioEdilson Rodrigues/Agência Senado 14 de 14Segundo o jornal O Globo, os pastores perceberam as portas do Executivo abertas muito antes de Ribeiro assumir o MEC. Eles, na verdade, se envolveram com o governo Bolsonaro graças ao deputado João Campos (Republicanos), que é pastor da Assembleia de Deus. A partir disso, se aproximaram do atual presidente e conquistaram espaçoReprodução Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? e a coluna do Metrópoles.", "keywords": "Jair Bolsonaro, bancada evangélica, milton ribeiro", "headline": "Bolsonaro demorou a demitir Ribeiro, diz líder da bancada evangélica", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Bolsonaro demorou a demitir Ribeiro, diz líder da bancada evangélica | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Bolsonaro demorou a demitir Ribeiro, diz líder da bancada evangélica

Sóstenes Cavalcante, que defendeu desde o início a investigação do ex-ministro, parabenizou a Polícia Federal pela prisão de Milton Ribeiro

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Divulgação
Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), deputado federal, discursa na tribuna do plenário da Câmara dos Deputados diante de microfone - Metrópoles
1 de 1 Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), deputado federal, discursa na tribuna do plenário da Câmara dos Deputados diante de microfone - Metrópoles - Foto: Divulgação

O líder da bancada evangélica na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, considera que Jair Bolsonaro demorou a afastar o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, preso nesta quarta-feira (22/6) pela Polícia Federal.

À coluna, Sóstenes disse que, na sua opinião, Ribeiro deveria ter sido afastado “dois dias” depois que os escândalos vieram à tona, mas alegou que a demora de Bolsonaro para afastar o então ministro foi um “afã militar”.

“Sei que vão tentar culpar o presidente porque, naquele afã militar de lealdade aos subordinados, ele fez declarações a favor de Milton, mas quem conhece o princípio militar sabe que é lealdade. O importante é que ele agiu, mas poderia ter agido mais rápido”, disse o deputado.

Em março, Bolsonaro resistiu à ideia de afastar Ribeiro do MEC. Na época, o presidente acreditava que o episódio poderia “fortalecer” o então ministro e que exonerá-lo seria “aceitar” a existência do esquema. Bolsonaro chegou a afirmar que colocaria a “cara no fogo” por Ribeiro.

Sóstenes, que desde o início defendeu o afastamento e a investigação da atuação de Ribeiro no Ministério da Educação, comemorou a decisão da Polícia Federal de prender preventivamente o ex-ministro pelo que chamou de “pecado”.

“Não vou condenar porque não tive o ao inquérito, mas se a Polícia Federal prendeu é porque existem indícios fortes de alguma prática ilegal. Eu esperava que nada fosse verdade, mas, mesmo cristãos, seres humanos são íveis de práticas ilícitas e têm que pagar, é o que está na Bíblia”.

Após a prisão, Bolsonaro também mudou de postura. O presidente agora diz que afastou Ribeiro “na hora que tinha que afastar” e que se a PF o prendeu é porque “teve um motivo”. Seu plano, entretanto, era renomear Ribeiro.

14 imagens
“Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar”, afirma Ribeiro em conversa gravada. “A minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, declarou o ex-ministro
Ministério da Educação (MEC)
No meio do suposto esquema de propina estão os pastores Gilmar Santos, Arilton Moura e o agora ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. De acordo com a denúncia, Santos e Moura, que não têm cargos públicos, controlavam a agenda de Ribeiro e atendiam às demandas de prefeituras que pagavam propina para conseguir a liberação de recursos
A manobra ocorria da seguinte forma: os pastores participavam de agendas da pasta acompanhados de dezenas de prefeitos e exigiam pagamentos entre R$ 15 e R$ 40 mil para liberar o ree de verbas. Vários municípios cujos prefeitos participavam das reuniões, conseguiam as verbas semanas depois
1 de 14

Recentemente, um áudio em que Milton Ribeiro afirma priorizar rees da Educação a determinadas prefeituras a pedido do presidente Bolsonaro ganhou o noticiário. Apesar de, logo em seguida, negar a existência de irregularidades bem como o envolvimento de Bolsonaro, Ribeiro ou a ser objeto de pedidos de investigação

Reprodução/Instagram
2 de 14

“Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar”, afirma Ribeiro em conversa gravada. “A minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, declarou o ex-ministro

Isac Nóbrega/PR
3 de 14

Ministério da Educação (MEC)

Marcelo Camargo/Agência Brasil
4 de 14

No meio do suposto esquema de propina estão os pastores Gilmar Santos, Arilton Moura e o agora ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. De acordo com a denúncia, Santos e Moura, que não têm cargos públicos, controlavam a agenda de Ribeiro e atendiam às demandas de prefeituras que pagavam propina para conseguir a liberação de recursos

Rafaela Felicciano/Metrópoles
5 de 14

A manobra ocorria da seguinte forma: os pastores participavam de agendas da pasta acompanhados de dezenas de prefeitos e exigiam pagamentos entre R$ 15 e R$ 40 mil para liberar o ree de verbas. Vários municípios cujos prefeitos participavam das reuniões, conseguiam as verbas semanas depois

Instagram
6 de 14

Igo Estrela/Metrópoles
7 de 14

Pouco tempo depois, outras denúncias começaram a surgir. Dessa vez, o prefeito de Bonfinópolis (GO), Kelton Pinheiro, revelou que Arilton Moura pediu R$ 15 mil, além de compras de Bíblias, para “ajudar na construção da igreja”

Pixabay
8 de 14

O prefeito de Bonfinópolis, revelou ainda que os envolvidos chegaram a oferecer abatimento de 50% na propina para liberação de verbas para escolas. Segundo ele, os valores eram fixados de acordo com o grau de proximidade. Caso fossem “conhecidos” de alguns dos pastores, o valor da propina era apresentado “com desconto”

Reprodução/Instagram
9 de 14

Ministério da Educação

Rafaela Felicciano/Metrópoles
10 de 14

Rafaela Felicciano/Metrópoles
11 de 14

Agora, a Comissão de Educação do Senado Federal ouviu prefeitos que testemunharam o suposto esquema de favorecimento e o presidente do colegiado, Marcelo Castro (MDB-PI), pediu cautela antes de defender que seja instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I)

Geraldo Magela/Agência Senado
12 de 14

Segundo Castro, a comissão quer “cumprir algumas etapas” antes de proceder com a defesa de uma I para apurar os episódios envolvendo a pasta

Geraldo Magela/Agência Senado
13 de 14

Entre elas, estão a realização de oitivas com o presidente do FNDE, Marcelo Lopes da Ponte, além do ministro interino da Educação, Victor Godoy Veiga, Milton Ribeiro, e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, acusados de atuar como lobistas no ministério

Edilson Rodrigues/Agência Senado
14 de 14

Segundo o jornal O Globo, os pastores perceberam as portas do Executivo abertas muito antes de Ribeiro assumir o MEC. Eles, na verdade, se envolveram com o governo Bolsonaro graças ao deputado João Campos (Republicanos), que é pastor da Assembleia de Deus. A partir disso, se aproximaram do atual presidente e conquistaram espaço

Reprodução

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comGuilherme Amado

Você quer ficar por dentro da coluna Guilherme Amado e receber notificações em tempo real?